Com 587 mil novas assinaturas digitais no primeiro trimestre deste ano, o The New York Times regista o maior crescimento absoluto de sempre e supera agora a fasquia dos cinco milhões de subscritores.

Naquele que foi considerado o melhor ano desde que foi introduzida a paywall, o The New York Times somou em 2019 mais um milhão de assinantes e superou pela primeira vez a fasquia dos 800 milhões de dólares em receitas digitais, metas que estavam apontadas ao final de 2020.

Milhões de estudantes norte-americanos vão passar a ter acesso à informação produzida pelo The New York Times de forma gratuita na sequência de um acordo estabelecido entre o diário e a empresa de telecomunicações Verizon.

Caso de sucesso a nível mundial no que diz respeito ao volume de subscrições, o The New York Times encerrou 2018 com 4,3 milhões de assinantes e tem uma nova meta: alcançar os 10 milhões até 2025.

Com 109 mil novos assinantes digitais conquistados no segundo trimestre deste ano, o The New York Times está agora muito perto de alcançar os 3 milhões de subscritores digitais.

Fornecer aos anunciantes e marketeers ferramentas que lhes permitam fazer uso dos dados para desenvolverem campanhas com targeting mais apurado é o objectivo de uma nova equipa criada pelo jornal norte-americano The New York Times.

Ao somar 157 mil novos assinantes digitais só nos últimos três meses do ano, o The New York Times continua a provar que o seu modelo de subscrições pagas funciona encerrando o ano de 2017 com um total de 2,64 milhões de subscritores, um crescimento de 41,8% comparativamente com o final do ano anterior.