Cristina Ferreira nas manhãs da TVI por tempo indeterminado. Balanço é, para já, positivo

Cristina Ferreira voltou às manhãs da TVI no passado dia 6, para substituir Maria Botelho Moniz, que se tinha despedido do programa “Dois às 10” para viver o resto da gravidez em casa, no dia 3. No seu regresso, retomando a dupla de sucesso que fez com Cláudio Ramos em “O programa da Cristina” na SIC, fez disparar as audiências, mas, com o passar dos dias, os números voltaram ao que eram.

Na emissão de dia 3, o “Dois às 10”, que não liderou, registou 2,9% de audiência média e 16,1% de share, contabilizando 277.400 espetadores. Na de 6, coapresentado pela diretora de entretenimento e ficção da TVI, o formato conseguiu 3,5% de audiência média, 19,1% de share e 333.200 espetadores.

A partir daí, aproximou-se dos números iniciais. Nos dois dias em que a também administradora executiva da Media Capital Digital conduziu o programa sozinha, alcançou uma audiência média de 2.8% nos dois programas. O primeiro teve 16,8% de share e foi visto por 268.700 pessoas. No segundo, ficou-se pelos 16,3% e pelos 265.500 espetadores. Nos primeiros oito dias de emissões, ganhou seis vezes, ainda que em três deles com margens mínimas, longe da(s) distância(s) de outros tempos.

Nada que desanime ou preocupe Cristina Ferreira. “Estou muito feliz [nas manhãs]. Primeiro, porque estou ao lado do maluco do Cláudio, que quem já tinha muitas saudades. Ir para ali foi uma decisão minha. Estou muito tranquila”, admitiu ontem aos jornalistas, à margem de um evento. Até ao regresso de Maria Botelho Moniz, prestes a ser mãe pela primeira vez, a diretora de entretenimento e ficção da TVI assegurará a condução do rival de “Casa feliz”, ao lado de Cláudio Ramos.

“Eu, na brincadeira, perguntei-lhe, antes de ela ir, se voltava em janeiro. Ela riu-se. Volta quando ela entender. Na sua perspetiva, não estará ausente por muito tempo. Não ficará em casa os seis meses que é suposto as mulheres ficarem. Eu própria, quando foi a gravidez do Tiago [Casinhas, nascido em 2008], só fiquei dois meses. Mas a decisão é dela. Quando quiser voltar, volta”, assegura Cristina Ferreira.