Edição digital
PUB
Media

TV Guia já tem no ar o primeiro site e a nova imagem

A TV Guia apresenta-se a 7 de março com uma nova identidade visual e um site, o primeiro desde  que é criada há 45 anos. A par com o site, […]

Meios & Publicidade
Media

TV Guia já tem no ar o primeiro site e a nova imagem

A TV Guia apresenta-se a 7 de março com uma nova identidade visual e um site, o primeiro desde  que é criada há 45 anos. A par com o site, […]

Sobre o autor
Meios & Publicidade
Artigos relacionados
Cristina Ferreira pode perder marca Pipy
Marketing
Publicidade na Amazon cresce 18%, mas só representa 9% da faturação total
Marketing
As marcas que cantam vitória no Super Bowl 2025 (com vídeos)
Publicidade
Bastarda lança consultora focada em estratégia, criatividade e inovação
Digital
Antena 3 tem nova dupla nas manhãs
Media
Zippy procura estratégias de fidelização em Brief Aberto CCP
Publicidade
Jose Luis Ramallo é o novo diretor comercial da Beiersdorf Portugal
Marketing
Beta, Alpha, Z, Millennials, X e Boomers. Conheça as estratégias para conquistar cada geração em 2025 (com vídeo)
Marketing
Bar Ogilvy conquista conta da Frize (com vídeo)
Publicidade
OpenAI e Perplexity estreiam-se no Super Bowl. Google promove IA nos pequenos negócios
Publicidade

A TV Guia apresenta-se a 7 de março com uma nova identidade visual e um site, o primeiro desde  que é criada há 45 anos. A par com o site, o redesenho do logótipo e a reformulação do design da revista são algumas das novidades, divulgadas numa campanha promocional.

Na celebração do 45º aniversário, a revista estreia-se no digital não só com o lançamento do seu primeiro site, mas também reforçando a presença nas redes sociais, com o objetivo de promover a interação com a sua comunidade de seguidores. Com estes três suportes (revista, site e redes sociais), a TV Guia pretende apresentar-se com uma narrativa coesa multiplataformas.

PUB

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
Artigos relacionados
Cristina Ferreira pode perder marca Pipy
Marketing
Publicidade na Amazon cresce 18%, mas só representa 9% da faturação total
Marketing
As marcas que cantam vitória no Super Bowl 2025 (com vídeos)
Publicidade
Bastarda lança consultora focada em estratégia, criatividade e inovação
Digital
Antena 3 tem nova dupla nas manhãs
Media
Zippy procura estratégias de fidelização em Brief Aberto CCP
Publicidade
Jose Luis Ramallo é o novo diretor comercial da Beiersdorf Portugal
Marketing
Beta, Alpha, Z, Millennials, X e Boomers. Conheça as estratégias para conquistar cada geração em 2025 (com vídeo)
Marketing
Bar Ogilvy conquista conta da Frize (com vídeo)
Publicidade
OpenAI e Perplexity estreiam-se no Super Bowl. Google promove IA nos pequenos negócios
Publicidade
PUB
Media

Antena 3 tem nova dupla nas manhãs

Andreia Pinto (na foto, à esq.) e Alexandre Guimarães (na foto, à dir.) são as novas vozes do ‘Manhãs da 3’, entre as 7h e as 10h. O programa está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores

O programa da Antena 3 ‘Manhãs da 3’ conta com uma nova dupla, constituída por Andreia Pinto e Alexandre Guimarães.

Andreia Pinto, com formação em rádio e televisão na Restart e no Cenjor, começa por se destacar no casting de ‘A Cadeira da Mariana Alvim’, da RFM, onde chega a finalista. De seguida, ingressa na RTP, sendo uma das vozes da programação da RDP Internacional e da Antena 1. Na Antena 3, depois de ter estado dois anos a assegurar o ‘Tardes da 3’, a antiga voz de continuidade do canal Fox Movies faz agora dupla com Alexandre Guimarães.

Radialista há oito anos, Alexandre Guimarães é licenciado em comunicação social e cultural pela Universidade Católica Portuguesa. Depois de estagiar na Rádio Renascença, torna-se produtor na Mega Hits, antes de ingressar na Antena 3, onde também apresenta ‘Imperfeita Repetição’, programa que explora a música urbana.

Emitido nos dias úteis, entre as 7h e as 10h, o ‘Manhãs da 3’ está também disponível em podcast e mantém as rubricas semanais, apesar da mudança de apresentadores. “O ‘Portugalex’ continua a fazer-nos companhia a partir das 8h10, com Manuel Marques e António Machado, e o ‘Linha Avançada’, onde o futebol é o epicentro dos acontecimentos desportivos em Portugal, às 8h45, com José Nunes”, refere a RTP, que detém a rádio, em comunicado de imprensa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

O que pode ler na edição 974 do M&P

Duarte Durão revela a expansão para Espanha em 2025 e os objetivos para as ‘irmãs’ da Nossa (Mossa e Chlick). Conheça os anúncios do Super Bowl, que custam €8 milhões por 30 segundos, e a campanha que João Ribeiro (SaTG) gostaria de ter feito

Em entrevista publicada na edição 974 do M&P, e no rescaldo de a Nossa ter sido considerada a agência mais reputada entre as marcas de serviços profissionais de comunicação em Portugal e da conquista de dois lotes da Santa Casa, Duarte Durão, cofundador e sócio-gerente da Nossa, fala sobre as razões que dão à agência a liderança no estudo da OnStrategy e as implicações que as novas contas trazem. Revela ainda o crescimento de 25% da faturação em 2024, a expansão para Espanha em 2025 e os objetivos para as duas ‘irmãs’ da Nossa, a Mossa e a Chlick.

Em vésperas de Super Bowl, que acontece a 9 de fevereiro, especialistas nacionais em marketing desportivo e publicidade partilham a perspetiva das  marcas que investem no mais caro intervalo publicitário de sempre, que nesta edição bate recordes e custa €8 milhões por 30 segundos.

Conheça a campanha que João Ribeiro, cofundador e sócio gerente da Stream and Tough Guy, gostaria de ter feito e que tem um ‘copy’ que impossibilita o ‘skip’.

Na rubrica De Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados,  Elsa Lourenço, produtora no estúdio Dialogue, em Roma, considera que os portugueses pensam mais fora da caixa do que os italianos.

Na Opinião, Miguel Moreira Rato, diretor-geral da Adagietto, pede coragem para não nos deixemos cancelar. “Sendo os Zês uma geração com excesso de sensibilidade e com uma cultura de cancelamento mais dura do que uma barra de ferro, não é de espantar que o mundo da comunicação esteja a caminhar para um certo marasmo”, diz.

Na coluna Silicon Wood, Pedro Filipe-Santos, codiretor executivo e sócio da Snack Content Portugal garante que nunca é tarde para uma marca entrar nas redes sociais. “Estar nas redes sociais não é só sobre interações, é também sobre ser encontrado – o YouTube é o segundo maior motor de busca do mundo”, salienta.

No dossier sobre agências de comunicação, o destaque vai para a ascensão do lóbi e dos assuntos públicos na comunicação corporativa, apesar de algumas agências de comunicação continuarem a apostar em relações públicas e marketing digital.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Luís Mendonça reeleito presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão

“Continuaremos a trabalhar para fortalecer a radiodifusão em Portugal e promover uma indústria vibrante e dinâmica, que possa acompanhar as transformações sociais e tecnológicas do nosso tempo”, declara Luís Mendonça (na foto), que lidera a APR desde 2022

Luís Mendonça acaba de ser reeleito presidente da direção da Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) para o triénio 2025/2027. A decisão é tomada numa assembleia eleitoral com lista única, reafirmando o compromisso de continuar a lutar pelos interesses e pela valorização desta indústria. Nuno Reis, da Rádio Local de Barcelos, é o novo presidente da assembleia geral da APR, mantendo-se Fernando Silva, da Rádio Voz da Planície, de Beja, na presidência do conselho fiscal da associação.

“Continuaremos a trabalhar para fortalecer a radiodifusão em Portugal e promover uma indústria vibrante e dinâmica, que possa acompanhar as transformações sociais e tecnológicas do nosso tempo”, declara Luís Mendonça, que lidera a APR desde 2022, em comunicado de imprensa.

Licenciado e mestre em ciências da comunicação, Luís Mendonça exerce jornalismo há cerca de 30 anos, tendo passado por vários órgãos de comunicação social, como a Rádio Universidade FM, o jornal A Voz de Trás-os-Montes, a SIC e a Agência de Notícias Lusa. Atualmente, é diretor da Universidade FM (rádio de Vila Real) e da Notícias de Vila Real. É, também, presidente da Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação (que engloba rádios, jornais e a RTP) e, desde 2019, membro da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, em representação das rádios portuguesas.

As prioridades da APR para o novo mandato incluem a alteração do Código do Direito de Autor, o acompanhamento do Plano de Ação para a Comunicação Social, o estudo da rádio híbrida, a integração da inteligência artificial nas rádios, a realização do 16.º Congresso Nacional de Radiodifusão e a continuação das visitas às rádios.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Blue Travel volta às bancas a 8 de fevereiro. 24 Horas e O Independente preparam regresso

A Essência Company recupera a revista Blue Travel com uma estratégia multiplataforma, numa altura em que um grupo de seis investidores aposta no regresso do jornal 24 Horas em versão digital, ainda este semestre. Mais atrasado está o regresso de O Independente

A revista Blue Travel regressa às bancas a 8 de fevereiro, com duas capas, passando a estar disponível online, a 27, através de um site que marca a estreia do título no digital. Está também a ser preparado um programa de televisão e um programa de rádio.

“É um projeto ambicioso. Foram dois anos de trabalho intenso”, relata ao M&P Nuno Guedes Vaz Pires, fundador da Essência Company, a editora que recupera o título. Publicada entre 2003 e 2011, a Blue Travel volta com uma edição bimestral, dirigida por José João Santos, editada por Célia Lourenço e produzida por uma equipa de cerca de 20 profissionais. O projeto gráfico, desenvolvido internamente, é coordenado pelo designer João Oliveira.

Além do turismo e da gastronomia, a revista também vai, através de uma estratégia omnicanal, acompanhar a atualidade cultural e as tendências de ‘lifestyle’, design, artesanato e arquitetura. “Avançamos em contraciclo, numa altura em que estão a surgir muitos projetos ligados ao turismo em Portugal que precisam de meios para serem divulgados e, numa altura em que desaparecem títulos relevantes, procuramos ocupar esse espaço”, salienta.

A versão digital da Blue Travel só vai ser comercializada na plataforma digital que a Essência Company está a desenvolver, não estando disponível em quiosques digitais. “Também vamos vender nesse espaço produtos resultantes de parcerias com marcas”, revela Nuno Guedes Vaz Pires.

A apresentação pública do novo título da Essência Company, que publica a Revista de Vinhos em Portugal e a revista Gula no Brasil, teve lugar a 4 de fevereiro, no Porto, numa conferência sobre turismo. A organização de eventos é outra das ambições da publicação. “Temos a ambição de criar uma comunidade para potenciar a marca”, sublinha o ‘publisher’.

24 Horas converte-se em portal informativo

O regresso da Blue Travel acontece numa altura em que o jornal 24 Horas também se prepara para voltar ao ativo. O título, que pertence ao empresário José Paulo Fafe, ex-presidente do Conselho de Administração do Global Media Group e antigo jornalista do Expresso, da Grande Reportagem, da Sábado e do Tal&Qual, vai surgir renovado, com um novo grafismo e um novo posicionamento.

“Vai ser um portal de notícias e entretenimento. Há alguma inspiração do título original, como a irreverência, mas vamos ter diferenças. O 24 Horas, onde estive na década de 1990, na secção de internacional, era assumidamente um tabloide e nesta nova versão, exclusivamente digital, não o será”, avança ao M&P Ana Cáceres Monteiro, que assume a direção-geral da publicação.

As instalações do jornal generalista e multiplataforma, que terá uma equipa de cerca de 20 pessoas, estão a ser remodeladas, em Algés, onde está a ser construído um estúdio. “O objetivo é comunicarmos com todos os públicos, com uma forte componente audiovisual, concorrendo com todos os meios que existem no mercado, ainda no primeiro semestre deste ano”, esclarece.

Publicado entre 1998 e 2010, o 24 Horas regressa numa altura em que o panorama mediático português vive dias agitados. “É preciso muita coragem para investir em media em Portugal, mas achamos que existe mercado e, por isso, vamos ter uma abordagem inovadora e ousada”, refere Ana Cáceres Monteiro. O título regressa pelas mãos de seis investidores, portugueses e estrangeiros, que serão divulgados aquando da apresentação pública do projeto, ainda sem data.

O Independente ainda sem data

A aposta no vídeo marca também o regresso do jornal O Independente, também previsto para 2025, apesar de ter estado parado nos últimos meses. Inicialmente anunciado para abril do ano passado, o projeto foi sendo adiado, com o economista Pedro Melo, que ia investir no título com a empresária Inês Serra Lopes, a abandonar o projeto no verão.

“Ainda não tenho uma data concreta para o relançamento, mas a essência inicial do projeto mantém-se. Vai é ser muito mais pequeno do que eu idealizava, porque o financiamento que consegui ficou aquém do que esperava”, explica ao M&P Inês Serra Lopes, a última diretora da publicação, descontinuada em 2006.

A ambição é modernizar o título, que nos tempos áureos marcou a agenda política. “Pretendo fazer um jornal online, recuperando uma parte da tradição do jornalismo e de reportagem de O Independente, virado para um público mais jovem que, normalmente, não consome jornais”, esclarece Inês Serra Lopes, ciente das dificuldades de investir em media no panorama atual.

“Esta coisa de começar jornais é uma aventura, sobretudo num país onde os media estão como estão. Na verdade, estão assim no mundo todo, mas em Portugal há menos pessoas a ler”, alega a empresária, que, em 2023, adquiriu o título. A designação O Independente ficou disponível após a conclusão do processo de insolvência da Independente Global, empresa que o detinha anteriormente, em 2022.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

Ipsos Apeme compra negócio de audiências e mobilidade da PSE

A empresa do grupo Ipsos em Portugal expande a atuação para o segmento de medição e análise de audiências, com a aquisição da empresa de estudos de mercado que é responsável pelo estudo de audiências de ‘outdoor’, entre outros

A Ipsos Apeme concluiu em janeiro a aquisição da unidade de negócio de audiências e mobilidade da PSE, que é a responsável pelo estudo de audiências de ‘outdoor’, entre outros. A empresa de estudos de mercado refere em comunicado de imprensa que este negócio “é um passo estratégico para a modernização e expansão da sua oferta de serviços”.

Com esta operação, a empresa do grupo Ipsos em Portugal expande a atuação para o segmento de medição e análise de audiências, tirando partido da experiência e inovação tecnológica do grupo a que pertence. “A integração desta unidade de negócio é um passo natural na evolução da Ipsos Apeme. É uma das aquisições da nossa estratégia de crescimento em curso para oferecer as soluções mais robustas e tecnologicamente mais avançadas do mercado”, explica Marina Petrucci, gestora em Portugal da Ipsos Apeme.

“As marcas e os meios vão passar a ter acesso a informação de comportamentos de media e mobilidade, fundamentais para ajustarem as suas estratégias com maior precisão e confiança”, acrescenta Marina Petrucci.

A nova unidade será liderada por Nuno Santos, formado em economia e econometria pelo ISEG. Docente universitário e investigador na área de estudos de meios e medição de audiências é também especialista em ciência de dados e análise avançada, contando com um percurso consolidado nos estudos de mercado e consultoria.

“O Nuno Santos é a pessoa certa para este desafio. A sua vasta experiência e visão estratégica sobre medição de audiências estão totalmente alinhadas com os objetivos da Ipsos e com as necessidades das marcas e dos anunciantes em Portugal. É a escolha óbvia para liderar a inovação, transformação e expansão nacional e internacional das audiências e mobilidade”, acrescenta Marina Petrucci.

Nuno Santos sublinha que “para além de representar um grande desafio, a missão de posicionar a medição de audiências em Portugal na vanguarda é uma necessidade do mercado. Este compromisso conta com o apoio dos players e ‘stakeholders’ do setor, assim como com a força e a experiência mundial da Ipsos”.

Esta aquisição está em sintonia com a missão da Ipsos Apeme de fornecer ‘insights’ relevantes e acionáveis para ajudar as organizações, marcas e meios a tomarem decisões informadas e estratégicas num mercado em constante evolução. “A empresa reafirma, assim, o seu compromisso com um crescimento rápido, mas consistente, nos estudos de mercado e medição de audiências”, refere a IPSOS em comunicado de imprensa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Rádio Comercial reforça equipa com Filipa Galrão e Renato Duarte

A nova dupla de locutores (na foto) estreia-se em antena a partir das 10h de 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio. Com esta contratação, a Comercial “reforça a aposta em conteúdos dinâmicos, proximidade com os ouvintes e um alinhamento de talento que reflete o espírito vibrante da rádio”

Filipa Galrão e Renato Duarte fazem dupla na antena da Rádio Comercial, a partir das 10h de 13 de fevereiro, Dia Mundial da Rádio. Com esta contratação, a rádio que lidera as audiências nacionais “reforça a aposta em conteúdos dinâmicos, proximidade com os ouvintes e um alinhamento de talento que reflete o espírito vibrante da rádio”. refere a Comercial em comunicado de imprensa.

“Não podia estar mais feliz. Afinal, sou uma locutora de rádio, sei fazer pouco mais do que mexer em botões, projetar a voz e falar para uma audiência, por isso poder fazê-lo na rádio mais ouvida do país é uma honra e um privilégio gigante”, diz Filipa Galrão, citada em comunicado de imprensa.

Filipa Galrão e Renato Duarte são dois profissionais experientes com uma forte ligação ao público. Filipa Galrão trabalha em rádio desde 2008, tendo passado pela Mega Hits e Rádio Renascença. Já Renato Duarte, esteve na Rádio Renascença durante 15 anos, tendo também colaborado com o Público, a RTP e, mais recentemente, com a TVI, onde integra a equipa do programa ‘Dilema’.

“É um grande desafio, mas uma responsabilidade maior ainda. A Rádio Comercial é, há vários anos, a rádio número 1 em Portugal, acompanho e admiro bastante o trabalho desta equipa e espero poder contribuir, também, para esta história de sucesso”, refere Renato Duarte.

“A Rádio Comercial é feita de talento, proximidade e uma ligação muito forte com os ouvintes. A chegada da Filipa e do Renato encaixa perfeitamente nesse nosso espírito. Têm ambos muito talento e achamos que a Comercial é o sítio certo para os dois. Estamos muito entusiasmados com a vinda da Filipa e do Renato”, sustenta o diretor da Rádio Comercial, Pedro Ribeiro.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Audiências semanais: TVI e ‘outros’ em alta

Na semana de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, o andebol lidera a tabela dos programas mais vistos, a TVI e ‘outros’ são os únicos que reforçam a quota de audiência e a CMTV continua destacada na liderança dos mais vistos no cabo

Esta semana, o consumo global de televisão regista uma ligeira quebra face à semana passada, diminuindo dois minutos por dia, o que corresponde a cinco horas e 48 minutos diários. Quanto à quota semanal, existem variações muito ligeiras nos canais em sinal aberto – a RTP1 e a SIC descem, a TVI cresce –, e mais acentuadas tanto no cabo, que desce, como nos ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos), que reforça a quota semanal.

A RTP1 regista uma descida de apenas uma décima no ‘share’ e tem esta semana 11,1%. A SIC também desce ligeiramente e fica com 14% de ‘share’. A TVI, por seu lado, sobe também pela margem mínima de uma décima, atingindo os 15,1% de quota de audiência. O cabo desce de forma mais acentuada e tem esta semana 39,9% de quota de audiência, com o ‘Outros’ a registar a tendência oposta e a crescer para 18,8% de quota semanal.

Na tabela dos canais mais vistos da televisão por cabo, o pódio da semana não tem alterações, continuando a ser composto por CMTV, CNN Portugal e Star Channel. Nas restantes posições, registam-se trocas de lugares, mas sem entrada de novos canais no top 10 da semana. Nas posições seguintes, marcam presença a SIC Notícias, Hollywood, Globo, SIC Mulher, News Now, Star Life e Star Movies, que encerra o top 10 da semana.

Esta semana, não é o futebol, mas sim o andebol que se destaca na tabela, com o jogo da meia-final ‘Andebol – Campeonato do Mundo/Dinamarca X Portugal’, transmitido na RTP1, a ocupar a primeira posição do ranking da programação global.

Seguem-se o reality show da TVI ‘Secret Story Desafio Final – Especial’, o programa de humor ‘Batanetes/Especial 20 Anos’, também da TVI, e o concurso de final de tarde da RTP1 ‘O Preço Certo’. O informativo ‘Jornal da Noite’, da SIC, fecha o top 5 da semana.

O programa da CMTV ‘Notícias CM’ ocupa a primeira posição no ranking dos programas mais vistos da oferta de televisão por cabo, sendo seguido por quatro programas desportivos, também da CMTV: ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X Bolonha/Juventus X Benfica’, ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X Bolonha/Juventus X Benfica’, ‘Liga d’Ouro/Champions’ e ‘Duelo Final/Sporting X Farense’.

 

Data Insights, Havas Media Network

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Audiências mensais: Consumo televisivo cresce à boleia dos FTA

Em janeiro, a SIC lidera ao almoço, com o ‘Primeiro Jornal’, e no primeiro e segundo ‘prime time’. Com alguma vantagem face à TVI, a RTP1 está à frente no ‘pré-prime’, com ‘O Preço Certo’. A TVI mantém a liderança e aumenta o ‘share’ para 15,5%

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que, no primeiro mês de 2025, o consumo televisivo regista um crescimento de 2,2% face ao mês de dezembro de 2024. No global, o consumo de televisão mantém a tendência de crescimento, tendo o mês de janeiro verificado níveis de audiência média superiores, quando comparados com os dos meses de janeiro e dezembro do ano anterior.

Entre os canais FTA (RTP1, SIC e TVI), a TVI, com um ‘share’ de 15,5% (mais 0,2 pontos percentuais face a dezembro), mantém a liderança. A SIC ocupa a segunda posição com um ‘share’ de 14,7% e é o canal que regista o maior aumento face ao último mês (mais um ponto percentual).

A transmissão da ‘final four’ da Taça da Liga, em especial, a final entre o SL Benfica e o Sporting CP, contribui para o aumento das audiências do canal. A RTP1 fica na terceira posição com um ‘share’ de 11,2%, não tendo verificado alterações em termos de ‘share’ pelo terceiro mês consecutivo.

Num mês de regresso à escola e ao trabalho depois da pausa do Natal, as tipologias ‘pay-TV’ e ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de TV, como ‘streaming’ ou consolas) registam uma diminuição de 0,6 pontos percentuais e 0,7 pontos percentuais, respetivamente.

 

 

No mês de janeiro, a tipologia do ‘pay-TV’ verifica uma diminuição de 0,6 pontos percentuais face ao último mês. Do top canais do cabo, vemos que a CMTV (com mais 0,1 pontos percentuais face a dezembro) reforça a posição de canal preferido dos portugueses no cabo.

A maioria dos canais de ‘pay-TV’ ou registam um crescimento ou não registam alterações face ao último mês, com as únicas exceções a serem os canais Hollywood (menos 02, pontos percentuais) e Globo (menos 0,1 pontos percentuais). Para além dos canais de ‘pay-tv’, nota ainda para o crescimento da RTP2, devido à transmissão dos jogos da seleção nacional de andebol no campeonato do mundo.

 

 

Em janeiro, o programa mais visto é a final da Taça da Liga entre o SL Benfica e o Sporting CP. O jogo, com transmissão na SIC, conta com uma audiência média de 2 milhões e 542 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 48,3%.

Na segunda posição, ficam os dois jogos da ‘final four’ da taça da liga (Sporting CP x FC Porto e SL Benfica x Sporting CP) com uma audiência média de 1 milhão e 915 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 36,8%.

Destaque para o jogo do campeonato do mundo de andebol entre Portugal x Dinamarca. A única partida de Portugal transmitida na RTP1 fica-se pela sexta posição, com uma audiência média de 1 milhão 127 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 23,9%.

Nota ainda para a nova novela da SIC, ‘A Herança’, que estreia em mês de janeiro. É a única novela presente no top 20 de programas e, durante o mês de janeiro, regista uma audiência média de 813 mil telespectadores, a que corresponde um ‘share’ de 18.3%.

 

 

Relativamente às audiências por período horário, no mês de janeiro, a SIC lidera durante o período do almoço com a transmissão do ‘Primeiro Jornal’ (20,9% face a 18,6% da TVI) e durante o ‘prime time’ (primeiro e segundo). No primeiro ‘prime time’ (entre as 20h-22h30), a diferença face à TVI é superior do que no segundo ‘prime time’ (17,4% da SIC face a 15,9% da TVI).

No segundo ‘prime time’ (22h30-00h), período onde habitualmente a TVI lidera, neste mês, com a estreia da nova novela, a SIC consegue liderar durante este período (16% da SIC face a 15,6% da TVI). A RTP1, com a transmissão do concurso ‘O Preço Certo, lidera durante o ‘pré-prime’, com alguma vantagem sobre a TVI (16,5% face a 14,4% da TVI), sendo este o período do dia o único onde consegue liderar.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

The New York Times testa modelo de assinaturas combinadas

O objetivo é expandir a base de assinantes e aumentar as receitas do The New York Times, em associação com editoras e empresas de menor dimensão. Depois de uma experiência piloto na Europa, o modelo é agora replicado nos Estados Unidos

O The New York Times está a testar um modelo de assinaturas combinadas, para expandir a base de assinantes e aumentar as receitas. Em associação com editoras de menor dimensão e empresas de diferentes áreas, o jornal norte-americano está a vender pacotes de subscrição, que permitem a leitura de outras publicações e o acesso a códigos para ler artigos do próprio jornal.

“A expectativa é que os subscritores dos sites parceiros que criem uma conta no jornal para resgatar os códigos de acesso que são oferecidos explorem outros produtos de subscrição do The New York Times”, salienta o jornal digital Axios, que avança que o The New York Times conta atualmente com 11 milhões de assinantes no total, sendo 10,5 milhões apenas digitais. A ambição é atingir os 15 milhões de subscritores até 2027.

O modelo, que chega agora aos Estados Unidos, começa por ser experimentado na Europa, com jornais como o El País em Espanha, o Corriere della Sera em Itália e o Politiken na Dinamarca, que são parceiros de pacotes de subscrição internacionais do The New York Times.

A estratégia está numa fase inicial nos Estados Unidos, concentrando-se em negócios que oferecem acesso aos produtos de subscrição do The New York Times em áreas de ‘lifestyle’, como gastronomia, jogos e desporto, avança o Axios. Segundo o site noticioso, o jornal tentou negociar uma parceria estratégica com a The Ankler, ‘startup’ de notícias digitais que cobre Hollywood e a indústria do entretenimento.

O acordo daria aos subscritores da The Ankler, como benefício adicional, o acesso ao catálogo de jogos por subscrição que o The New York Times disponibiliza, sendo necessário o registo no site ou na aplicação móvel do jornal. Através desse procedimento, o título nova-iorquino ficaria com os dados dos subscritores da ‘startup’. Em discussão esteve também a possibilidade do The New York Times permitir o acesso dos leitores da The Ankler a alguns dos conteúdos jornalísticos que desenvolve na área do ‘lifestyle’.

A parceria acabaria por não avançar mas, de acordo com o Axios, a estratégia é para manter, até porque o jornal está em processo de recrutamento de um diretor de vendas, parcerias e subscrições empresariais, a quem pagará entre 175 mil dólares (cerca de €168,6 mil) e 195 mil dólares (cerca de €187,96 mil) ao ano, como anuncia no LinkedIn.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

Presidente da CCPJ desfilia-se do Sindicato dos Jornalistas

Em causa está a ocultação de alegadas incompatibilidades de um dos membros da lista indicada pelo SJ para as eleições da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ e aos jornalistas potenciais votantes, diz Licínia Girão, presidente da CCPJ, em email enviado ao M&P

A presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (CCPJ), Licínia Girão, apresentou o pedido de desfiliação do Sindicato dos Jornalistas (SJ), devido à “quebra total de confiança numa organização com a qual nem sempre (naturalmente) concordei, mas que reconhecia como determinante na defesa dos direitos, individuais e coletivos, dos jornalistas” e  “na defesa pelo escrupuloso cumprimento dos deveres de natureza ética e deontológica por parte dos jornalistas”.

Em email enviado ao M&P a 30 de janeiro, Licínia Girão explica que em causa está a Lista A, indicada pelo SJ, que se apresentou para as eleições para integrar os membros dos diferentes órgãos da CCPJ, para o triénio 2025/2028, “ter ocultado que um dos membros se encontra numa situação que pode configurar uma violação do regime de incompatibilidades à luz do consagrado no Estatuto do Jornalista, sem que essa informação tenha sido comunicada à CCPJ aquando da apresentação da lista e, mais grave ainda, ao universo de jornalistas potenciais votantes”.

Além de considerar “que os membros integrantes da Lista A tinham, mais do que o dever, a obrigação de disponibilizar essa informação publicamente para escrutínio de toda uma classe que tem vindo a ser confrontada com procedimentos dúbios relativamente a práticas que consubstanciam ou podem consubstanciar uma violação do regime de incompatibilidades”, Licínia Girão argumenta que “era ainda esperado que se tratando de uma lista apresentada pelo Sindicato, os membros da lista e o próprio sindicato justificassem a escolha de alguém para integrar a lista que está ligado à coordenação e promoção de cursos de marketing e comunicação”, referindo-se a Paulo Agostinho, jornalista portador da Carteira Profissional nº 3070 e coordenador da pós-graduação em comunicação estratégica da Universidade Europeia,

A 29 de janeiro, a Lusa, por seu lado, noticia que Licínia Girão se declara surpreendida com a demissão de três membros da CCPJ, em divergência com a presidente da CCPJ.  “Fui surpreendida, tal como os restantes colegas que integram a CCPJ, com o pedido de demissão de três dos quatro membros eleitos na lista apresentada pelo Sindicato dos Jornalistas e que me convidaram para ser cooptada para presidente, cargo para o qual fui eleita por unanimidade”, refere Licínia Girão à Lusa.

“A grande maioria das decisões tomadas pelo secretariado e pelo plenário – que tem nove membros – foram tomadas por unanimidade, entre as quais os relatórios de contas e de atividades, pelo que não se compreende as declarações proferidas”,  acrescenta a responsável, salientando que “as decisões que não mereceram a aprovação dos três ex-membros foram aprovadas por maioria, pelo que se conclui que têm muitas dificuldades em lidar com a democracia quando as suas opiniões são contrárias”.

A presidente da CCPJ diz que o secretariado “não se revê nas críticas, muitas das quais infundadas, sobretudo de ‘má representação junto dos jornalistas e da opinião pública’, ainda para mais vindas de quem, no passado, criticou todas as iniciativas promovidas pelos jornalistas, quer através da realização do Congresso dos Jornalistas, quer do movimento que surgiu em torno do aumento dos emolumentos das carteiras e recomendou insistentemente ao secretariado para não reunir e ouvir os jornalistas, o que não deixa de ser irónico”.

Licínia Girão avança à Lusa que o balanço do trabalho que tem sido feito pelo secretariado nos últimos meses, “com o apoio maioritário do plenário, será apresentado, à semelhança de anos anteriores nos relatórios de atividades e de contas e, mais uma vez, ficará público o que foi feito em prol do jornalismo, dos jornalistas e da sociedade” e “as pessoas poderão fazer a sua avaliação”.

Quanto à eventual fragilização do seu mandato, a presidente do CCPJ considera que “o que está em causa é uma questão de visão do presente e futuro da CCPJ” porque “há quem queira ficar agarrado ao passado, em que a instituição apenas serve para emitir e caçar carteiras profissionais, enquanto que a maioria dos membros do plenário têm uma visão mais progressista e pretendem ir ao encontro das dificuldades e anseios que os jornalistas estão a atravessar”.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.