Este é o último exercício de Rosa Cullell, até ao início do mês CEO da Media Capital
Rosa Cullell estará perto de deixar liderança da Media Capital
Após ter sido avançada pela Bloomberg como estando “iminente”, a saída de Rosa Cullell da Media Capital poderá ser mesmo oficializada durante os próximos dias.
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Após ter sido avançada pela Bloomberg como estando “iminente”, a saída de Rosa Cullell da Media Capital poderá ser mesmo oficializada durante os próximos dias. A informação agora dada como certa pelo Eco, que cita fontes do sector para avançar que, “salvo alterações de última hora, a mudança deverá ser oficializada em conselho de administração da Prisa e comunicada ao mercado até ao fim da próxima semana”. Segundo o site de informação económica, o nome do profissional que irá substituir a gestora na liderança da dona da TVI estará também escolhido, tendo a empresa, segundo o Eco, optado por uma solução interna.
A intenção de substituir Rosa Cullell estará em cima da mesa, de acordo com o Expresso, desde a queda do negócio de aquisição da Media Capital por parte da Altice. De acordo com a Bloomberg, a espanhola Prisa, que detém 94,96% do capital da Media Capital, espera encontrar uma nova estratégia para a dona da TVI depois de não ter sido bem sucedida no processo de alienação da empresa.
A Media Capital tem entretanto enfrentado um período de maus resultados, quer ao nível das audiências da TVI, que perdeu para a SIC a liderança que detinha desde 2005, quer ao nível financeiro. Recorde-se que o grupo Media Capital encerrou as contas do primeiro trimestre em terreno negativo, reportando prejuízos na ordem dos 1,4 milhões de euros, números que comparam com os lucros de 1,9 milhões de euros alcançados no período homólogo em 2018.
Apesar da quebra acentuada na comparação da performance financeira do grupo entre os dos dois trimestres homólogos, a dona da TVI garantiu que “estes resultados estão em linha com o orçamentado para o primeiro trimestre (com menor impacto no ano, por força da sazonalidade), sendo de perspectivar que no final do ano corrente a performance do grupo esteja em linha com a verificada em anos anteriores”.