Eco lembra que “jornalismo exige investimento” e pede uma contribuição aos leitores
“No Eco, o acesso às notícias (ainda) é livre, mas não é gratuito. Tem custos elevados, e exige investimento”, salienta António Costa, publisher do site de informação económica, num apelo dirigido aos leitores.
Pedro Durães
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“No Eco, o acesso às notícias (ainda) é livre, mas não é gratuito. Tem custos elevados, e exige investimento”, salienta António Costa, publisher do site de informação económica, num apelo dirigido aos leitores. “Vamos precisar também de si, caro leitor, para garantir que o Eco é económica e financeiramente sustentável e independente, condições para continuar a fazer jornalismo rigoroso, credível, útil à sua decisão”, escreve o responsável no apelo publicado numa newsletter enviada aos leitores, onde explica que “esta crise traz, para as empresas jornalísticas e para os jornalistas, um paradoxo: mais trabalho, mais audiências e menos receita, muito menos receita. E isso põe em causa a capacidade de cumprirmos a nossa missão”.
“O Estado pode e deve ter um papel a compensar estas quebras excepcionais, sem pôr em causa a independência dos jornalistas. Porque vivemos um estado de excepção, decidido pelo próprio Estado. Um plano de acesso geral, que sirva para ultrapassar os problemas presentes e não os buracos passados. Foi por isso que o Eco se juntou ao Observador na apresentação de um plano de apoio à comunicação social”, enquadra António Costa, antes de sublinhar que também o leitor “pode ter um contributo no apoio ao jornalismo independente e ao jornalismo económico independente em particular”. Para isso foi criado, na homepage do Eco, uma página de contribuições, que sugere donativos de 5, 10, 20 ou 50 euros.