Maxmen fecha
A edição de Junho da Maxmen já não vai para a banca, confirmou o M&P junto a fontes da empresa. O fim da revista masculina da Progresa/MCE está a ser esta segunda-feira comunicado aos colaboradores da redacção e da área gráfica.
Ana Marcela
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A edição de Junho da Maxmen já não vai para a banca, confirmou o M&P junto a fontes da empresa. O fim da revista masculina da Progresa/MCE está a ser esta segunda-feira comunicado aos colaboradores da redacção e da área gráfica. Ao todo a empresa vai rescindir com nove colaboradores, seis pertencentes ao quadro da editora e três a recibos verdes.
Razões económicas e a quebra de circulação da publicação estarão, de acordo com uma fonte próxima do processo, na origem deste desfecho da publicação que marcou o arranque do segmento das revistas masculinas em Portugal. O título era desde Julho do ano passado, após o afastamento da direcção de Luís Merca, dirigido de Espanha, por Pedro Javayoles, director editorial da Progresa.
Líder de circulação paga, com uma média de 30.327 cópias de Janeiro/Fevereiro deste ano, a publicação registou, contudo, uma quebra de 9% face ao período homólogo. Em banca a Maxmen estava a vender no primeiro bimestre uma média de 13.567 exemplares, diminuindo em relação aos 15.261 obtidos em igual período do ano passado. A publicação era líder destacada em audiências, tendo fechado o primeiro trimestre de 2011 com 2,4%,valor que, todavia, representa uma descida de 27,27% face ao período homólogo e 25% face à vaga anterior.
O segmento das masculinas vê assim chegar ao fim mais um dos títulos, contando já com as baixas da FHM e da Playboy. Do lote de títulos pioneiros do segmento restam apenas a GQ e a Men’s Health, tendo-se juntado no ano passado a Penthouse.