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Estilo Obama à margem de Portugal

Os preparativos para a campanha eleitoral que hoje termina faziam antever um novo tipo de fórmula para a disputa das legislativas. A eleição de Barack Obama, que obedeceu a técnicas […]

Rui Oliveira Marques
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Estilo Obama à margem de Portugal

Os preparativos para a campanha eleitoral que hoje termina faziam antever um novo tipo de fórmula para a disputa das legislativas. A eleição de Barack Obama, que obedeceu a técnicas […]

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Os preparativos para a campanha eleitoral que hoje termina faziam antever um novo tipo de fórmula para a disputa das legislativas. A eleição de Barack Obama, que obedeceu a técnicas que mereceram a atenção dos profissionais de comunicação de todo o mundo, parecia pressagiar uma mudança na forma de fazer campanha eleitoral em Portugal. David Plouffe, estratega da campanha do agora presidente dos EUA, chegou a vir a Lisboa em Março, onde explicou como a candidatura privilegiou a internet para angariar voluntários, eleitores e fundos. Foi uma conferência que recebeu elevada cobertura mediática. Ben Self e Dan Thain, responsáveis pela Blue State Digital, empresa que criou a plataforma interactiva online da campanha de Obama, também estiveram em Lisboa para participar num encontro da candidatura de Sócrates. Ao mesmo tempo, era notícia a colaboração, para a área digital, entre aquela empresa norte-americana e o PS. A poucas horas de terminar a campanha, sentiu-se o efeito da estratégia Obama – a aposta na web 2.0 – na comunicação com os eleitores? “Tal como o David Plouffe disse, não se pode clonar uma campanha dos EUA para a Europa, nomeadamente no que diz respeito ao digital”, refere António Cunha Vaz, líder da agência de comunicação que trouxe o consultor de Obama a Portugal. “Há países onde o investimento em publicidade na internet é enorme. Aqui isso ainda não acontece. A campanha, do ponto de vista digital, faz-se nos blogues, entre as maledicências de cada lado e menos na apresentação de ideias”, completa Cunha Vaz.

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A contribuição da equipa da área digital de Obama para a campanha do PS foi notícia de primeira página, relembra Rui Calafate, que está à frente da agência de comunicação do BO Group. “Havia muita expectativa, mas praticamente não se notou. Enquanto observador não os vejo, não há nenhuma grande diferença ou mais-valia.” A presença dos socialistas nas redes sociais tão pouco conseguiu alavancar outro elemento crucial na estratégia de Obama: ser decisivo para a angariação de fundos.

A avaliar pelos resultados, a Blue State Digital não terá levado em conta os “quatro milhões de pessoas em Portugal com acesso à internet. E que aqui também há blogues, fóruns e redes sociais. E telemóveis. Muitos telemóveis”, sustenta Jorge Teixeira, director criativo da agência digital Excentric. É por isso que o criativo destaca que, em termos de web 2.0, “a melhor coisinha que apareceu, e já foi no balanço das eleições europeias, talvez tenha sido a recolha via telefone das opiniões dos eleitores que o PSD fez no início deste ciclo de Política de Verdade”.

Olhando para os projectos digitais dos principais partidos, Pedro Janela, que dirige o WYgroup, não hesita em dizer que todos “tentaram ir na onda do que Obama tinha feito, mas em política o conteúdo é importante e não parece que a nível nacional haja alguém comparável a Obama”. Mesmo assim, o responsável, entre outros, pela agência digital By, acredita que houve uma evolução “muito grande, principalmente na forma como se utiliza redes sociais e os vídeos. Destaco o Facebook e o Twitter que nas últimas eleições, há quatro anos e meio, não existiam de todo”.

Na área digital, entre os profissionais contactados pelo M&P, o PS foi o partido que recebeu mais atenção, devido ao envolvimento da Blue State Digital. Mas, mais uma vez, as comparações com a estratégia de Obama são inevitáveis:

“O site Sócrates2009 foi tirado a papel químico do que fez Obama. Até a ideia do MyMov (movimento de voluntários) ou a utilização do azul e encarnado são semelhantes”, declara Pedro Janela, que completa:

“Levaram demasiado longe a cópia. Podiam ao menos ter optado pelo encarnado e verde ou pelo encarnado e rosa” como cores dominantes do portal.

Bruno Ribeiro, autor dos blogues PubAddict e Dissonância Cognitiva, considera que “o PS teve a melhor presença, apesar de muito similar ao delineado para o agora presidente dos EUA. “Foi tudo feito a reboque do Obama.

Mesmo assim, fiquei surpreendido pelo profissionalismo da campanha do PS ao ter contratado uma empresa especializada na área”. Apesar de um protagonismo menor que aquele que se estaria à espera na área digital, assistiu-se a uma “evolução inacreditável em relação ao que foi feito há quatro anos”, refere Pedro Janela que aponta, no entanto, para as candidaturas autárquicas, onde se encontram “situações ridículas”. E justifica:

“Tentam copiar o que é feito a nível nacional, mas é decepcionante porque não têm acompanhamento diário ou políticas de rede. É demonstrativo que as ferramentas evoluíram muito, mas a qualidade da própria mensagem na web é ainda fraca e amadora.”

Entre debates e o Gato Fedorento

A televisão continuou a ser, por isso, o principal meio, já que foi aí que decorreram os frente-a-frente entre os cinco líderes e onde se assistiu a mais uma etapa do fenómeno Gato Fedorento. Rui Calafate destaca, como um dos episódios da campanha, o “muito tempo perdido para acordar debates que acabaram por se realizar”. A avaliar pelas audiências, os confrontos eram aguardados pelos portugueses. O debate Sócrates/Portas ficou com 15,2% de audiência na TVI e, além de ter sido o duelo mais visto da série de debates, foi o terceiro programa com maior audiência na primeira semana de Setembro, só ultrapassado pelos jogos de futebol Benfica-Setúbal e Dinamarca-Portugal. O Sócrates/Louçã chegou aos 15% na RTP, enquanto o frente-a-frente Sócrates/Ferreira Leite alcançou os 14,1% na SIC. Terminado o ciclo de debates, ninguém podia adivinhar o fenómeno de audiências que se seguiria. Inspirado no formato norte-americano Daily Show, foi o Esmiúça os Sufrágios do Gato Fedorento, por onde passaram os candidatos, o programa mais visto da semana passada, conseguindo com a presença de Paulo Portas, chegar aos 20,4% de audiência.

Um em cada cinco portugueses assistiu ao programa, um resultado inédito nos dias de correm. “Os debates no Gato Fedorento foram uma vitória”, considera Rui Calafate.

“Houve uma resposta da população que não tem participação política, nomeadamente os mais jovens”. A ida dos candidatos ao programa foi “um exercício de simpatia útil para todos, incluindo para os próprios Gato que conseguiram audiências maiores que as do seu último programa.” O programa terá conseguido “dar uma face dos políticos e da política que os humaniza, pondo-os cá em baixo ao pé de nós”, considera Jorge Teixeira. ” Quando se põe um microfone à frente de um político, de um estilista de moda ou de um chef de cozinha, todos ficam seríssimos. Respondem a perguntas sobre qual a sua cor preferida como se disso dependesse a cura para o cancro.

Na política é igual”, considera o responsável. Resta esperar por domingo para saber se o interesse televisivo tem impacto, pelo menos, na taxa de abstenção.


– Quando as campanhas são um meio

“Todos os candidatos procuram tirar o máximo proveito de todos os Media, mas algumas diferenças subtis permitem fazer uma metáfora com os vários meios de comunicação. A Campanha de José Sócrates é uma típica Campanha de Televisão. A Televisão é um meio completo (dizia-se). Dá visibilidade, pode emocionar, pode dar argumentos racionais, produz imagem de marca. É isso que o PS pretende à volta do seu líder: construir, revitalizar a sua imagem de homem seguro, determinado, moderno, etc. Já Manuela Ferreira Leite tem uma campanha de Rádio: a Rádio “repete” dizem os manuais. E a campanha do PSD procurou um chavão (Política de Verdade) que vai repetindo, mesmo sem explicar. É uma campanha com a chamada “Voz de Companhia”: voz séria, que diz as coisas sérias. Paulo Portas tem a campanha mais Internet de todas. Começa com um conceito muito web 2.0: dá voz ao que as pessoas “pensam” e “dizem” e alavanca daí os seus argumentos. É também uma campanha manifestamente interactiva – ninguém vai a mais feiras, dá mais beijos e abraços. “É uma campanha voto-a-voto” disse o próprio Portas – e isso é uma comunicação absolutamente web. A CDU tem historicamente uma campanha “word-to-mouth”, campanha de envagelização boca-a-boca, que começa nos seus redutos mais fiéis (Alentejo, Sindicatos, Fábricas) e depois se estende ao suburbano e por fim ao eleitorado em geral. O Bloco de Esquerda tem uma campanha tipo Marketing Directo: sabe que é o seu eleitorado potencial; sabe a oportunidade política que tem pela frente (desilusão do eleitorado PS) e faz mensagens tipo direct-mail: directamente para aquelas pessoas e tentanto cobrir todos os argumentos.”

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Jorge Teixeira, Excentric
– Quem fez a melhor campanha

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Se avaliações de campanhas resultassem em vitórias eleitorais, o CDS deveria sagrar-se vencedor no próximo domingo à noite. Os profissionais de comunicação são unânimes em destacar o desempenho do partido de Paulo Portas. “A melhor campanha de todas foi a de Paulo Portas, depois diria que foi a de Sócrates e depois vêm todas as outras. O CDS vai ser a grande surpresa das eleições”, sustenta Rui Calafate. Cunha Vaz também destaca o percurso da campanha do CDS. “Se alguém tem de ser premiado pelo esforço que fez é o PP. O CDS apresenta-se muito pró-activo e moderno, apesar da sua mensagem basear-se em temas como a segurança e a família”, refere Cunha Vaz. O publicitário Jorge Teixeira sublinha que Paulo Portas consegue, face aos outros líderes, pontos na cobertura televisiva: “Ganha tempo de antena, marcando a agenda e tendo um discurso próprio. Se será eficaz nas urnas… é outra coisa”. Além disso, “não se sente que a campanha do CDS-PP tenha muito menos meios que a do PS e a do PSD”, completa o director criativo da Excentric.

Cunha Vaz sublinha também o desempenho de Sócrates: “Não que a campanha tenha sido diferenciadora, mas é o alvo de todos os partidos e, mesmo assim, consegue fazer uma campanha que não entrou pela negativa, mas pela apresentação de ideias, o que é difícil para quem está no governo. Foi a campanha mais jovem, mais animada, mais pela positiva e menos lamechas.” Mesmo assim, Cunha Vaz refere que o frase Avançar Portugal, transversal à campanha do PS, “não é empática”. Já Manuela Ferreira Leite revelou-se “uma surpresa agradável na forma como fisicamente aguentou a campanha”, mostrando que tem uns “jovens quase 70 anos”.

O consultor de comunicação Rodrigo Saraiva, a par de João Gomes de Almeida e Nuno Gouveia, tem recolhido e comentado no blogue Imagens de Campanha, os cartazes das eleições legislativas e das autárquicas que se avizinham.

Ao M&P, Rodrigo Saraiva também diferencia a linha seguida pelo CDS-PP nas legislativas, um partido “que já habitou a bons cartazes. Embora desta vez o grafismo não marque a diferença, consequência de mensagens, culminando com o ‘Há cada vez mais pessoas a pensar como nós’, é das melhores”. Já o PS, em termos de fotografia e de grafismo apresentou “dois excelentes cartazes: o primeiro e último apenas com slogan Avançar Portugal”. O consultor justifica esta distinção: “As fotografias de José Sócrates estão muito bem conseguidas, destacando a última que não foi tirada a pensar num cartaz e transmite uma imagem de positivismo.” Já sobre o maior partido da oposição, o consultor e blogger defende que “apresentou um plano bem pensado de mensagens, culminando num cartaz simples e eficaz com um slogan que finaliza bem a estratégia – Chegou a Hora da Verdade”. No entanto, os cartazes do PSD com fundo laranja e cinzento não tinham “uma imagem e cor apelativas, o que não ajudava a prender a atenção das pessoas”. Menos positivo foi o desempenho, ao nível de cartazes, do Bloco e da CDU. “O Bloco de Esquerda, que nos habitou a bons cartazes, surpreendeu pela negativa pela fraca imagem destes, em especial o último, com várias fotografias dos candidatos mal conjugadas”: Mesmo assim, “na mensagem continuam a ser muito fortes. O cartaz do Estamos Prontos é claro exemplo disso”. A CDU “mantém o seu registo habitual”, descreve Rodrigo Saraiva.

Há ainda uma ressalva, ao nível dos consultores de comunicação. “Nestas eleições, quem recorreu a profissionais, preferiu portugueses”, descreve Rui Calafate. “No passado, houve candidatos que recorreram ao mercado brasileiro. É significativo que quem recorre a agências prefira as portuguesas, tanto para as legislativas como para as autárquicas”, remata.

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Airchat é a nova rede social com publicações por voz

O Airchat, que se autodenomina como ‘walkie talkie social’ e tem Sam Altman, CEO da OpenAI, como investidor, foi lançado em outubro de 2023 e já superou os 45 mil downloads em todo o mundo. As mensagens de voz são automaticamente transcritas, permitindo aos outros utilizadores ler ou ouvir as publicações, pretendendo fornecer aos utilizadores uma experiência mais pessoal e menos artificial

Ao contrário da maioria das redes sociais, que são alimentadas por textos, imagens e vídeos, o Airchat é uma rede social que se diferencia por ser centrada na comunicação por voz. Esta nova plataforma, criada pelo cofundador do AngelList, Naval Ravikant, e pelo diretor de produto do Tinder, Brian Norgard, exige que os utilizadores partilhem mensagens através de gravações de áudio. As mensagens de voz são automaticamente transcritas, permitindo aos outros utilizadores ler ou ouvir as publicações, pretendendo fornecer aos utilizadores uma experiência mais pessoal e menos artificial.

O Airchat, que se autodenomina como ‘walkie talkie social’ e tem Sam Altman, CEO da OpenAI, como investidor, foi lançado em outubro de 2023 e já superou os 45 mil downloads em todo o mundo. Atualmente, só tem acesso ao Airchat quem for convidado, por esta rede social se encontrar numa fase inicial e ainda não estar preparada para lidar com um tráfego elevado de pessoas.

No que diz respeito ao seu funcionamento, o Airchat não se baseia apenas em áudio. É possível também enviar notas de voz ou até ler as mensagens e, à semelhança de outras redes sociais, o Airchat também permite a troca de mensagens em privado. As publicações são apresentadas num feed, muito semelhante à rede social X, com a diferença de que os áudios originais das publicações são reproduzidos automaticamente à medida que o utilizador vai percorrendo o feed.

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Há quatro empresas nacionais premiadas no Eventex Awards 2024

A Desafio Global é a que traz mais prémios (nove), seguida da GR8 (4) e da Tox’Inn Events e o Auditório Francisco de Assis, ambos com um troféu. O Eventex Awards é um concurso internacional que, desde 2009, distingue agências de produção de eventos e marketing de experiências em diversas categorias

A Desafio Global, a GR8, a Tox’Inn Events e o Auditório Francisco de Assis são as empresas nacionais premiadas no Eventex Awards 2024, concurso internacional que, desde 2009, distingue agências de produção de eventos e marketing de experiências em diversas categorias. A Desafio Global é a que traz mais prémios (nove), seguida da GR8 (4) e da Tox’Inn Events e o Auditório Francisco de Assis, ambos com um troféu.

A Desafio Global recebeu um prémio de Ouro na categoria Envolvimento de Colaboradores e uma Prata na categoria Narração de Evento, com o evento Deloitte – All Aboard for the Christmas Spirit; um Ouro na categoria Evento Corporativo, uma Prata na categoria Cenografia e um Bronze na categoria Eventos B2B, com o evento Fidelidade – Think Bigger. A agência de eventos arrecadou também uma Prata e dois Bronzes nas categorias Evento de Mudança Positiva, Evento de Liderança de Pensamento e Conferência, com o evento Estoril Conferences 2023. O evento Gala de Reabertura do Convento do Beato valeu outro Prata à Desafio Global, na categoria Envolvimento de Parceiros.

A GR8 Events, que arrecadou quatro prémios no total, foi galardoada com um Ouro na categoria Evento de Celebração, com o evento Sibs 40 Years Creating the Future, e dois Bronzes, um na categoria Cerimónia, com o evento Liga Portugal Awards e outro na categoria Experiência Virtual Gamificada, com o Calendário de Natal NTT Data. A GR8 Events conquistou ainda o prémio Rising Star Agency, que consagra a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências.

Do lado das empresas distinguidas com um prémio, a Tox’Inn Events recebeu um Bronze na categoria Empresa de Recrutamento e o Auditório Francisco de Assis mereceu uma Prata, na categoria de Espaços Eleitos Pelo Público.

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Perfect Storm recorre a imagens geradas por computador para campanha da Betclic de apoio ao Sporting (com vídeo)

Com recurso a imagens geradas por computador através da tecnologia CGI, o estúdio criativo, que idealizou e produziu o filme publicitário em apenas três semanas, conseguiu pôr um leão a desfilar pelo centro de Lisboa. Existiam versões com outras equipas

Depois de ter desenvolvido a nova campanha internacional da Coca-Cola em colaboração com a agência criativa AKQA, o estúdio de produção criativa português Perfect Storm, sediado em Lisboa e com delegações na Alemanha e nos Estados Unidos, foi mandatado pela Betclic para homenagear o Sporting CP pela conquista do campeonato nacional de futebol 2023/24. Com recurso a imagens geradas por computador através da tecnologia CGI, colocaram um leão gigante, símbolo do clube, a desfilar pela Rotunda do Marquês de Pombal, o cenário habitual das celebrações desportivas.

“Foi um processo atípico. Propusemos diretamente o projeto à Betclic mas só avançámos com a criatividade e a produção há cerca de três semanas, o que é muito pouco tempo para um projeto como este. Tínhamos várias versões preparadas porque, na altura, ainda não haviam garantias quanto à equipa que poderia ganhar o campeonato”, admite, em declarações ao M&P, Mariana Marques, coprodutora executiva da campanha, uma tarefa que dividiu com André Valenti Gaspar, realizador do filme publicitário que a integra.

Com efeitos visuais da Glimpse VFX e pós-produção da Light Film, o anúncio tem sonorização da Índigo, com som adicional de Pedro Sachetti. Algumas das imagens adicionais foram recolhidas por Artur Carvalho com recurso a um drone. “Foi modelado um leão realista e imponente. A textura de pelo, a simulação de física do pelo e o brilho nos olhos foram pensados ao pormenor e reproduzidos com precisão meticulosa. Uma investigação detalhada sobre a anatomia e os movimentos dos leões foi essencial para assegurar a veracidade da animação”, assegura a produtora.

A luta contra o tempo não facilitou a vida do estúdio criativo, permanentemente atento a todos os detalhes. “Um dos aspetos mais importantes foi a integração perfeita do leão [desenvolvido com recurso a] CGI no ambiente real captado nas filmagens. Uma composição meticulosa, ajustes finos de cor e iluminação foram realizados para garantir que todos os elementos visuais coexistissem de forma coesa. Efeitos sonoros precisos foram sincronizados com as ações do leão, desde seu poderoso rugido até o ecoar dos seus passos na calçada”, esclarece ainda.

“O filme está a tornar-se viral rapidamente, ganhando vida própria nas redes sociais imediatamente, após a confirmação do título do Sporting CP. A capacidade de captar e expressar a emoção do momento, aliada à técnica avançada de animação CGI, estabeleceu um novo padrão no mercado publicitário português, mostrando que a Perfect Storm não só consegue responder a desafios complexos e urgentes, mas também inovar de forma significativa no conteúdo que produz”, refere André Valenti Gaspar, realizador e produtor executivo da Perfect Storm.

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Luis Batista Gonçalves

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Marcas de retalho são as mais relevantes para todas as gerações, da Silenciosa à Z

O inquérito Estudo do Consumidor da Superbrands, apresentado a 9 de maio na Universidade Católica, aponta o Continente, a Adidas e a Nike como as três marcas mais referenciadas, não só no ranking geral como no ranking geracional

O retalho é o setor de atividade que tem as marcas mais relevantes transversalmente a todas as gerações,  de acordo com o inquérito Estudo do Consumidor da Superbrands. O estudo conduzido pela AMINT, apresentado a 9 de maio na Universidade Católica, aponta ainda o Continente, a Adidas e a Nike como as três marcas mais referenciadas de forma espontânea, figurando nas três primeiras posições não só do ranking geral do estudo como do ranking por faixas etárias.

O estudo revela que as marcas de retalho são as mais relevantes para os portugueses das cinco gerações entrevistadas no estudo (silent generation, baby boomers, geração X, millennials e geração Z). No ranking geracional, o Continente está no top 3 de marcas nas cinco gerações, a Adidas está no top 3 em quatro gerações (exceto na silent generation) e a Nike aparece no top 3 de duas gerações (bay boomers e millennials). A Nestlé e a Vodafone, por seu lado, aparecem no top 3 de apenas uma geração (silent generation),  à semelhança da Delta (geração X) e da Meo (geração Z).

Além das marcas do top 3 do ranking geracional, a Delta, a Samsung, o Pingo Doce e a Nestlé são as marcas que se encontram em simultâneo no top 10 de todas as gerações. No ranking geral, o Continente é a única marca que está mencionada em todas as cinco dimensões analisadas no top 3 das cinco dimensões. A Nike surge atrás do Continente, em três das dimensões avaliadas (notoriedade, identificação e confiança), enquanto a Adidas se destaca na identificação e na notoriedade, e a Delta na unicidade e na confiança.

Os resultados revelam ainda que, em 2024, 79% do top 20 das marcas mais referenciadas pelos consumidores distribuem-se por cinco setores (retalho, alimentação, desporto, tecnologia e telecomunicações), o que poderá significar que os consumidores tendem a mencionar mais as marcas com as quais interagem diariamente.

Os setores que mais aumentaram a presença no top 20 entre 2020 e 2024, por seu lado, foram a alimentação, o desporto, as telecomunicações e a energia. Ainda no mesmo período, o setor que mais desceu foi o da tecnologia. O retalho, as bebidas e a moda também registaram uma ligeira diminuição.

Entre 2023 e 2024, houve alterações no ranking geral das marcas. A Adidas, a Nike, a Delta, a Nestlé e a Meo subiram posições; a Mimosa, a Worten e a Galp entraram no top 20; a Samsung, a Apple, a Coca-Cola, a Mercedes e a Super Bock desceram; e a Nivea, a LG e o Ikea foram as marcas que saíram do top 20.

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Concurso da Santa Casa segue incólume às polémicas

Em relação às notícias que deram conta que a administração da Santa Casa assinou dois contratos de publicidade, avaliados em €5,5 milhões, a 29 de abril, quando já tinha sido exonerada, fonte oficial da Santa Casa refere que se trata de uma situação distinta do concurso público

Catarina Nunes

O concurso público da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a aquisição de serviços de agência criativa prossegue, alheio à exoneração da administração e de todas as polémicas, estando neste momento na fase de apresentação de candidaturas, cujo prazo termina a 26 de outubro, “mantendo-se a sua continuidade, dentro dos trâmites legais e normativos que norteiam os processos aquisitivos em concurso público”, avança ao M&P fonte oficial da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Em relação às notícias que deram conta que a administração da Santa Casa assinou dois contratos de publicidade, avaliados em €5,5 milhões, a 29 de abril, quando já tinha sido exonerada, fonte oficial da Santa Casa refere que se trata de uma situação distinta do concurso público. “Os contratos referidos nessas notícias não se referem a concursos. São feitos anualmente pelos Jogos, é um procedimento habitual com fornecedores ou parceiros, mas não significa necessariamente que as verbas sejam gastas”, explica a mesma fonte.

O que está em causa nestes dois contratos de publicidade são investimentos na SIC e na TVI, com execução durante um ano. Os dois contratos são idênticos, mas têm valores contratuais diferentes. O contrato da SIC é pelos serviços efetivamente prestados, até ao limite de €3 milhões, mais uma taxa de exibição de 4% e IVA, enquanto na TVI 0 montante envolvido são €2,5 milhões.

O concurso que decorre até 26 de maio, por seu lado, diz respeito à aquisição de serviços de agência criativa para as marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com um valor máximo de €20,85 milhões. O concurso está dividido em três lotes, sendo o maior deles (€8,1 milhões) o que diz respeito à criatividade publicitária dos jogos Placard, Totobola, Lotaria Clássica, Lotaria Popular e Eurodreams.

O segundo maior lote (€7,5 milhões) inclui o Euromilhões, o M1LHÃO, o Totoloto, a Raspadinha e o Novo Jogo, enquanto o terceiro maior (€5,25 milhões) abrange a criatividade institucional das marcas/serviços da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a marca Jogos Santa Casa.

Os valores a adjudicar dizem respeito ao fee anual da agência, que inclui a remuneração base da equipa proposta, os custos indiretos e a margem de lucro da empresa, entre outros, com valores máximos para cada um dos lotes: €240 mil (lote um, €7,5 milhões), €300 mil (lote dois, €8,1 milhões) e €250 mil (lote três, €5,25 milhões), de acordo com o caderno de encargos, a que o M&P teve acesso.

Os custos totais de produção de televisão e rádio dos lotes um e dois, com um limite máximo de €300 mil, os direitos de autor durante um ano para todos os meios e os custos de produção da tabela de referência, até €880 mil, são outras das despesas incluídas na adjudicação.

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Estúdio JBD ganha design e criatividade da Unibanco

A primeira campanha do estúdio JBD para o Unibanco já está online, com um grafismo alusivo ao verão e ao cartão Unibanco, que permite o fracionamento de compras acima de €150 em três vezes, na app Unibanco

A Unibanco entregou a conta de design e criatividade ao estúdio de design de João Burnay, que em 2020 já tinha conquistado a conta de design e criatividade da Reduniq, outra das marcas da empresa financeira portuguesa Unicre.

A primeira campanha do estúdio JBD para o Unibanco já está online, com um grafismo alusivo ao verão e ao cartão Unibanco, que permite o fracionamento de compras acima de €150 em três vezes, na app Unibanco.

“Desde a sua génese, a Unicre tem sido pioneira na inovação do setor financeiro português, com um forte ADN tecnológico. É um prazer enorme fazer parte do crescimento desta marca que começou a inovar há 50 anos e continua a inovar até hoje, e ter a oportunidade de trabalhar com duas marcas tão distintas do setor financeiro – Reduniq e Unibanco – contribuindo para a evolução e revolução no mundo dos pagamentos.”, refere em comunicado de imprensa João Burnay, fundador e diretor criativo da JBD.

A marca UNIBANCO junta-se agora ao portfólio da JBD que, desde 2016, cria para marcas como Frulact, Twistshake, Uber, EDP, JLL, Grupo ETE, MAAT e Nivea, entre outras.

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TikTok processa EUA para bloquear nova lei que pode proibir plataforma no país

ByteDance reitera que “não tem qualquer plano para vender o TikTok”. Mesmo que o quisesse fazer, isso dependeria da autorização de Pequim, que anteriormente se opôs a uma venda forçada da plataforma e que, desta vez, também já manifestou a sua oposição. A venda é “simplesmente impossível”, sobretudo dentro do prazo de 270 dias previsto na lei

O TikTok está a virar o jogo na disputa com os Estados Unidos, estando a processar o Governo norte-americano, por causa da nova lei aprovada por Joe Biden que obriga a empresa-mãe da plataforma digital, a chinesa ByteDance, a vender a rede social ou a ser proibida nos Estados Unidos se não o fizer.

A empresa detentora do TikTok alega que a lei constitui uma violação dos direitos da Primeira Emenda dos cidadãos norte-americanos, dando início a uma batalha sobre segurança nacional e liberdade de expressão que provavelmente será levada ao Supremo Tribunal.

O processo apresentado pelo TikTok a 7 de maio acontece na sequência de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, ter aprovado a 24 de abril a lei que obriga o TikTok a encontrar um novo proprietário no prazo de nove meses, sendo banido dos Estados Unidos se não cumprir a legislação.

Numa petição de 67 páginas, o TikTok e a ByteDance já se pronunciaram conjuntamente sobre a revisão da constitucionalidade da lei, na qual salientam que “pela primeira vez na história, o Congresso promulgou uma lei que sujeita uma única plataforma de discurso nomeada a uma proibição permanente em todo o país, e impede que todos os americanos participem de uma comunidade online exclusiva com mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo”.

Na petição apresentada contra o Procurador-Geral Merrick Garland, que iniciou a ação judicial, o TikTok e a ByteDance argumentam que a lei dará ao Governo um poder sem precedentes para controlar ou desmantelar uma plataforma de discurso que não lhe agrada, contestando o facto de o Governo atacar a plataforma em específico, em vez de aprovar regulamentos tecnológicos mais amplos em matéria de privacidade ou transparência, que abrangessem o setor em geral.

A ByteDance reitera ainda que “não tem qualquer plano para vender o TikTok”. Mesmo que o quisesse fazer, isso dependeria da autorização de Pequim, que anteriormente se opôs a uma venda forçada da plataforma e que, desta vez, também já manifestou a sua oposição. A venda é “simplesmente impossível”, sobretudo dentro do prazo de 270 dias previsto na lei. Uma situação que se agrava com o facto de o algoritmo principal da aplicação, que faz corresponder os utilizadores a vídeos de interesse e que é fundamental para o sucesso da plataforma, ser propriedade do Governo chinês.

O TikTok está igualmente sob pressão na Europa após Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, afirmar num debate, realizado a 29 de abril, em Maastricht, que “não está excluída a possibilidade” de proibir o TikTok, depois de o moderador se ter referido ao que se está a passar nos Estados Unidos. “Sabemos exatamente os perigos do TikTok”, revelou a presidente da Comissão Europeia, citada pelo Politico.

A crescente preocupação na Europa, que resultou nestes comentários, surge depois de o TikTok decidir suspender uma funcionalidade que recompensava os utilizadores por interagirem com a aplicação TikTok Lite, depois de a Comissão Europeia ter analisado a funcionalidade ao abrigo do regulamento de moderação de conteúdos do bloco, a Lei dos Serviços Digitais (DSA).

Apesar de atualmente ainda não existir nenhum país europeu a propor uma proibição completa do TikTok, 11 países a nível mundial, bem como algumas instituições europeias, proibiram o TikTok nos dispositivos móveis de trabalho dos seus funcionários, por questões de segurança pública. China, Índia, Nepal, Paquistão, Somália e Afeganistão, por outro lado, são os países que já proibiram completamente a rede social por diferentes motivos, não associados a questões de segurança.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Gemma Gutiérrez é a nova diretora-geral de soluções de marketing da LLYC Europa

Gemma Gutiérrez está ligada à gestão de marketing e desenvolvimento de negócios. Trabalhou 16 anos na Ogilvy, onde chega a ser diretora-geral, e tem experiência em liderança de iniciativas estratégicas, na gestão de relações com os clientes e na promoção do crescimento empresarial

Gemma Gutiérrez foi nomeada diretora-geral de soluções de marketing da LLYC Europa, onde irá liderar a estratégia da área de marketing na Europa em coordenação com a restante equipa.

Criar novas oportunidades e propostas de negócio, promover oportunidades de crescimento inorgânico e ecossistemas de colaboração e novas soluções são os objetivos de Gemma Gutiérrez no novo cargo. Além disso, identificará os desafios que os atuais e potenciais clientes enfrentam para desenvolver as ofertas mais adequadas, entre outros.

Gemma Gutiérrez está ligada à gestão de marketing e desenvolvimento de negócios. Trabalhou 16 anos na Ogilvy, onde chega a ser diretora-geral, e tem experiência em liderança de iniciativas estratégicas, na gestão de relações com os clientes e na promoção do crescimento empresarial.

Além da carreira profissional no marketing e na publicidade, Emma Gutiérrez tem também um percurso académico, tendo sido professora na EAE Business School e na Universitat Autònoma de Barcelona. É
licenciada em publicidade e relações públicas, pela Universitat Autònoma de Barcelona, e tem um mestrado em direção de marketing e gestão comercial na ESIC.

 

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Amazon Prime Video tem novos formatos publicitários

Além dos novos formatos, a Amazon vai oferecer a possibilidade do consumidor fazer uma compra diretamente na plataforma e através do comando da televisão

A Amazon Prime Video acaba de dar a conhecer novos formatos publicitários, em antecipação ao evento de apresentação formal do portefólio comercial, agendado para 14 de maio, em Nova Iorque. No total foram apresentadas três novidades, como os anúncios em formatos de carrossel, os anúncios de pausa interativos e os anúncios em formato de quiz, em que o objetivo é passar para o espaço audiovisual os recursos de comércio eletrónico da empresa.

Durante os intervalos publicitários do Prime Video, os anunciantes podem agora apresentar anúncios em formato de carrossel que permitem ao utilizador ver vários produtos da Amazon e adicioná-los ao seu carrinho de compras. Mais: à semelhança de outras plataformas de streaming, agora, ao pausar um programa, um filme ou um evento desportivo ao vivo, será apresentado um anúncio, que inclui um botão extra para adicionar o produto promovido ao carrinho de compras do utilizador e a possibilidade de enviar por email a listagem do produto.

O formato publicitário em que o utilizador responde a perguntas triviais patrocinadas, é outra das novidades, e também vai incluir um botão para o espectador adicionar o produto ao carrinho ou a oportunidade de ganhar recompensas ou créditos de compras pela interação.

Embora estes novos formatos sejam semelhantes aos formatos utilizados por outras empresas de media, a Amazon vai oferecer a possibilidade do consumidor fazer uma compra diretamente na plataforma, um recurso que poucas empresas conseguem oferecer à mesma escala que a retalhista norte-americana. Na mesma medida, ao contrário de outras plataformas de streaming que têm apresentado códigos QR ou experiências de compra direcionadas ao dispositivo móvel do espectador, o Prime Video vai permitir aos utilizadores fazerem compras através de anúncios, com o comando da televisão.

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Gliff conquista estratégia de performance digital da Simplefy

Impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, é o objetivo da Simplefy ao contratar a Gliff

A agência de comunicação digital Gliff é a nova responsável pela estratégia, criatividade e ativação de campanhas digitais e online da empresa financeira Simplefy. A contratação da agência por parte da Simplefy tem como principal objetivo impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, não só para clientes finais, mas também para os bancários autónomos e para os principais players do setor.

“Estamos entusiasmados por iniciar esta parceria com a Simplefy, uma marca recente, mas com grande potencial no mercado. Através de uma estratégia personalizada e direcionada, estamos confiantes de que, juntos, vamos alcançar resultados excecionais e ajudar a Simplefy a alcançar os seus objetivos de negócio. Com as nossas campanhas de performance e de angariação de leads, chegaremos a resultados que, certamente, elevarão a Simplefy a um novo nível de excelência de mercado”, afirma Andreia Felizardo, diretora-geral da Gliff.

“Ao unirmos forças com profissionais experientes, que partilham a nossa visão e compromisso, podemos elevar ainda mais a visibilidade da Simplefy e oferecer o que de melhor temos aos nossos clientes e stakeholders”, realça Rita Brígido, diretora de marketing da Simplefy.

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