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Decisão do julgamento da Google só em 2025

Nos argumentos finais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos alega que a Google abusa da posição na tecnologia publicitária, para prejudicar os concorrentes. Se for considerada uma empresa monopolista, um segundo julgamento determinará as medidas a tomar

Daniel Monteiro Rahman
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Decisão do julgamento da Google só em 2025

Nos argumentos finais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos alega que a Google abusa da posição na tecnologia publicitária, para prejudicar os concorrentes. Se for considerada uma empresa monopolista, um segundo julgamento determinará as medidas a tomar

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Os argumentos finais do julgamento da Google nos Estados Unidos, referente ao domínio da empresa no mercado da tecnologia publicitária, já foram apresentados, mas a decisão final, que se previa que seria em novembro, está marcada para depois do primeiro trimestre de 2025.

Nos argumentos finais, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos alega novamente que a Google abusou da posição no mercado da tecnologia publicitária, ao manipular as regras para favorecer os seus produtos e prejudicar os concorrentes. A entidade norte-americana argumenta ainda que a gigante tecnológica monopolizou três segmentos fundamentais do ecossistema de tecnologia publicitária: os servidores de anúncios das empresas editoriais, as redes dos anunciantes e as plataformas que ligam os anunciantes às empresas editoriais.

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A defesa da Google centra-se no argumento de que o Departamento de Justiça possui uma definição incorreta do mercado, que se centra estritamente na publicidade na internet e ignora a concorrência da empresa nos telemóveis, nas redes sociais e na ‘connected TV’, onde enfrenta a concorrência de empresas como a Meta e a Amazon.

A Google alega também que os seus produtos de tecnologia publicitária não são monopolistas, mas sim parte de um panorama competitivo, e que a integração das suas ferramentas beneficia os anunciantes e as empresas editoriais, ao simplificar as operações.

A empresa norte-americana de tecnologia considera que as provas apresentadas pelo Departamento de Justiça são seletivas e que o processo do Governo carece de provas substanciais de danos anticoncorrenciais. O Departamento de Justiça, por seu lado, critica a Google por não ter preservado provas, uma vez que apagou mensagens que poderiam ter revelado intenções anticoncorrenciais.

Leonie Brinkema, a juíza federal do distrito de Virginia responsável pelo caso, afirma que a decisão não vai ser tomada antes do primeiro trimestre de 2025, mas elogia a qualidade dos argumentos de ambas as partes. Se a Google for considerada uma empresa monopolista, um segundo julgamento determinará as medidas a tomar.

Entre as medidas propostas pelo Departamento de Justiça para quebrar o monopólio de pesquisa da Google, estão a venda do navegador de internet Chrome e uma proibição que impede a gigante tecnológica de fazer parte do mercado dos programas de navegação durante cinco anos. A entidade governamental também pretende proibir a Google de assinar contratos de exclusividade com empresas como a Apple e a Samsung, para ser o motor de pesquisa por defeito dos dispositivos das empresas.

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Audiências mensais: TVI é o único canal FTA a crescer e reforça liderança

Em novembro, a SIC lidera apenas o período do almoço, com um ‘share’ de 20,9%, enquanto a RTP1 lidera o ‘pré-prime-time’, com 16,5%. Os jogos de Portugal a contar para a Liga das Nações (Croácia x Portugal e Portugal x Polónia), ambos transmitidos pela RTP1, são o programa mais visto

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A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, em novembro, o consumo televisivo registou um crescimento de 1,3% face ao mês de outubro. No global, o consumo de televisão mantém a tendência de crescimento, tendo sido novembro o mês com níveis de audiência média mais elevados desde março.

Entre os canais FTA (RTP1, SIC e TVI), a TVI com um ‘share’ de 15,4% (+0.2p.p. vs. outubro) foi o único canal que registou um crescimento face ao último mês. Apesar da diminuição, a SIC com um share de 13,7% (-0.4p.p. vs. outubro) terminou o mês na segunda posição. A RTP1, apesar de ter tido os programas mais vistos do mês (Jogos da Seleção Nacional e da Taça de Portugal), não verificou alterações face ao último mês tendo mantido os 11,2% de share de outubro.

Depois de ter verificado um crescimento nos meses de setembro e outubro, a tipologia ‘pay TV’ verifica uma ligeira diminuição (-0.2p.p. vs. outubro), no entanto o ‘share’ ficou nos 41%. Num mês marcado por um fim de semana prolongado (feriado à sexta-feira) e com duas greves escolares (a 4 e 15 de novembro), a tipologia ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como ‘streaming’ ou consolas) foi a mais beneficiada, aumentando +0.5p.p. face ao último mês.

No mês de novembro, a tipologia ‘pay TV’ verificou uma diminuição de -0.2p.p. vs. último mês. Do top canais de ‘pay TV’, o Now e o TVI Reality foram os que verificaram maior crescimento, com ambos a crescerem +0.2p.p. vs. o mês anterior. Para além destes, o Canal 11, com a transmissão de bastantes jogos da Taça de Portugal, também verifica um crescimento de +0.2p.p. vs. outubro, subindo à 11ª posição entre os canais do cabo.

Em novembro, o programa mais visto foram os jogos de Portugal a contar para a Liga das Nações (Croácia x Portugal e Portugal x Polónia), ambos transmitidos pela RTP1. Os jogos foram vistos em média por cerca de 1 milhão 968 mil telespectadores, o que representou um ‘share’ de 38,7%. Dos dois jogos, o Croácia x Portugal foi o mais visto, tendo registado uma audiência média de 1 milhão e 999 mil telespectadores e um ‘share’ de 38,8%.

Na segunda posição ficaram os jogos da Taça de Portugal (Benfica x Estrela da Amadora e Sporting x Amarante), com uma audiência média de 1 milhão 120 mil telespectadores, o que representou um ‘share’ de 23,1%. Na terceira posição surge o primeiro programa que não é um jogo de futebol. O “Secret Story – Verdade ou Mentira” alcançou uma audiência média de 940 mil telespectadores, o que representou um ‘share’ de 23,5%.

Destaque para o jogo de futebol feminino da Seleção Nacional frente à Chéquia. O encontro foi o oitavo programa mais visto do mês, com uma audiência média de 899 mil telespectadores e um ‘share’ de 18,7%.

Relativamente às audiências por período horário, em novembro, a SIC lidera apenas durante o período do almoço com um ‘share’ de 20,9%. A TVI mantém a liderança nos períodos da manhã, tarde, ‘prime-time’ e ‘late night’, contudo é durante o período do segundo ‘prime-time’ onde a diferença face à SIC é menor (16,1% vs. 15,6%). A RTP1 com a transmissão do programa “O Preço Certo” lidera durante o ‘pré-prime-time’ com alguma vantagem sobre a TVI (16,5% vs. 14,8% da TVI), sendo este período do dia o único onde consegue liderar.

 

Fonte: Dados CAEM reproduzidos em YUMI, Time-Bands – Mediamonitor; Alvo: Universo 4+ anos; Base: Total TV
Outros: Visionamento em diferido de alguns canais, visionamento residual de canais não auditados e outras utilizações de TV como streaming e consolas

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Lilly alerta para a obesidade em campanha da Float Health

Com o mote ‘O corpo pode resistir à perda de peso’, a campanha é veiculada até ao final de dezembro, em múpis nas ruas de Lisboa e do Porto, no metropolitano de Lisboa, em caixas Multibanco e em múpis em centros comerciais, a nível nacional

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A farmacêutica Lilly Portugal está a promover uma campanha de sensibilização para a obesidade, que conta com a criatividade da Float Health, agência criativa e de marketing focada no segmento da saúde. O principal objetivo é alertar que a obesidade, apesar de ser considerada uma doença crónica em Portugal há cerca de 20 anos, é associada a estigma e discriminação, continuando a ser subdiagnosticada e subtratada.

Citada em comunicado de imprensa, Alícia de Castro, diretora-geral da Lilly Portugal, explica que “pretendemos desconstruir preconceitos e aumentar a literacia sobre a obesidade enquanto doença. Queremos capacitar os doentes, as suas famílias e os profissionais de saúde a trabalharem juntos, para alcançar soluções que melhorem a qualidade de vida e combatam as dificuldades associadas a esta condição. Porque muitas vezes o corpo pode resistir à perda de peso e é preciso atuar”.

Com o mote ‘O corpo pode resistir à perda de peso’, a campanha é veiculada até ao final de dezembro, em múpis nas ruas de Lisboa e do Porto, no metropolitano de Lisboa, em caixas Multibanco e em múpis em centros comerciais, a nível nacional.

Embora seja uma campanha adaptada da Lilly Internacional, “a Float Health procurou dar-lhe um cunho português e garantir que todos os que com ela contactassem se identificassem com a personagem em destaque, realizando um ‘photoshooting’ exclusivo para Portugal”, refere ao M&P Susana Veiga, responsável de conteúdos médicos e estratega de relações públicas da Float Health.

O casting para a protagonista nacional foi feito com a Stay, produtora de casting, e a fotografia é de Jorge Albuquerque.

A campanha tem o apoio da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM), da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), da Sociedade Portuguesa de Cirurgia de Obesidade e Doenças Metabólicas (SPCO) e da Associação
Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade (ADEXO).

Paula Freitas, presidente da SPEDM, argumenta que “a obesidade é uma doença crónica, complexa e multifatorial. As pessoas com obesidade têm uma elevada carga de doenças e são discriminadas e estigmatizadas. É tempo de agir na abordagem da doença e do estigma associado”.

Luísa Veiga, membro da direção da SPEO, refere, por seu lado, que “as campanhas de consciencialização sobre a obesidade desempenham um papel crucial na educação da população sobre os riscos que esta patologia representa para a saúde. Além de promoverem a adoção de hábitos alimentares saudáveis e a prática regular de atividade física, informam sobre o desenvolvimento de novos fármacos, inovadores no tratamento da obesidade, que complementados com as abordagens terapêuticas tradicionais proporcionam alternativas eficazes para a prevenção desta patologia e doenças associadas.”

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Global Media acusa Lusa de boicote por cortar acesso ao DN

“Não existe boicote, foi uma decisão de gestão dado o incumprimento contratual e a ausência de resposta, face aos vários pedidos de reunião e recuperação da dívida que tínhamos feito”, declara Joaquim Carreira, presidente do conselho de administração da Lusa

O Global Media Group (GMG) está a acusar a Agência Lusa de boicotar o Diário de Notícias (DN), por bloquear unilateralmente o acesso do jornal aos serviços informativos da agência. A dona do DN refere, em comunicado de imprensa, que a decisão é um “ataque à informação livre e ao jornalismo produzido pela equipa editorial do DN”. Em causa estão alegadas dívidas pendentes à Lusa por parte do GMG.

Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da Lusa, Joaquim Carreira, diz que esta foi uma decisão de gestão em resposta a vários meses de dívida, em que o GMG não respondeu adequadamente aos contatos feitos pela Lusa para encontrar uma solução. “Não existe boicote, foi uma decisão de gestão dado o incumprimento contratual e a ausência de resposta, face aos vários pedidos de reunião e recuperação da dívida que tínhamos feito”, declara Joaquim Carreira.

Em comunicado de imprensa, a Global Media revela dados financeiros que considera necessários, “em nome da transparência e para dar contexto à situação atual”. É salientada a compra por parte do GMG de 23,36% do capital da Lusa em 2013 por €1,426 milhões e a venda da mesma percentagem em 2024 por €1,276 milhões. Quanto à dívida, o GMG revela que a dívida acumulada era em janeiro de 2024 de €905 mil e que “em nenhum momento foi o serviço suspenso ou sequer posto em causa”.

“Com o negócio em que o Estado adquiriu as participações do GMG e da Páginas Civilizadas na Lusa [por €2,49 milhões, no final de julho] a dívida anteriormente acumulada pelo GMG ficou limpa”, alega Joaquim Carreira, presidente do conselho de administração da Lusa. O que se passou entretanto, explica, é que “não foi paga nenhuma fatura desde agosto”.

“Agosto, setembro e outubro estão vencidas”, garante Joaquim Carreira, acrescentando que “o que veio a prejudicar ainda mais a situação é que tentámos várias vezes o contato com a administração, chamando a atenção para o agravamento da situação, e não tem havido resposta”, sublinha.

Quanto ao facto de haver outros títulos que também têm dívidas à Lusa, e que não têm o serviço cortado, Joaquim Carreira afirma que “a grande diferença é que os outros títulos têm valores em dívida mas pagaram alguma coisa”, acrescentando que o que está em causa é “uma situação extrema de uma empresa que não fez qualquer liquidação de faturas”.

O GMG considera, por seu turno, que “sofrer este ataque ao fim da tarde de uma sexta-feira, numa altura em que a equipa acionista e a administração estão empenhadas em salvar o título histórico que se presta a cumprir 160 anos de vida, é revelador sobre a forma como a informação livre é vista neste país”.

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Campanha de Natal da Meo promove igualdade entre culturas (com vídeo)

O filme publicitário conta a história de um pai que se revela desconfortável com a proximidade entre a filha e uma colega de escola que é imigrante (na foto). Com planeamento de meios da OMD, a campanha inclui televisão, rádio, OOH, imprensa, digital, redes sociais e pontos de venda da Meo

A campanha de Natal da Meo celebra a diversidade e promove a igualdade entre comunidades, mostrando que em cada tradição, cor ou cultura, há espaço para todos. ‘Somos uma família’ é a mensagem da campanha criada pela Dentsu Creative, representando a união e a amizade, sem fronteiras, das duas crianças que, livres de barreiras, diferenças e preconceitos, são as protagonistas.

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”, refere a marca em comunicado de imprensa. Este, que é o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, serve também de inspiração para a narrativa da Meo, que pretende relembrar a sociedade da importância da união e aceitação mútua entre pessoas de diferentes origens e culturas.

O filme publicitário conta a história de um pai que, em vários momentos, se revela desconfortável com a proximidade entre a filha e uma colega de escola, imigrante. No dia da festa de Natal da escola, as crianças preparam-se para a peça de teatro, mas os pais da menina portuguesa não conseguem chegar a tempo e quando entram na sala, o palco está a ser desmontado. Para surpresa dos pais, as duas meninas brincam perante o olhar carinhoso da mãe imigrante. O pai português e a mãe imigrante trocam olhares de cumplicidade. Em casa, o pai recebe uma mensagem de um número desconhecido e, ao abri-la, assiste ao vídeo da atuação das crianças na festa, filmado pela mãe imigrante que assina a mensagem com ‘Boas Festas’.

O filme é produzido pela Garage Films, com produção executiva de Miguel Varela e realização de João Nuno. A direção criativa executiva da campanha é de Ivo Purvis, com redação de Cristina Amorim e direção de arte de Orlando Gonçalves. A banda sonora do filme é um ‘cover’ da música “I’d do anything for love”, de Meat Loaf, interpretado por Marta Rodrigues. A campanha, cujo planeamento de meios é da OMD, é divulgada em televisão, na rádio, em redes de publicidade exterior, imprensa, meios digitais e redes sociais, e nos pontos de venda da Meo.

“Para a Meo, o Natal é uma oportunidade única para despertar consciências e inspirar uma reflexão profunda sobre os valores que realmente importam. Esta campanha resulta do nosso firme compromisso com causas sociais. Somos realmente uma só família, uma família que abraça muitas outras, com apelidos e histórias de todas as partes do mundo. O que a história destas duas crianças nos vem dizer é que não importa como cada um celebra a quadra. O importante é a alegria, a partilha e o sentimento de união que nos aproxima quando nos (re)encontramos”, enfatiza Luíza Galindo, diretora de marca e comunicação da Meo, em comunicado de imprensa.

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Bruno Salomão é o novo CEO do Adclick Group

Licenciado em marketing pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), Bruno Salomão (na foto) assumia desde janeiro de 2024 a função de diretor de crescimento do grupo especializado em criação de conteúdo e marketing de influência e de ‘performance’

Bruno Salomão assume a liderança do Adclick Group, agência especializada em criação de conteúdo e marketing de influência e de ‘performance’, sendo promovido a CEO do grupo, onde desempenha, desde janeiro de 2024, a função de diretor de crescimento.

“Assumir a liderança da Adclick Group é uma honra e uma oportunidade de dar continuidade a um legado extraordinário. Acredito profundamente na força da nossa equipa e na nossa capacidade de entregar soluções que transformam negócios e geram valor para os nossos clientes e parceiros. O que é feito nesta casa é muito bem feito, tal como comprovam as relações de confiança e a longevidade das parcerias que temos vindo a construir ao longo dos anos”, destaca Bruno Salomão, citado em comunicado de imprensa.

Licenciado em marketing pelo Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), Bruno Salomão começa a carreira em Madrid na área de marketing da Bosch, liderando mais tarde marcas como E-goi, KFC e Impacting Group, já em Portugal. Posteriormente, assume a liderança da SocialPubli no mercado nacional e a direção de estratégia e negócio da empresa em França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos. Em 2022, cria a Inphluent, agência especializada em marketing de influência e criação de conteúdo, que integra o Adclick Group.

“Tendo passado por esta organização em 2016 e 2018 e regressado no início de 2024, após a venda da Inphluent à ‘holding’ Impacting Group, proprietária do Adclick Group, sinto-me ainda mais motivado e confiante para enfrentar os desafios e oportunidades que nos aguardam. Este percurso e a ligação às pessoas e ao grupo dão-me o estímulo e a responsabilidade necessários para liderar com paixão e uma visão estratégica focada no futuro”, acrescenta o novo CEO do Adclick Group, que resulta da ‘joint venture’ entre a Adclick, a Inphluent e a Wace .

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Natal do Boticário é sobre família e desafios dos cuidadores (com vídeo)

A campanha, cujo planeamento de meios em Portugal está a cargo da Mindshare, é veiculada em televisão, redes sociais e com ações de relações públicas. É a maior realização audiovisual na história da marca, tendo sido desenvolvida no Brasil, pela AlmapBBDO

A nova campanha de Natal do Boticário, ‘Casa de Vidro’, apresenta-se como a maior realização audiovisual na história da marca, tendo sido desenvolvida no Brasil pela AlmapBBDO. Sob o mote ‘É no cuidado que o amor se fortalece’, a campanha celebra os laços familiares e destaca a importância de cuidar de quem sempre cuidou de nós, mas também expõe os desafios de quem assume o papel de cuidador.

“O Natal é uma época especial para O Boticário. As nossas campanhas partem sempre de premissas atuais e, por norma, desafiantes cuja resposta é efetivamente o amor. Com esta campanha, queremos inspirar as famílias a expressá-lo através do carinho e cuidado, reforçando a importância da presença e dos pequenos gestos. No final, são estes momentos que realmente fazem a diferença. O Natal é só o momento certo para nos relembrarmos disso”, refere Maria João Santos, diretora de marketing do grupo Boticário em Portugal, citada em comunicado de imprensa.

Com cerca de quatro minutos de duração, o filme publicitário aborda a complexidade das relações familiares, na perspectiva dos filhos que cuidam dos pais, revelando conflitos e reconciliações, que testam e fortalecem os laços de amor. A ‘Casa de Vidro’ é apresentada como uma metáfora para a fragilidade das relações interpessoais, incluindo as familiares, refere a O Boticário em comunicado de imprensa.

A campanha, cujo planeamento de meios em Portugal está a cargo da Mindshare, é veiculada em televisão, redes sociais e com ações de relações públicas.

O filme recorre a ‘flashbacks’ que resgatam memórias de infância e momentos de ternura entre as irmãs, que agora se sentem afastadas devido à partilha desigual da responsabilidade de cuidar da mãe. A narrativa culmina no reconhecimento do medo, da perda e na promessa de apoio mútuo num dos momentos mais desafiantes da vida das protagonistas, reforçando a união familiar. O ‘spot’ tem o objetivo de pôr a audiência a refletir sobre as fragilidades e as potencialidades das relações humanas, sobretudo nos momentos em que existe uma inversão de papéis.

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Já são conhecidos os vencedores do ranking do CCP

Os profissionais estão distribuídos por 31 categorias, entre agências criativas, agências de meios e produtoras, num ranking dominado por homens, com apenas nove mulheres premiadas e um empate em UI Designer

O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) revelou os vencedores em cada uma das 31 categorias do Ranking Nacional da Criatividade, durante a festa de premiação a 29 de novembro, no Bar A Barraca, em Lisboa.

Os profissionais distinguidos estão distribuídos entre agências criativas, agências de meios e produtoras, num ranking dominado por homens, com apenas nove mulheres premiadas e um empate em UI Designer. A classificação é individual e baseada nos prémios atribuídos no 26º Festival CCP 2024.

Os resultados do Ranking Nacional de Criatividade são apurados através das fichas técnicas dos trabalhos inscritos no Festival CCP. O top 5 dos profissionais é o resultado da soma dos pontos conquistados por cada trabalho premiado com Ouro, Prata, Bronze e ‘shortlist’. Este apuramento é feito com o apoio dos auditores e consultores da BDO.

Vencedores

Profissionais de Agências

Diretor Criativo Executivo – Hellington Vieira

Diretor Criativo – Miguel Durão

Diretor de Arte – Luís Ferreira Borges

Designer – Cesária Martins

Produtor – Hugo Pacheco

Arte Finalista – Vanessa Alves

UI Designer – Duarte PiresTomás Almeida (empate)

UX Designer – Duarte Pires

Programador – Pedro Santos

Redator – Miguel Durão

Motion Designer – Sebastião Teixeira

Ilustrador – Jan Carr

Diretor de Estratégia – João Ribeiro

Marketer – Teresa Rio

Estratega – João Ribeiro

Executiva de Contas – Catarina Moreira

Diretor de Contas – Hugo Pacheco

Social Media Manager – Débora Rebello

Diretor geral – João Ribeiro

Profissionais de Agências de Meios

Planeadora de Meios Digitais – Joana Pereira

Planeadora de Meios – Marta Barreiros

Diretora de Contas de Meios – Ana Oliveira

Profissionais de Produtoras

Realizador – Marco Martins

Assistente de Realização – Luís Lisboa

Diretor de Fotografia – Bernardo Infante

Diretora de Arte Cinematográfica – Sofia Pereira

Produtor Executivo – Alberto M. Rodrigues

Editor – Marco Miguel

Fotógrafo – Rui Carvalho

Compositor – Fred Pinto Ferreira

Designer de Som – André Almeida

Em breve, o CCP irá revelar o top 20 dos Melhores Profissionais e o top 20 das Melhores Empresas, de 2024, uma classificação que distingue os melhores do mercado, com base nos prémios ganhos no 26º Festival CCP 2024.

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Lola Normajean faz Black Friday e oferece campanhas sociais

A ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, explica Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean

A Lola Normajean está a aproveitar a Black Friday para fazer uma promoção inusitada. Está a oferecer os tradicionais descontos associados à época a empresas de telecomunicação, distribuição e bebidas e refrigerantes, que decidam apostar em desenvolver campanhas que tenham um impacto positivo na sociedade.

“A Lola Normajean sempre acreditou no poder transformador das ideias e quando vemos que o mundo nunca precisou tanto de ideias para o bem como hoje, não podíamos ficar de braços cruzados”, declara Rodrigo Silva Gomes, CEO da Lola Normajean, citado em comunicado de imprensa.

Segundo Rodrigo Silva Gomes, a ideia é estimular os grandes anunciantes do mercado a fazer mais e melhor na área da responsabilidade social e “para isto estamos dispostos a oferecer a nossa criatividade a preços de Black Friday”, enfatiza o CEO da Lola Normajean.

Ainda no espírito da época, a Black Friday da Lola Normajean está ‘limitada ao stock existente’ e é válida apenas para ‘briefings’ enviados entre 29 de novembro e 6 de dezembro. A iniciativa pretende espelhar o “histórico da agência nacional que sempre integrou no seu ADN criativo, campanhas, projetos e clientes do terceiro setor ou com grandes preocupações sociais”, salienta o comunicado.

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António Roquette mantém presidência da direção da APAP

António Roquette (na foto) é reeleito presidente da direção, para o triénio 2024/2027. A única alteração na direção passa pela substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy

A Associação Portuguesa das Agências de Publicidade, Comunicação e Marketing (APAP), reelegeu António Roquette como presidente da direção para o triénio 2024/2027.

Na direção da associação, o CEO da Uzina é acompanhado por Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands, e Erilk Lassche, CEO da Fullsix Portugal, enquanto vice-presidentes. João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy, Paula Lopes, diretora de comunicação do Publicis Groupe, Pedro Santana, coCEO  da Fuel, e Rodrigo Freixo, diretor de experiência de marca da VML, são eleitos vogais.

Em termos de alterações face aos elementos da direção anterior, há a substituição de Duarte Durão, CEO da Nossa, que, após seis anos, opta por não continuar na associação, por João Ribeiro, cofundador e sócio-gerente da Stream and Tough Guy.

“A reeleição em continuidade da maioria dos membros da direção é justificada pela avaliação positiva dos associados da APAP, do trabalho desenvolvido ao longo do último triénio e pela expetativa de conclusão dos diversos projetos atualmente em curso, designadamente, e a título de exemplo no curto prazo, o lançamento dos Effie Awards Portugal, em 2025, e as ações de atração e formação de talento, que estão previstas para o primeiro trimestre de 2025”, refere o comunicado de imprensa da APAP.

Para António Roquette, o objetivo principal para o mandato é “promover e potenciar o nosso reconhecimento coletivo, enquanto indústria, através da valorização da criatividade e da inovação, como os fatores críticos para o sucesso das marcas e dos negócios em Portugal e, agora potenciado pelos Effie Awards, a nível global”.

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Austrália proíbe redes sociais a menores de 16 anos

O projeto de lei sobre a idade mínima de acesso às redes sociais torna a Austrália um país de teste. Em janeiro, começa a ser testado um método de aplicação da lei, mas a proibição só entra em vigor no final de 2025

A Austrália acaba de aprovar a proibição das redes sociais a menores de 16 anos, na sequência de um debate que tem dominado o país, estabelecendo um precedente para o resto do mundo e representando um dos regulamentos mais rigorosos contra as grandes empresas tecnológicas.

A nova lei obriga as plataformas digitais, como Instagram, Facebook e TikTok, por exemplo, a impedir o acesso a menores de 16 anos, sob pena de multas que podem atingir os 49,5 milhões de dólares australianos (€27,7 milhões). Em janeiro, começa a ser testado um método de aplicação da lei, mas a proibição só entra em vigor no final de 2025.

O projeto de lei sobre a idade mínima de acesso às redes sociais torna a Austrália um país de teste para um número crescente de Governos que decretaram, ou pretendem impor, uma restrição de idade nas redes sociais, devido à preocupação com o impacto na saúde mental dos jovens.

Países como França e alguns estados dos Estados Unidos já têm leis que restringem o acesso de menores a redes sociais, sem a autorização dos pais, mas a proibição australiana é absoluta. A proibição enfrentou a oposição dos defensores da privacidade e de alguns grupos de defesa dos direitos das crianças, mas 77% da população apoia-a, de acordo com as últimas sondagens.

A proibição pode afetar as relações da Austrália com os Estados Unidos, sendo que o proprietário do X, Elon Musk, uma figura central na administração do presidente eleito Donald Trump, refere numa publicação no X que a medida parece ser uma “forma de controlar o acesso à internet por todos os australianos”.

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