Comité Olímpico de Portugal pede respeito pelo desporto (com vídeo)
A campanha integra o Programa de Integridade do COP e tem como protagonistas atletas como João Sousa, Telma Monteiro, Patrícia Mamona, Fernando Pimenta e David Rosa.
Pedro Durães
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O combate à manipulação de resultados no desporto é o objectivo da campanha Pelo Respeito, apresentada esta segunda-feira pelo Comité Olímpico de Portugal (COP). A campanha integra o Programa de Integridade do COP e tem como protagonistas atletas como João Sousa, Telma Monteiro, Patrícia Mamona, Fernando Pimenta e David Rosa. A criatividade esteve a cargo da Creative Minds, agência responsável pelo naming e desenvolvimento do projecto.
“Foi um grande desafio desenvolver uma marca que consiga apelar a uma atitude e que consiga impactar os diversos públicos e stakeholders. Conseguimos criar uma marca transversal a todas as problemáticas vividas no mundo desportivo, assim como inerente a todas a modalidades olímpicas”, salienta Bruno Firmo, account director da agência, explicando que “o resultado é um naming que apela à integridade, uma simbologia que diz ‘basta’ à desonestidade e um património gráfico composto pelas delimitações de todas as modalidades, clean e transparente como o desporto deve ser”.
“Perante a mais actual e preocupante ameaça à integridade do desporto, que é a manipulação de competições desportivas, o COP delineou uma estratégia global de implementação de um programa nacional de prevenção, educação e formação das organizações desportivas”, enquadra José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, esclarecendo que, por um lado, “propõe muni-las de mecanismos de acção e cooperação que visem fortalecer e salvaguardar a sua credibilidade e a das suas competições e, por outro, ultrapassar as manifestas vulnerabilidades na resposta eficaz a estes fenómenos”.
Através deste projecto, refere a entidade em comunicado, “o COP pretende actuar junto dos Comités Olímpicos Nacionais, Federações Europeias e Federações Desportivas Nacionais na formação e capacitação de Pontos Únicos de Contacto para a matéria de integridade, em linha com as principais orientações internacionais e o ordenamento jurídico nacional”.