Ranking rende-se ás grandes velocidades
O sector automóvel está em evidência na 15º vaga. Entre subidas e novas entradas, as marcas Peugeot, Volkswagen e Citroën são as que mais se destacam
Entre 30 de Agosto e 1 de Setembro, período ao qual corresponde a 15ª vaga, são os produtos do sector automóvel que lideram as mudanças mais significativas. Marcas como a Peugeot, com um crescimento na ordem de 158% em relação á anterior vaga; Opel, com uma subida de cerca de 39%; e Citroën, que ascende á 13ª posição do ranking, são os produtos que registaram mais modificações no seu índice de eficácia publicitária. Destaque para a marca alemã Volkswagen, que entra directamente para o ranking global ocupando a 11ª posição.
No que diz respeito ao ranking que dita as preferências das classes A, B e C1, são novamente as marcas automóveis que marcam pontos, com particular destaque para a francesa Peugeot, que entra directamente para o sexto lugar da tabela. Existem, porém, outros dados a registar. Sete novas marcas entram para o ranking dos 30 mais. Para além das duas marcas do sector automóvel — Peugeot e Volkswagen —, Pepsodent, Organics, cerveja Super Bock, Calgon e Fá são os outros produtos que, esta semana, ganharam um lugar no ranking. Destaque ainda para o espectacular crescimento de 181% da marca alimentar Danone, catapultada para a nona posição, depois de ter ocupado a 44ª posição na vaga anterior.
Nas classes C2 e D, a história repete-se, ou seja, é também uma marca automóvel, a Renault, que regista o maior crescimento, com 112% em relação á 14ª vaga.
Este ranking também regista novas entradas. Entre elas encontram-se a Seven Up (13ª posição), a Mitsubishi (16ª), o Queijo Filadélfia (23ª), o Seguro Directo (24ª), o Fairy (25ª), a Santál (26ª) e o CD da Rádio Cidade (27ª). A comprovar a sua maturidade publicitária, a marca Coca-Cola mantém-se na liderança de todos os rankings.
O Índice
No índice de eficácia publicitária, não basta as campanhas serem recordadas espontaneamente e existir algum elemento de memorização. Outros factores são contemplados: a) a ordem de recordação; b) o número de meios; c) o número de horas frente á televisão, o facto de sair ou não da sala, ter ou não o hábito de fazer zapping.
Em termos de números, estamos a realizar cem entrevistas telefónicas por semana e os resultados apresentados são o acumulado de quatro semanas, ponderados, no entanto, em função da semana: os resultados da última semana “valem” obviamente mais do que os das semanas anteriores.