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8 tendências no mobile para 2018

Aumento das compras em mobile, avanços na pesquisa por voz, aumento da utilização de chatbots, mais realidade aumentada ou personalização avançada são algumas das tendências mobile para 2018 apontadas por Daniel Pereira, director executivo da MindSEO

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8 tendências no mobile para 2018

Aumento das compras em mobile, avanços na pesquisa por voz, aumento da utilização de chatbots, mais realidade aumentada ou personalização avançada são algumas das tendências mobile para 2018 apontadas por Daniel Pereira, director executivo da MindSEO

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Daniel Pereira, director da MindSEO

Num smartphone já é possível realizar quase tudo, desde compras a transacções bancárias. Deste modo, são poucas as pessoas que não possuem um dispositivo móvel. A área do mobile está em constante actualização. Mudou, e continua a mudar, a forma como vivemos. A MindSEO identifica, em seguida, algumas previsões de tendências no mobile para este ano.

1. Aumento das compras em mobile. As aplicações e os websites de comércio electrónico estão cada vez mais preparadas para os dispositivos móveis. E aliás, a tendência é, cada vez mais, uma abordagem mobile first. A excelente usabilidade e a comodidade que estes oferecem, tornam os dispositivos móveis num óptimo meio para e-commerce. No Brasil, por exemplo, 19% das compras através da internet já são realizadas através de um dispositivo móvel.

2. Avanços na pesquisa por voz. O aperfeiçoamento de novas tecnologias centradas na voz, e a criação das aplicações de assistentes pessoais nos dispositivos móveis (Siri, Cortana, Google Assistant), têm permitido a diminuição da necessidade em usar as mãos e os olhos na navegação, substituindo pela voz. Em 2014, 55% dos adolescentes e 41% dos adultos usavam a pesquisa por voz, na aplicação do Google, mais de uma vez por dia. Em 2016, 20% das pesquisas online foram realizadas através da voz. De acordo com Behshad Behzadi do Google, a pesquisa por voz está a crescer mais rápido do que a procura através da escrita. A comScore prevê que, em 2020, 50% das pesquisas serão através da voz e, segundo Gartner, 30% das sessões de navegação na web serão realizadas sem um ecrã. As pesquisas por voz serão feitas com palavras mais específicas, e menos genéricas, exibindo conteúdos de cauda longa.

3. Google classificará páginas com base na versão móvel. Está para breve o lançamento do primeiro índice mobile-first, por parte do Google. Neste momento, o Google avalia a relevância de um website com base na versão desktop. No entanto, como as pesquisas através de dispositivos móveis representam mais de 60% das pesquisas totais, a classificação passará a basear-se na versão móvel da página.

4. Autenticação biométrica, através do reconhecimento facial. A biometria não é uma tecnologia nova, no entanto de há uns tempos para cá tem sido bastante usada para fins de autenticação, substituindo o login tradicional. No ano passado, a tendência foi a autenticação através de impressões digitais, a qual foi implementada em vários dispositivos móveis. No entanto, este ano a Face ID, que surgiu com o iPhone X, começará a substituir a identificação com o toque. Esta tendência implica, no entanto, alguma evolução, pois neste momento existem ainda algumas questões sobre a facilidade de penetração e quebras de segurança, ao recorrer ao reconhecimento facial.

5. Aumento da utilização de chatbots. Estas ferramentas começaram a ser conhecidas em 2016, e em 2018 continuarão a crescer. Os chatbots e os assistentes inteligentes, quando bem configurados e assentes em tecnologia que integre algoritmos avançados de machine learning, permitem que os utilizadores experimentem uma interacção mais personalizada. A empresa Gartner prevê que, até 2020, a média das pessoas terá mais conversas com estes robôs do que com a própria esposa.

6. Navegação passo a passo. Os utilizadores cada vez mais querem uma experiência de navegação simples nos dispositivos móveis, e a navegação linear ou passo a passo vem colmatar este desejo. Este tipo de navegação permite que cada passo seguinte tenha uma continuação lógica do anterior, ajudando os utilizadores que têm objectivos para atingir. Funciona especialmente bem em aplicações orientadas para objectivos (Uber) e websites de e-commerce (Amazon).

7. Mais realidade aumentada. A realidade aumentada já não é uma novidade para o mundo digital. No entanto, prevê-se um aumento da sua utilização este ano. Em 2017, o Google lançou o Google Lens, uma aplicação de realidade aumentada disponível no Google Assistente, nos telemóveis Pixel e Pixel2. Esta aplicação permite que os utilizadores apontem a câmara do telemóvel a tudo o que queiram obter informações, as quais aparecerão no ecrã depois de tirar uma fotografia. No que diz respeito à área do turismo, a realidade aumentada tem um grande potencial. Imagine só apontar o smartphone à Torre dos Clérigos ou ao Mosteiros dos Jerónimos e obter informações sobre os monumentos, desde a história, sugestões de edifícios com a mesma arquitectura, etc.

8. Personalização avançada. Uma experiência do utilizador personalizada sempre foi uma mais-valia. No entanto, cada vez mais os utilizadores gostam de se sentir únicos e que os conteúdos sejam personalizados para eles. Deste modo, esta será uma grande aposta por parte das aplicações, de modo a melhorar a experiência do utilizador. Um exemplo é a utilização da localização do utilizador para fornecer conteúdo relevante e em tempo real, sendo já recorrente o pedido de permissão da geolocalização para a filtragem de resultados em um mapa, ou então, ofertas personalizadas como a entrega de uma mensagem, sobre a promoção num café próximo. A personalização também deverá ser usada para adaptar o layout de uma aplicação aos utilizadores, através de informações fornecidas pelos utilizadores, ou por sensores da aplicação. Desta forma, é possível as aplicações determinarem o melhor tamanho da fonte, alterem os formatos da interface gráfica, ou até ajustar o volume dos vídeos, por exemplo.

Artigo assinado por Daniel Pereira, director executivo da MindSEO

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Carlos Maciel assume direção da Caras e da Caras Decoração. Mariana Correia de Barros convidada a dirigir Activa

O novo diretor da Caras e da Caras Decoração deixa a TV Mais. Rita Santos, até aqui jornalista da revista de televisão, é promovida a diretora-adjunta. Natalina de Almeida, que assumia a direção das três publicações, abandonou a Trust in News no final de março

Carlos Maciel é o novo diretor das revistas Caras e Caras Decoração. Após a saída de Natalina de Almeida, que acumulava a direção dos dois títulos com a direção da revista feminina Activa, no final de março, a direção interina das três publicações foi temporariamente entregue a Ana Oliveira, Teresa Mafalda e Cíntia Sakellarides, enquanto a administração da Trust in News (TIN), dona dos títulos, procurava uma solução interna para a substituição. A escolha recaiu sobre o diretor-adjunto da TV Mais, que vai ter Rita Santos, até aqui jornalista da publicação televisiva, como diretora-adjunta.

“Já serão eles a fazer as revistas a partir da semana que vem”, confirmou ao M&P Luís Delgado, proprietário da empresa. Embora a decisão da administração da TIN tenha sido chumbada pelo conselho de redação das publicações, que levantou reservas quanto à promoção de Rita Santos, a intenção de apostar na dupla foi levada avante, uma vez que o parecer daquele órgão não é vinculativo.

Mariana Correia de Barros, diretora da revista Prima desde o início do ano, foi convidada a assumir a direção da revista Activa, mas ainda não chegou a acordo com a administração da TIN para acumular os dois cargos. “Está em curso um processo de reestruturação interna, que está a andar bem”, garante Luís Delgado. “Estas mudanças vão potenciar uma maior sinergia interna no grupo, em particular nas revistas femininas, em tudo o que tem a ver com as equipas gráficas e os repórteres fotográficos”, refere.

“Não faz sentido irem dois fotógrafos de duas publicações a um evento quando um pode tirar fotografias para essas duas revistas”, exemplifica. “No trabalho de escrita jornalística, não, mas em tudo o que forem trabalhos que se possam usar, essa sinergia será feita e é importante que seja feita”, defende Luís Delgado, que continua expectante em relação à evolução do mercado publicitário em Portugal.

“Em janeiro, fevereiro e março, não sentimos melhoria nenhuma. Tradicionalmente, janeiro e fevereiro são meses péssimos mas, em março, o mercado começava a mexer. Este ano, não mexeu. Só começou a mexer em abril”, desabafa, sem desanimar. “Em breve, entraremos no período da boa sazonalidade, que acontece em julho, agosto e uma parte de setembro, altura em que as pessoas estão de férias e têm mais tempo para ler”, justifica o empresário.

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Oliveira da Serra explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar com ajuda da McCann Lisboa (com vídeo)

A nova campanha, Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra, dá seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano. O filme publicitário que a integra, realizado por Gonçalo Morais Leitão com produção da More Maria, foi recuperado. Os múpis são novos

A Oliveira da Serra está a dar seguimento à campanha O Bom, Pela Terra, lançada há um ano, com a campanha multimeios Juntos Podemos Fazer O Bem Pela Terra. A nova comunicação promocional, que inclui novos múpis com fotografia de Nuno Correia, explica importância de renovar, reciclar e reaproveitar, recuperando o filme publicitário da campanha anterior, com criatividade da McCann Lisboa e produção da More Maria, realizado por Gonçalo Morais Leitão, com direção de fotografia de Bruno Grilo, produção executiva de Alexandra Dias e direção de arte de Artur Pinheiro, com consultoria ambiental de Dörte Schneider.

Com planeamento de meios da Mindshare, a nova campanha está a ser divulgada em televisão, imprensa digital, múpis e pontos de venda, além das redes sociais. Ao longo dos próximos meses, a mensagem ecológica será amplificada através de ações de marketing de influência. “A campanha também inclui parcerias e colaborações com influenciadores que irão contribuir com conteúdos para as nossas redes sociais”, informa a Oliveira da Serra em comunicado de imprensa.

“Esta nova campanha reflete, uma vez mais, o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Queremos inspirar os nossos consumidores a fazerem escolhas que beneficiem o planeta, enquanto destacamos algumas das ações que praticamos com esse mesmo objetivo”, refere Loara Costa, diretora de marketing e trade marketing da Sovena, que detém a marca. Além de usar embalagens 100% recicláveis feitas com plástico reciclado e utilizar eletricidade 100% verde, a Oliveira da Serra transforma caroços de azeitonas em energia no Lagar do Marmelo, em Ferreira do Alentejo.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Audiências: TVI reforça liderança e pay TV atinge valor mais elevado do ano em abril

No quarto mês de 2024, o futebol volta a figurar entre os programas de televisão mais vistos, ocupando as três primeiras posições da tabela. O sucesso do reality show Big Brother, exibido pela TVI, também impulsionou o crescimento do canal de cabo TVI Reality

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, em abril, o consumo televisivo em Portugal, em termos de audiência média, verificou uma diminuição de 5% face ao mês de março. Entre os canais FTA, a TVI, com um share de 15.4% (+0.5 p.p. vs. março 2024), reforça a liderança. A SIC ficou na 2a posição, com um share de 14.3% (-0.4 p.p. vs. março 2024). Em 3o, ficou a RTP1, que, apesar de ter o programa mais visto do mês, a 2a mão das meias-finais da Taça de Portugal entre o Benfica e o Sporting, registou um share de 10.3% (-0.2 p.p. vs. mês anterior).

Depois de, em março, terem registado o share mais elevado desde que há registo, em abril, os canais que integram a tipologia Outros verificaram uma diminuição de 0.5 p.p. vs. março. Em sentido contrário, encontra-se a tipologia de pay TV, que, com um crescimento de 0.5 p.p. atinge o valor mais elevado do ano.

No mês de abril, a pay TV registou um crescimento de 0.5 p.p. vs. março de 2024, com o TVI Reality (+0.4 p.p. vs. março) e a SIC Mulher (+0.2 p.p. vs. março) a serem os canais que assinalaram o maior aumento. Com o aproximar do fim do campeonato nacional de futebol, as últimas jornadas despertam um maior interesse junto dos portugueses. O mês de abril fica marcado por dois decisivos jogos na luta pelo título de campeão nacional (Sporting x Benfica) e (Porto x Sporting), que provocaram um crescimento dos canais Sport TV+ (+0.2 p.p.) e Sport TV1 (+0.1 p.p.) face ao último mês.

Em abril, o top 3 dos programas mais vistos voltou a ser novamente composto por jogos de futebol. A segunda mão da meia-final da Taça de Portugal Placard entre o Benfica e o Sporting, transmitido pela RTP1, foi o programa mais visto do mês. O jogo alcançou uma audiência média de 2 milhões e 229 mil telespetadores, o que representou um share de 42.1%. Os jogos dos quartos de final da Liga Europa, transmitidos pela SIC, entre o Benfica e o Marselha, ficaram na 2a posição. Os dois jogos contaram com uma audiência média de 1 milhão e 872 mil telespetadores e um share de 37.6%.

A completar o pódio surgem os jogos da Liga dos Campeões, transmitidos pela TVI. O Manchester City x Real Madrid e o PSG x Barcelona registaram uma audiência média de 1 milhão e 165 mil telespetadores, o que representou um share de 24.3%. Se retirarmos os jogos de futebol, podemos verificar que o Big Brother ocupa as quatro primeiras posições, com o programa Big Brother – Os Grupos a ser o programa mais visto com uma audiência média de 1 milhão de telespetadores e um share de 25.7%.

No que toca às audiências por período horário, durante o mês de abril, a SIC manteve a liderança durante o período do almoço e no primeiro prime-time com um share de 21.1% e 17.1%. A TVI, em contrapartida, mantém a liderança no segundo prime-time (22h30-24h) e no late night (00h-02h30) com um share de 17.2% e 16.6%, respetivamente. Em abril, a TVI consegue roubar a liderança à RTP1 no período da manhã (13.5% vs. 13.2% da RTP1) e no pré-prime (15.2% vs. 13.8% da RTP1). Consegue também ultrapassar a SIC no período da tarde (13.9% vs. 13% da SIC).

Fonte: Initiative

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DAZN adquire direitos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027

O acordo assinado também abrange os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup, anuncia a plataforma digital do DAZN Group, que em abril renovou com a La Liga EA Sports, por mais cinco anos, em Portugal e Itália

Depois de ter garantido os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália até junho de 2029, a DAZN acaba de anunciar a aquisição dos direitos televisivos do FIA Formula 1 World Championship para o triénio 2025-2027. “A DAZN Portugal garante a transmissão de todos os grandes prémios, incluindo as sessões de treino, qualificações e sprint, com comentários especializados em português”, informa a plataforma digital do DAZN Group em comunicado de imprensa.

“Além da Fórmula 1, o acordo inclui ainda os direitos de transmissão da Fórmula 2, da Fórmula 3, da F1 Academy e da Porsche SuperCup”, esclarece o documento. “Este acordo consolida o posicionamento da DAZN como o destino referência para os fãs de desporto que, na próxima época, agregará Formula 1, Premier League, La Liga, Bundesliga e todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere ainda o comunicado.

Com um total de 24 corridas, a temporada de 2025 arranca com o Grande Prémio da Austrália, o que não acontecia desde 2019. Outra das novidades daquela que é a maior prova de motores do mundo é a transferência do heptacampeão mundial Lewis Hamilton para a Scuderia Ferrari, uma mudança que está a gerar grande expetativa, aumentando o interesse da competição e a audiência televisiva esperada.

No ano seguinte, não será diferente. “Em 2026, o campeonato vai contar com novos regulamentos e a entrada de duas gigantes mundiais do mercado automóvel e da competição, a Audi e o regresso da Ford à Fórmula 1 para suportar a Red Bull Powertrains”, informa ainda a DAZN. “Queremos dar continuidade ao crescimento do desporto motorizado em Portugal e, acima de tudo, continuar a valorizar o nosso produto para os fãs de desporto”, sublinha Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

“Agregar a maior competição de motores do mundo ao melhor futebol da Europa é mais um passo importante para a DAZN ser a referência do entretenimento desportivo com o melhor portefólio de conteúdos em Portugal. Além de mantermos as competições preferidas dos portugueses, assegurámos já três novas competições para a próxima época desportiva, a UEFA Europa League, a Conference League e agora a Fórmula 1, com o objetivo de oferecer o melhor do desporto num único serviço”, refere o responsável.

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Carlos Estorninho assume direção de marketing da Coldwell Banker Portugal

Licenciado em comunicação empresarial pelo ISCEM, o novo diretor de marketing da consultora imobiliária norte-americana passou pelo Grupo Teixeira Duarte, pela Philip Morris Internacional e pelo Banco Finantia antes de abraçar o novo desafio profissional

Carlos Estorninho é o novo diretor de marketing da consultora imobiliária Coldwell Banker Portugal. Ex-quadro do Grupo Teixeira Duarte, da Philip Morris Internacional e do Banco Finantia, licenciou-se em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM) em 2007. Aprofundou posteriormente os conhecimentos em marketing e comunicação na FHWien, na FLAG e na Lisbon School of Economics & Management do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Aumentar a notoriedade da multinacional norte-americana em Portugal no período desafiante que o mercado imobiliário atualmente enfrenta é um dos principais desafios que o marketeer tem em mãos. “A Coldwell Banker é a marca com mais história no em todo o setor imobiliário, contando com 118 anos de existência. Em Portugal, atravessa uma fase de consolidação que é o culminar de cinco anos de atividade”, refere Carlos Estorninho.

No final de 2023, a  empresa registou o melhor trimestre de sempre desde que a consultora imobiliária entrou em Portugal, superando também a marca dos 200 colaboradores em território nacional. Em 2024, a intenção é aumentar a faturação e reforçar a rede de agentes. “A comunicação e as marcas do setor vão cada vez mais apostar em valores diferenciadores e na autenticidade valores que a Coldwell Banker já pratica”, sublinha o novo diretor de marketing.

“Estamos extremamente satisfeitos em dar as boas-vindas ao Carlos Estorninho. A experiência e os valores dele alinham-se perfeitamente com os nossos princípios. Estamos com muita vontade de trabalhar com o Carlos e aproveitar todas as suas valências para fortalecer a nossa posição no setor imobiliário”, assume Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal. Em Portugal desde 2018, a consultora conta atualmente com 100.000 colaboradores em três milhares de agências espalhadas por 41 países.

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Investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% e movimenta €230,9 mil milhões em 2024

O relatório Global Advertising Trends 2024 da World Advertising Research Center confirma a desaceleração apontada por outras análises. O TikTok recua 69,5% face ao período homólogo. Pinterest e Snapchat regressam a taxas de crescimento de dois dígitos

O investimento publicitário nas redes sociais cresce 14,3% em 2024, avança o relatório Global Advertising Trends 2024 do World Advertising Research Center (WARC), atingindo os €230,9 mil milhões. Ainda assim, fica aquém dos 16% registados em 2023, confirmando a desaceleração que tem sido apontada por outras análises. “As plataformas ocidentais estão a crescer mais rapidamente do que as orientais porque há muitas marcas chinesas a investir nos Estados Unidos da América e na Europa”, refere o documento.

No entanto, nem todas as plataformas têm razões para celebrar. Segundo o relatório, o TikTok, envolvido em polémica em território norte-americano, deverá desacelerar e ver a faturação publicitária não ir além dos 18,3%, não ultrapassando os €21,5 mil milhões. Em 2023, tinha crescido 87,8%, mais 69,5% do que a previsão agora avançada pelo WARC.

O X também perde receitas. A quebra ronda os 6,4% em termos globais e os 5,1% no mercado norte-americano. Ainda assim, em comparação com o ano que passou, recua menos. Face a 2022, tinha registado uma quebra de 46,4% em 2023. Em sentido ascendente estão o Pinterest e o Snapchat, que voltam a crescer acima dos dois dígitos, informa o relatório do WARC. O Pinterest cresce 17,3% em 2024, antecipam os analistas. O Snapchat fatura mais 13,5%.

“As redes sociais são atualmente o maior canal global para o investimento publicitário, tendo ultrapassado o negócio das pesquisas pagas”, refere o documento. “A informação do último relatório da GWI revela que o tempo despendido nas redes sociais aumentou 50% desde 2014, devendo o consumo diário atingir entre 92 a 152 minutos em 2024. De acordo com a Data.ai, o número de utilizadores destas plataformas aumentou 169% em todo o mundo nos últimos 10 anos”, avança ainda o Global Advertising Trends 2024.

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Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal

Segundo o ranking da JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) Prime Video, que tem uma parceria estratégia com a Media Capital, está, no entanto, apenas a um ponto percentual de distância do líder

Netflix é a plataforma de streaming com maior quota de mercado em Portugal. De acordo com o ranking do guia de streaming internacional JustWatch, referente ao primeiro trimestre de 2024, o serviço de subscrição de video on demand (SVoD) alcançou 23% dos subscritores, mais 1% do que a Prime Video, que figura em segundo lugar, com 22%. Em terceiro lugar, surge o Disney+, com 18%, a perder um ponto percentual face ao trimestre anterior. A quarta posição é ocupada pelo HBO Max, com uma quota de mercado de 7%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 6%.

“O gigante do streaming Netflix continua com a sua coroa, seguida de perto pelo Prime Video, com uma diferença de 1%. O Disney+, entretanto, continua a ser um forte concorrente, posicionado em terceiro lugar com o triplo do tamanho das quotas do Apple TV+”, refere o relatório da JustWatch, a que o M&P teve acesso. “As plataformas de streaming Apple TV+ e Netflix registam uma melhoria nos primeiros meses de 2024, com um aumento significativo de 1%. Porém, o Disney+ regista um declínio de 1% até março”, refere o documento. Os cálculos têm por base os 190.000 utilizadores mensais do guia.

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Shamir Optical renova parceria com Comité Olímpico e leva novo modelo de óculos a Paris

A assinatura do novo acordo dá continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A prova internacional será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir. Produzidos artesanalmente em território nacional, vão ser usados pelos atletas

A menos de três meses para o início dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a Shamir Optical anuncia a renovação da parceria com o Comité Olímpico de Portugal (COP), dando continuidade a uma colaboração iniciada há mais de uma década. A ocasião será aproveitada para promover os óculos Okiatto by Shamir, produzidos artesanalmente em território nacional com armações em acetato italiano da marca italiana Mazzucchelli. A nova criação será usada por todos os atletas portugueses presentes na competição desportiva.

“Ao longo dos anos, temos mantido um compromisso inabalável com o desporto em Portugal e com os atletas que representam o nosso país em competições internacionais. Estamos emocionados por ver os óculos da Okiatto by Shamir a complementar os trajes oficiais dos nossos atletas e esperamos que os inspire a alcançar grandes feitos nos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, afirma Luís Feijó, diretor-executivo da Shamir Portugal. Além do site do COP, a nova criação também será comercializada nas óticas aderentes.

Os óculos da Okiatto by Shamir são um dos complementos dos trajes nacionais dos desportistas, que serão apresentados no aeroporto internacional de Lisboa, no próximo dia 7 de maio, terça-feira. Criados e produzidos pela Decenio e pela Joma, etiquetas que também têm parcerias com o COP, os figurinos dos atletas serão fotografados no dia seguinte em Paris, em França. As imagens promocionais, que serão divulgadas durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, têm a Torre Eiffel, o Trocadero e o rio Sena como cenário.

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Bastarda cria e produz campanha que anuncia abertura do Time Out Market Porto (com vídeo)

Para promover a inauguração do novo espaço de restauração, que entra em funcionamento na ala sul da estação ferroviária de São Bento a 3 de maio, a agência criativa realizou um casting para encontrar portuenses que personificam o espírito da cidade

Localizado na ala sul da estação ferroviária de São Bento, o Time Out Market Porto abre portas a 3 de maio. Para promover a inauguração, a Bastarda idealizou e produziu a campanha multimeios que anuncia o novo espaço de restauração. “Para os verdadeiros, o melhor da cidade debaixo do mesmo teto” é o mote na génese da ação de comunicação multimeios, que está a ser veiculada em televisão, plataformas digitais e publicidade exterior, além de estações de metro e múpis digitais distribuídos pela cidade.

“Dizem que nós, portuenses, não temos papas na língua e que levamos tudo à frente, mas vivemos de braços abertos para quem nos visita. Isto é ser o verdadeiro portuense e são características de que nos orgulhamos”, explica Edgar Sprecher, diretor de arte da Bastarda. Os protagonistas da campanha são habitantes locais, selecionados “através de um casting público que trouxesse as pessoas reais que esta cidade viu crescer e que, de certa forma, também são homenageadas por uma verdadeira portuense, que elogia a sua cidade, a Capicua”, esclarece ainda.

“Este desafio chegou-nos com uma só premissa, a de criarmos uma campanha que nos orgulhe enquanto portuenses. O Time Out Market é uma grande referência cultural e gastronómica mundial e termos a oportunidade de o trabalhar na nossa cidade é um grande privilégio”, refere David Beijoco, diretor-executivo da Bastarda. O Time Out Market Porto arranca com 16 espaços gastronómicos e experiências culturais. O Fava Tonka, a Okra Pizzaria, a Casa Inês, a Meia-Nau, o Brusco Burguer e a Tábua Rasa são algumas das insígnias confirmadas.

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ERC apela a maior transparência no uso de IA

A recomendação surge na sequência de uma queixa recebida pela Comissão Nacional de Eleições e reencaminhada para o regulador dos media, relativa à rubrica Pulsómetro, integrada no programa Decisão 24, exibido pela CNN Portugal

O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) pronunciou-se, pela primeira vez, sobre a produção e utilização de conteúdos gerados por inteligência artificial (IA) enquadrados em programas de informação televisivos, apelando a uma maior transparência. “Os órgãos de comunicação social que utilizem IA devem seguir códigos de boas práticas e tornar explícito para o público se estes sistemas são utilizados apenas como adjuvantes em tarefas ou se substituem o trabalho jornalístico na produção de conteúdos”, defende o regulador dos media em comunicado de imprensa.

A tomada de posição vem no seguimento de uma queixa recebida após o processo eleitoral de março. “Na Deliberação ERC/2024/178 (OUT-TV), que resulta da apreciação de uma exposição reencaminhada pela Comissão Nacional de Eleições relativa à rubrica Pulsómetro integrada no programa Decisão 24, a ERC afirma a necessidade da CNN Portugal elaborar e publicar uma carta de princípios sobre a utilização de IA na sua redação, caso prossiga a produção de conteúdos de programas de informação jornalística com recurso a ferramentas de IA”, refere o documento.

“Esta medida visa garantir a integridade, quer dos conteúdos decorrentes dessa tecnologia, quer das prerrogativas inerentes à atividade jornalística, e tornar transparentes perante os espetadores o tipo de tarefas que são executadas por estes sistemas, editoriais e/ou não editoriais”, esclarece ainda a ERC, relembrando os 10 princípios gerais que constam da Carta de Paris sobre Jornalismo e IA. “Devem orientar a utilização destas ferramentas na prática jornalística, designadamente a necessidade de respeito pelos preceitos éticos fundadores do jornalismo”, recomenda também a deliberação da ERC.

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