Trabalhadores da Plural em greve parcial
Os trabalhadores da Plural Entertainment iniciaram esta terça-feira uma greve parcial devido ao “incumprimento do acordo firmado no ano passado” entre a empresa da Media Capital o CENA-STE (Sindicato dos […]
Meios & Publicidade
New in Town regressa à CNN Portugal com Sara Sousa Pinto na apresentação
Comon cria campanha provocadora e humorística para a Makro
Rosalía é a nova embaixadora global da Dior
Quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas
Iscte Executive Education realiza webinars gratuitos sobre comunicação de destinos e marcas locais
Adidas escolhe modelo e desportista português para campanha internacional
7 em cada 10 portugueses atribui responsabilidade às marcas na resolução dos problemas globais
Quem são os favoritos do Euro 2024?
Todos os influenciadores importam
José Mourinho protagoniza campanha da Uber Eats (com vídeo)
Os trabalhadores da Plural Entertainment iniciaram esta terça-feira uma greve parcial devido ao “incumprimento do acordo firmado no ano passado” entre a empresa da Media Capital o CENA-STE (Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo, do Audiovisual e dos Músicos).
A greve realiza-se até sexta-feira e no dia 13 deste mês uma “greve diária à oitava hora de trabalho”, de acordo com o sindicato. Em comunicado, o CENA-STE recorda que os trabalhadores daquela responsável pelas telenovelas da TVI “não auferem de aumentos significativos há 15 anos”.
“Apesar de o CENA-STE, até ao final da manhã de dia 6 de Janeiro de 2020, aspirar por um acordo satisfatório a ambas as partes, a administração do grupo mostrou-se indisponível para considerar as propostas emanadas do plenário de trabalhadores, mantendo-se irredutível na desvinculação dos termos por ela própria subscritos e firmados em 2019”, lê-se no comunicado divulgado pela Lusa.
O acordo alcançado no fim de 2018, anunciou na altura o sindicato, previa “a redução gradual do horário máximo de trabalho, devolvendo quase 500 horas por ano aos trabalhadores”, bem como “aumentos salariais escalonados beneficiando os trabalhadores com salários mais baixos”.
Além disso, estava previsto também que em 2019 as negociações continuariam “para que em 2020 e anos seguintes se continuem a recuperar direitos dos trabalhadores e se optimize a necessária reorganização da empresa com o objectivo de atingir as oito horas de trabalho diário”, refere a Lusa.