Adagietto cria Viveiro para ajudar a “derrubar muros entre as diferentes equipas”
Assumir-se cada vez mais como uma agência “sem rótulos, ágil, criativa, estratégica e próxima” é um dos objetivos na origem do Viveiro, projeto de formação através do qual a Adagietto pretende criar “um espaço interdisciplinar acelerador de talento”. O programa, que a agência espera vir a ter continuidade com novas edições nos próximos anos, arranca este mês com quatro recém-licenciados nas áreas do marketing e comunicação e consiste na criação de uma equipa que será sujeita a um processo de trabalho interdisciplinar focado em garantir aos jovens profissionais o contacto com todas as áreas da agência. Um dos objetivos é que possam contribuir para “o esforço, já em marcha, de derrubar muros entre as diferentes equipas”.
“Na Adagietto, estamos sempre a receber e a chamar pessoas para conversas informais que acabam, muitas vezes, por mais tarde resultar numa contratação. Nesse processo, identificamos alguns perfis com muito potencial, mas pouca experiência para as vagas que temos em aberto no momento”, começa por enquadrar Miguel Moreira Rato, CEO da agência, explicando que desta vez decidiram “fazer a coisa um pouco ao contrário”. “Quisemos pegar nesse potencial e desenvolver as competências destes jovens, tornando-os profissionais transversais em comunicação e integrando-os na equipa da Adagietto”, afirma.
“Construir, reconstruir e desconstruir briefings, participar em brainstormings, criar novos conteúdos, gerar novas ideias, trabalhar diversas marcas em conjunto com a equipa da Adagietto PR, com a Adagietto Films ou numa campanha criativa” serão, nos próximos meses, algumas das tarefas atribuídas à equipa composta por António Guedes, Bernardo Madeira, Maura Boaventura e Pilar Uva, os primeiros recém-licenciados a integrar o projeto.