Rafael Mora à frente da Ongoing Brasil
Carmelo Furci já não está à frente da Ongoing Brasil. O quadro que desde Janeiro exercia como presidente da comissão executiva da operação do grupo de Nuno Vasconcellos neste mercado, noticiou o Jornal de Negócios, abandonou o cargo no início de Setembro, tendo sido substituído por Rafael Mora.
Ana Marcela
Hill & Knowlton distinguida em Londres por desempenho em Portugal
Editoras executivas da Caras, Caras Decoração e Activa assumem direção interina após saída de Natalina de Almeida
André Opticas lança a primeira coleção cápsula de óculos NFT no mundo
Alejandro Lacorte é o novo diretor-geral da Bimbo
Podcast da Wells dedica segundo episódio à menopausa
Google suspende 12,7 milhões de contas de anunciantes e 5,5 mil milhões de anúncios por violarem normas
Diana Pinto é a nova diretora de marketing digital da Sonae Sierra
Plot Content Agency cria agência de comunicação corporativa
Lisbon Digital School oferece a estudantes universitários formação em marketing digital e inovação
McCann Lisboa conquista comunicação offline da Sumol
Carmelo Furci já não está à frente da Ongoing Brasil. O quadro que desde Janeiro exercia como presidente da comissão executiva da operação do grupo de Nuno Vasconcellos neste mercado, noticiou o Jornal de Negócios, abandonou o cargo no início de Setembro, tendo sido substituído por Rafael Mora. Furci era também administrador da Ongoing Strategy Investments, cargo a que também renunciou, tendo a mesma sido registada na Conservatória Comercial de Lisboa no passado dia 6 de Outubro.
Antes de ingressar na Ongoing Brasil, entidade que detém 30% da Ejesa (editora dos títulos Brasil Econômico, O Dia, Marca Campeão e Meia Hora), para ser o “principal responsável pelo desenvolvimento dos projectos do grupo na América Latina”, Furci era vice-presidente do grupo Telecom Itália para a América Latina e tinha sido presidente do conselho de administração da operadora de telecomunicações TIM Brasil, SA.
Contactada pelo M&P fonte oficial do grupo preferiu não comentar esta informação, remetendo para o comunicado emitido na altura pela operação brasileira. No mesmo, a saída de Carmelo Furci, era justificada pela vontade de “abraçar um novo desafio profissional”.