A “enciclopédia” do emprego
O semanário Expresso acaba de apresentar o expressoemprego.pt, o primeiro portal vertical de emprego e carreiras a cruzar o meio online com o offline
Depois de uma experiência menos conseguida com o projecto expresso.pt, o semanário do grupo Impresa apresentou, no passado dia 19, a sua mais recen-te aposta online. Trata-se do portal expressoemprego.pt, um complemento de serviço para anunciantes e leitores do Caderno de Emprego publicado semanalmente no jornal. Assim, com o lançamento deste novo portal todas as ofertas de emprego publicadas no respectivo suplemento do Expresso passam a estar disponíveis na internet.
Apesar dos inúmeros portais de emprego e gestão de carreiras já existentes, Geert Van Hassel, director do projecto, destaca a singularidade do expressoemprego.pt: «O facto de cruzarmos os dois meios — on-line e offline — confere-lhe características e vantagens que o tornam um produto único.»
No entanto, e como nem só de anúncios vive um portal, o expressoemprego.pt disponibiliza também um conjunto de conteúdos e funcionalidades para todas as fases da carreira, onde se incluem entrevistas, informação relevante para as diversas áreas de actividade, sondagens, etc. Enfim, um verdadeiro centro de gestão de carreiras. Geert Van Hassel vai mais longe: «Este portal é quase uma enciclopédia!»
Para o arranque, a versão online do Caderno de Emprego conta com uma estrutura leve, constituída por três redactores e um estagiário, e que, de acordo com Geert Van Hassel, irá tornar-se auto-suficiente no final de 2002.
A campanha de publicidade — imprensa e internet — para o lançamento do mais recente projecto do universo Impresa tem a assinatura da MKT e da Sitebysite. A estratégia criativa assenta na familiaridade dos consumidores com a marca Expresso e utiliza como assinatura verbal “A sua melhor referência”. Segundo Miguel Santos, director criativo da MKT, o principal desafio na concepção da campanha é «apresentar um produto que vive no virtual mas que resolve a vida real das pessoas». Ainda á espera do feed-back do mercado, Miguel Santos destaca que, «apesar de terem sido utilizados meios básicos — tem custos de produção muito baixos —, a campanha está muito criativa».