Já não são apenas as fake news. É preciso estar atento às deep fake
“Neste momento, as fake news são quase old news. Toda a gente sabe que existem. O que está a chegar são as chamadas deep fake, material áudio e vídeo falso, […]
Meios & Publicidade
Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa
APECOM continua a crescer em número de associados
Microagências de comunicação estão a mudar paradigma
Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)
Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril
DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027
Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal
Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024
Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal
Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris
“Neste momento, as fake news são quase old news. Toda a gente sabe que existem. O que está a chegar são as chamadas deep fake, material áudio e vídeo falso, mas que é tão verdadeiro que não se consegue detectar”, disse à agência Lusa Ann Mettler, responsável do Centro de Estratégia Política da Comissão Europeia,
A responsável esteve em Lisboa para participar na Web Summit. Ann Mettler referiu que o fenómeno fake news está tão disseminado que nos Estados Unidos por cada notícia verdadeira é divulgada uma falsa. Na Europa, a proporção de uma notícia falsa por cada quatro ou cinco verdadeiras, mas a responsável europeia lembra que é preciso estar preparado para a próxima grande ameaça, o designado fenómeno deep fake.
“Podemos ter um político famoso a dizer e a fazer coisas que nunca fez e isso pode ser muito perigoso, porque online as coisas tornam-se virais em minutos. É algo para o qual temos de estar preparados”, ilustrou, citada pela Lusa. A responsável considerou “urgente” o desenvolvimento de tecnologia que permita fazer essa monitorização.