A influência da pandemia no envio de encomendas em Portugal

Por a 22 de Dezembro de 2020

Enviar encomendas em tempo de Covid-19

A pandemia da Covid-19 marcou o ano de 2020 e é, de uma forma inexorável, um dos grandes acontecimentos do Século XXI. Devido à doença transmitida pelo novo coronavírus o mundo viveu aquilo que um relatório do FMI cunhou como o “Grande Confinamento”. A História ainda está a ser feita, mas o enredo já é conhecido: milhões de pessoas um pouco por todo o mundo foram obrigadas a ficar em casa para mitigar os efeitos da pandemia.

Isso teve como consequência a redefinição total do mundo como o conhecemos. Ainda estamos por saber o grau e a amplitude de toda as consequências económicas e sociais, contudo, o mundo continuou a girar. As pessoas passaram a usar máscara na cara, a usar de distância social na rua e aprenderam o que era etiqueta respiratória. O lazer e o prazer passaram a ser vividos de forma diferente – mas a vida prosseguiu.

Em alguns setores, podemos dizer que a pandemia acelerou tendências que já se registavam. Como o crescimento dos negócios no digital – em particular no e-commerce. O envio de encomendas nacionais e o envio de encomendas internacionais disparou este ano, porque a pandemia foi disruptiva na forma como impactou a forma de consumir. O envio de encomendas passou a ser “a” alternativa à compra física, em loja que, por sua vez, se tornou quase impossível devido às restrições impostas.

Mesmo em contexto de crise na aviação, a verdade é que os grandes players do serviço de entrega e envio de encomendas – que fazem envio de encomendas nacionais e envio de encomendas internacionais – são independentes dos voos comerciais. As companhias de transporte têm aviões ao seu dispor, o que permitiu que continuassem a operar – e com mais volume do que o normal. Aliás, o setor beneficiou da absorção de novos clientes para este mercado.

Pandemia acelera expansão do e-commerce

Assim, a pandemia da Covid-19 acelerou, sem dúvida, a expansão do e-commerce um pouco por todo o mundo: com mais empresas, mais clientes e mais produtos, em quantidade e variedade. Isto verificou-se tanto nos setores B2B (Business-to-business) e B2C (Business-to-client). Poder receber as compras em casa, com toda a segurança, passou a ser normal. Resultado? Novos hábitos de consumo e novos canais de vendas.

Neste contexto, o volume de envio de encomendas cresceu em larga escala. Como já referimos, enviar encomendas passou a ser normal e a alternativa à transação física da compra em loja. O envio de encomendas nacionais e o envio de encomendas internacionais cresceu ao longo deste ano.

Disso têm beneficiado as empresas de serviço de envio de encomendas e transporte, até porque atualmente há plataformas onde se pode tratar de tudo o que diz respeito a envio de encomendas.

Enviar encomendas em plataformas como a Packlink, torna o processo mais rápido e simples. Neste tipo de plataformas, quer seja uma empresa ou um cliente particular, pode-se comparar os vários serviços de envio de encomendas e transporte de entregas.

Basta que o cliente se registe na plataforma, onde pode comparar os serviços – e preços – das transportadoras e serviços de envio de encomendas. Depois de avaliar o preço para enviar encomendas, basta selecionar o serviço – seja para envio de encomendas nacionais, seja para envio de encomendas internacionais – e a transportadora. Pode-se também incluir alguns extras ou opções, como, por exemplo, escolher um ponto de recolha ou entrega que não seja o domicílio do remetente e do destinatário, horários de entrega especiais, etc.

Através destas plataformas pode-se também fazer a gestão integrada de todo o processo. Desde enviar encomendas e efetuar pagamentos, a monitorizar o seguimento do envio de encomenda – tanto para o envio de encomendas nacionais, como envio de encomendas internacionais.

Portugal ultrapassa os 110 mil milhões de euros em compras online

Mesmo tendo nós um menor poder de compra do que os nossos vizinhos europeus do centro e norte do Velho Continente, a verdade é que Portugal acompanhou as tendências mundiais ao longo deste ano. Enviar encomendas, seja no âmbito do envio de encomendas nacionais, ou do envio de encomendas internacionais, cresceu claramente no nosso país neste ano. Segundo aponta a Associação da Economia Digital no estudo “Economia e Sociedade Digital em Portugal”, para 2020 estima-se um crescimento até aos 110,6 mil milhões de euros do comércio digital devido à pandemia da Covid-19. O mesmo estudo aponta que 60% dos consumidores online “afirmam ter aumentado o valor das suas compras através da Internet”. Os números confirmam a tendência: a Covid-19 impulsionou o e-commerce e revolucionou o envio de encomendas.

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