Vaqueiro no país do chocolate

Por a 1 de Junho de 2001

A Vaqueiro quer entrar para o Guiness com o maior salame de chocolate do mundo

Hoje é o Dia Mundial da Crian-ça, uma data naturalmente associada ás

guloseimas. Contudo, poucos serão os eventos que poderão considerar-

se tão doces. Se não, vejamos: a Vaqueiro inicia as comemorações dos

seus 75 anos com o fabrico daquele que pretende ser o maior salame

de chocolate do mundo. São 75 metros de iguaria, enfeitados com 75

velas, e a presença de 750 crianças, que cantarão os “Parabéns a

Você” da praxe, hoje á tarde, junto á Torre de Belém.

«Dada a importância que a marca ocupa no imaginário colectivo,

pretendemos fazer algo de realmente marcante. Com este evento vamos

mesmo criar uma nova categoria no Guiness Book of Records, entidade

que estará representada para atestar a prova», explica Cristina

Mendon-ça, gestora de produto da Vaqueiro. A importância da data foi

assinalada também com o lançamento de uma embalagem específica,

evocativa dos três quartos de século agora completados, com o

objectivo de «vestir o produto com uma roupa de festa, dando-lhe uma

imagem de moder- nidade e frescura».

Esta saborosa acção de marketing fará as delícias de centenas de

crianças entre os 4 e os 12 anos, provenientes de diversas

instituições de solidariedade social, que irão ajudar no fabrico

final desta monumental homenagem aos deuses do açúcar. Refira-se que

para a confecção deste gigantesco doce — afinal, trata-se de uma

guloseima com 500 quilos — foram utilizados 30 quilos de Vaqueiro,

200 quilos de açúcar, 250 quilos de bolacha Maria, 60 quilos de

chocolate em pó, 2800 ovos pasteurizados, uma resma de papel vegetal

e 200 metros de papel de alumínio.

«Esta será a primeira de várias acções destinadas a festejar a data,

sempre com a preocupação de real-çar os valores fundamentais da

Vaqueiro, nomeadamente a experiência acumulada e a pretensão de

fazer das refeições um momento de festa e partilha». Uma forma

original de comemorar os 75 anos de

vida… ou, pelo menos, de põr miúdos e graúdos a lamber os beiços.

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