Fundação Altice lança Programa Inclui com Tony Carreira como embaixador

Por a 29 de Novembro de 2019

Programa Inclui 4Tony Carreira é o novo embaixador da Fundação Altice, através da qual a Altice apresentou esta quinta-feira em Braga o novo Programa Inclui. O objectivo é “tornar a comunicação acessível a quem mais precisa” e “colocar a tecnologia da Altice Portugal ao serviço da acessibilidade e da responsabilidade social”. Para isso, no âmbito deste programa, serão disponibilizadas “condições especiais para cidadãos portadores de deficiência, doença prolongada ou necessidades especiais”, abrangendo “serviços, produtos e soluções com condições exclusivas para este segmento”.

“As desigualdades continuam a existir no nosso país e resolvê-las, na medida em que nos é possível, é para a Altice Portugal, responsabilidade social”, salientou Alexandre Fonseca, presidente executivo da operadora de telecomunicações, frisando que a empresa “não olha o mundo tomando por certas as suas assimetrias, antes age assumindo-se como um promotor de coesão” e “garantindo que a população mais vulnerável não fica de fora”.

Entre as condições disponibilizadas ao abrigo do Programa Inclui estará o acesso a “um portfólio de produtos (equipamentos e software) desenvolvidos pela Altice e parceiros, que permitem a qualquer pessoa, independentemente da incapacidade, aceder ao telemóvel, computador ou tablet e poder comunicar”, a par da “subsidiação de pelo menos 70% para pessoas com incapacidade igual ou superior a 60%”. Incluem-se ainda “a concepção, desenvolvimento e disponibilização gratuita de soluções de acessibilidade inexistentes no mercado (AudioZapping, MagicContact, Teleaula)” e “iniciativas para o desenvolvimento e utilização da Língua Gestual Portuguesa (Academia LGP, Dicionário ZOOM online, atendimento a surdos em lojas Meo e call center, entre outras)”.

“É uma honra estar aqui como padrinho. Quando fui convidado pela administração da Altice Portugal, o que lhes disse foi que o dever de qualquer figura pública é ajudar e quis logo perceber onde é que podia ajudar, porque para mim não faz sentido ser só uma cara de uma Fundação”, afirmou Tony Carreira, manifestando a intenção de “participar muitas vezes e que possa contribuir para levar a Fundação um bocadinho mais longe”.

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