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APCT: Vendas no papel continuam em queda na imprensa generalista. Digital ajuda mas no balanço da circulação paga só o Público fecha trimestre a crescer

No primeiro trimestre de 2023, nenhum dos títulos generalistas foi capaz de contrariar a tendência de erosão das vendas no papel, acentuando a perda de expressão dos diários, semanários e newsmagazines nas bancas nacionais. Já no digital, o cenário volta a ser de crescimento na maioria dos títulos mas, com exceção do Público, o único título generalista a fechar o primeiro trimestre com saldo positivo na circulação total paga, a subida continua a revelar-se insuficiente para equilibrar a balança.

APCT: Público chega ao final de 2022 com mais circulação paga. No papel as quebras não poupam nenhum dos generalistas

As quebras na circulação impressa paga voltaram a não dar tréguas em 2022, afetando todos os títulos generalistas, cujos crescimentos alcançados no digital, na sua maioria, continuam a revelar-se insuficientes para equilibrar a balança. A única exceção é o Público.

APCT: Público com saldo positivo na circulação paga. No papel nenhum generalista foi capaz de contrariar a erosão das vendas

A erosão da circulação impressa paga continua a fustigar a imprensa generalista portuguesa. Nos primeiros nove meses deste ano todos os títulos do segmento viram as suas edições em papel perder expressão. No digital, com exceção do Público, o único a alcançar saldo positivo na circulação total paga, os crescimentos registados voltam a revelar-se curtos para equilibrar a balança.

APCT: Público e JN com saldo positivo na circulação paga num primeiro semestre onde as quebras no papel não deram tréguas à imprensa generalista

As quebras na circulação impressa paga não pouparam nenhum dos títulos generalistas no primeiro semestre de 2022. O Jornal de Notícias, que havia sido o único capaz de contrariar a tendência de erosão das vendas nas edições imprensas durante o primeiro trimestre, continua a ser aquele que melhor resiste mas contabiliza agora um recuo de 1,94%. Em sentido inverso, o Diário de Notícias, também detido pelo Global Media Group, volta a surgir como o título mais castigado, com uma quebra na ordem dos 18%.

APCT: JN e Público com motivos para sorrir num primeiro trimestre pouco animador para a imprensa generalista

O Jornal de Notícias foi o único título de informação geral capaz de contrariar a tendência de erosão na circulação impressa paga que tem fustigado a imprensa generalista nacional e que voltou a ser uma realidade neste primeiro trimestre de 2022.

APCT: Público e Expresso fecham 2021 com mais circulação paga. No papel nenhum generalista escapa às quebras

A erosão da circulação impressa paga continuou a ser a realidade vivida pela imprensa generalista portuguesa em 2021, ano em que todos os títulos do segmento viram as suas edições em papel perder expressão. Público e Expresso, que também não escapam às quebras, são os únicos generalistas a encerrar o último ano com saldo positivo, apresentando uma evolução favorável da circulação total paga.

APCT: Imprensa generalista incapaz de contrariar erosão das vendas no papel

As quebras na circulação impressa paga não pouparam nenhum dos títulos generalistas nos primeiros nove meses de 2021, período no qual praticamente todas as publicações sofreram recuos na ordem dos dois dígitos. A excepção foi o Expresso, com uma quebra menos expressiva, ao recuar 2,6% face à circulação impressa paga registada no período homólogo.

APCT: Expresso resiste num ano em que a imprensa foi fustigada pela pandemia

Os números do mais recente relatório da APCT, relativos aos totais de 2020, não deixam dúvidas quanto à extensão dos danos infligidos pelo contexto pandémico na venda de jornais. Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público, os três diários generalistas auditados, venderam em média, e no seu conjunto, menos 29.902 exemplares por edição no último ano, o que representa uma queda na ordem dos 23,1%.

APCT: Circulação paga impactada pela pandemia apesar de reacções díspares entre os generalistas

Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público, os três diários generalistas auditados pela APCT, venderam em média, e no seu conjunto, menos 30.076 exemplares por edição entre os meses de Janeiro e Setembro, uma queda de 22,9% relativamente ao período homólogo em 2019. Já o Expresso acabou por revelar uma reacção distinta à chegada da pandemia, registando uma diminuição da circulação impressa paga face a 2019 muito abaixo da quebra do mercado (-1,9%).

APCT: Quebras na circulação impressa paga mantêm-se e digital ainda não compensa

Nenhum dos jornais generalistas publicados em Portugal foi capaz de contrariar a erosão da sua circulação impressa paga no último ano. Correio da Manhã, Jornal de Notícias e Público, os três diários generalistas auditados pela APCT, venderam em média, e no conjunto, menos 11.127 exemplares por edição em 2019, uma quebra de 7,9%. Os semanários, Expresso e Diário de Notícias, caíram também, respectivamente, 7% e 35,4%.

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