Prio e Meo: marcas posicionam-se sobre guerra na Ucrânia
À medida que são conhecidos os impactos da invasão da Rússia à Ucrânia, as marcas estão a adoptar políticas comerciais que pretendem sinalizar a sua posição perante o conflito ou então apoiar os clientes ucranianos. Aqui ficam os exemplos da Prio e da Meo.
A marca Prio comunicou que “não quer deixar de dar o seu pequeno contributo para a paz neste continente, através da aplicação, à sua modesta escala, das sanções económicas que tem na sua mão impor à economia russa”. Em termos práticos, a empresa “deixou de considerar como parte dos seus fornecedores e de adquirir quaisquer produtos a empresas russas ou diretamente relacionadas, como fazia no passado. Este é um gesto contra a guerra e contra um regime, e nunca contra um povo”. No ano passado, a Prio transacionou com empresas russas cerca de 20 milhões de euros de equipamentos, combustíveis e matérias-primas.
Entretanto, o operador Meo avançou que, até 15 de março, oferece o valor das chamadas para a Ucrânia, assim como o acesso ao pacote de canais Ukrainian TV. No Twitter, a operadora adiantou que o período da oferta poderá “ser alargado consoante o evoluir da situação”.
Para facilitar as comunicações e aproximar as famílias, a MEO oferece temporariamente a todos os seus clientes chamadas móveis internacionais para a Ucrânia e o pack Ukrainian TV.
Estamos cá!
*de 26fev a 15mar, podendo ser alargado consoante o evoluir da situação. pic.twitter.com/Vadnf2k5sn
— MEO (@MEOpt) February 25, 2022