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“Gosto de ser desafiado e de levar o meu trabalho para além daquilo que eu próprio acho possível”

Acaba de criar um Mini que só pode ser visto nos stands da marca. Apesar de estar a desenvolver um mural com 11 mil azulejos para uma estação de metro em Paris e a trabalhar numa exposição individual para um museu em Bruxelas, Vhils ainda tem tempo para colaborar com empresas. Em entrevista ao Meios & Publicidade, Alexandre Farto, sócio da agência criativa Solid Dogma, explica o que o motiva e o que mais o entusiasma nestes trabalhos com marcas

Luis Batista Gonçalves
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“Gosto de ser desafiado e de levar o meu trabalho para além daquilo que eu próprio acho possível”

Acaba de criar um Mini que só pode ser visto nos stands da marca. Apesar de estar a desenvolver um mural com 11 mil azulejos para uma estação de metro em Paris e a trabalhar numa exposição individual para um museu em Bruxelas, Vhils ainda tem tempo para colaborar com empresas. Em entrevista ao Meios & Publicidade, Alexandre Farto, sócio da agência criativa Solid Dogma, explica o que o motiva e o que mais o entusiasma nestes trabalhos com marcas

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Tracery é o nome da nova criação automóvel do projeto artístico que une Vhils à Mini, desde 2021. O termo anglo-saxónico, tradicionalmente associado à arquitetura gótica, um estilo marcado por uma decoração ornamental estrutural, é indissociável do rendilhado, conseguido com 30 mil perfurações, que a nova obra de Alexandre Farto revela.

A criação, apresentada no Barreiro, vai ser exibida nos stands nacionais da marca, antes de rumar ao Museu BMW, em Munique. Na sequência da visita que fez a fábrica da marca em Oxford, Vihls elegeu um Mini MkI, de 1965, como a matéria-prima da obra de arte que o Vhils Studio desenvolveu, sob a sua supervisão e em parceria com a Rusty Soul Garage, oficina especializada no restauro de carros clássicos.

“Foi um trabalho longo que envolveu muitas equipas”, reconhece o criativo, que, além de ser um dos impulsionadores da galeria de arte Underdogs e do Festival Iminente, através da Cultural Affairs, organização que fundou, é também um dos novos embaixadores nacionais da Mini, marca do grupo BMW.

O que é que foi mais desafiante nesta nova colaboração com a Mini?

Enquanto artista, tenho um forte impulso para experimentar novas formas de criação. Este projeto proporcionou-me uma oportunidade de inovar, de desenvolver uma nova técnica que criasse um efeito que tinha imaginado durante o processo criativo. No final, talvez tenha sido isso o mais desafiante. Encontrar, através de um processo de tentativa e erro, a forma certa de concretizar o conceito.

O processo é bastante meticuloso e complexo e, apesar de ter sido inspirada por um objeto de produção mecânica, esta obra acabou por ser concretizada de forma artesanal. Tive de fragmentar a composição que desenhei em pequenos pontos para criar uma ilusão de tons e sombras. Depois, a intervenção na carroçaria do Mini antigo que escolhi foi executada com o uso de brocas de ferro com diferentes diâmetros. Foram feitos quase 30 mil furos. Depois, ainda houve a fase do acabamento para chegar ao efeito final. Foi um processo longo e desafiante, mas também gratificante.

Como é que surgiu a inspiração para idealizar esta obra?

O processo de desenvolvimento passou por muita pesquisa e também por visitas técnicas à fábrica da Mini e ao museu da Mini, em Oxford. Tudo isto serviu como fonte de inspiração. Foi muito interessante poder mergulhar neste mundo mecânico, uma verdadeira experiência de aprendizagem. É verdade que a Mini faz parte de um imaginário coletivo e isso tem relevância. Aqui, o foco foi direcionado para aquilo que o Mini representa e o impacto que teve nas pessoas e nas cidades.

Uma criação democratizadora, que realmente pensou nas necessidades das pessoas e nas especificidades da vida urbana. Já tinha abordado esta dimensão em 2022 quando criei uma homenagem monumental ao Sir Alec Issigonis, o criador do carro original. O seu legado de abertura e acessibilidade também está refletido neste novo trabalho.

Já trabalhou com a Mini anteriormente. Qual é o tipo de relação que tem com a marca?

Esta relação com a Mini já dura há algum tempo e estende-se para além da minha prática enquanto artista. A Mini tem apoiado exposições e projetos da Underdogs e também o Festival Iminente. Estas parcerias são importantes no contexto da cultura porque permitem expandir a dimensão e o impacto do trabalho que é feito.

Já tinha feito outros trabalhos com automóveis, para a Seat. A abordagem foi diferente?

A minha abordagem acaba por ser sempre diferente de projeto para projeto. É uma das coisas que mais me realiza enquanto artista, poder explorar um mundo de possibilidades e, a partir daí, criar. O meu trabalho está muito ligado à cidade e o automóvel, enquanto objeto utilitário e elemento visual, é hoje quase indissociável da paisagem urbana.

É também fruto de uma evolução tecnológica que teve um efeito inegável no desenvolvimento da sociedade contemporânea. Aquilo que poderá ter sido semelhante nas abordagens é o reflexo desta ideia. Por outro lado, tanto a Seat como a Mini estão a tomar passos importantes no que toca à transição para um modelo mais sustentável, que é algo que me aproxima ainda mais deste tipo de parcerias.

Já desenvolveu trabalhos criativos para marcas como a Vista Alegre, a Sagres, a Super Bock e a EDP, além da Mini e da Seat. Como é que seleciona os convites que aceita?

Sinto-me sempre honrado quando sou convidado para criar novos projetos e estas colaborações apresentam desafios interessantes que apelam muito à inovação. São ligações simbióticas e experiências enriquecedoras. Do lado artístico, abrem-me portas a um nível criativo que talvez não fosse possível de outra forma. Para o outro lado, são oportunidades de integrar abordagens e perspetivas diferentes, a que poderão não estar habituados.

É um pouco isso que procuro quando recebo estes convites. Também já desenvolvi trabalhos com algumas marcas internacionais, como a Hennessy. Quando as visões estão alinhadas e nos permitem explorar novos universos criativos, e ao mesmo tempo apoiar a nossa missão, acaba sempre por fazer sentido.

O processo criativo das colaborações com marcas é muito diferente do das obras de arte?

Sim e não. Todos os projetos, sejam murais, obras de estúdio ou colaborações, acabam por resultar do processo criativo, conceptual, plástico e estético que tenho vindo a desenvolver ao longo da minha experiência enquanto artista. O que acaba por ser um pouco diferente nestes casos é que o contexto geral é logo apresentado à partida e é esse contexto que tem de ser estudado e explorado.

O resultado deriva sempre da minha abordagem criativa às ideias que surgem durante esse processo. É importante que exista um alinhamento de missão e mensagem e, acima de tudo, liberdade criativa. E também uma abertura para abraçar outros projetos, como a Underdogs e o Festival Iminente, o que permite expandir todo aquilo que temos vindo a concretizar nos últimos anos.

Quais são os outros projetos que tem entre mãos com outras marcas?

Neste momento, tenho alguns projetos que estou a desenvolver, ainda não posso revelar quais, mas mais dedicados à exploração de novos materiais e técnicas. Para mim, é muito importante a evolução constante, a imersão em novos territórios artísticos que quero explorar.

Em termos de criações artísticas que não envolvam marcas, que projetos tem para este ano?

Agora em abril, vai ser inaugurado, no edifício da Câmara Municipal da Amadora, um mural em azulejo que criei com o lendário fotógrafo Alfredo Cunha, por quem tenho uma grande admiração. É um projeto que integra as celebrações dos 50 anos do 25 de Abril. Este ano, vai ser também marcado pela conclusão da primeira parte de um projeto monumental que estou a fazer para o Grand Paris Express, uma nova rede de metro com mais de 200 quilómetros e 68 novas estações.

Fui convidado para criar uma intervenção de arte pública em grande escala para a estação de metro de Orly e concebi um mural composto por mais de 11 mil azulejos acabados à mão. Este projeto também terá intervenções em outras estações feitas por artistas, como a Mona Hatoum, o JR, o Daniel Buren, o Eduardo Kobra, o Michelangelo Pistoletto, o Krijn de Koning e o Superflex.

Estou também a trabalhar numa grande exposição individual num museu em Bruxelas, que ainda não posso divulgar, mas que também vai ter uma componente importante de intervenção na cidade.

Já criou NFT, idealizou peças de cerâmica, fez curadoria para festivais e vídeos para os U2. O que é que ainda lhe falta fazer?

Apesar de haver coisas que ainda quero concretizar, gosto de ter uma postura de abertura em relação a tudo que a vida pode trazer. Gosto de ser desafiado e de levar o meu trabalho para além daquilo que eu próprio posso achar possível. Uma das melhores partes de ser artista é poder trabalhar com uma sensação de ausência de limites.

Acionista minoritário na Solid Dogma

Fundada em 2015 por Alexandre Farto e Pedro Pires, a Solid Dogma, apresentada ao mercado como uma agência criativa que pretendia juntar artes e marcas, continua a cumprir o seu propósito. Quase uma década depois, Vhils continua ligado ao projeto, ao contrário do ex-sócio, que, a 8 de janeiro, anunciou a saída da empresa para se dedicar à Poets & Painters, uma editora independente que alia a poesia ao design através do lançamento de livros e de objetos artísticos.

A Solid Dogma, que desde 2021 é detida maioritariamente pelo grupo Independence Investments, desenvolveu, em meados do ano passado, a nova identidade visual da Mimosa. Na reta final de 2022, tinha criado a imagem, a assinatura e o posicionamento da nova máquina Rise da Delta Q, uma criação estética do arquiteto e designer francês Philippe Starck.

Atualmente, são vários os projetos que a agência tem em mãos. “Hoje em dia, não estou envolvido nas operações diárias mas, enquanto acionista minoritário, estou atento à sua evolução”, garante Alexandre Farto.

 

Parceria com Vhils absorve 30% do orçamento de marketing da Mini

Iniciada em 2021, a parceria entre a Mini e Vhils, que absorve 30% do orçamento de marketing da marca automóvel, tem sido benéfica para ambas as partes. “Temos propósitos comuns, queremos ter uma intervenção nas cidades que deixem uma marca positiva e encontrámos no universo do Vhils o terreno onde o podemos exprimir”, justifica, ao Meios & Publicidade, Gonçalo Empis, diretor-geral da Mini Portugal.

Em troca de visibilidade, além de patrocinar a Cultural Affairs, organização fundada por Alexandre Farto que gere a galeria Underdogs e dinamiza o Festival Iminente, a empresa também disponibiliza uma frota de 15 carros ao artista. Vhils, a par do cantor e compositor Dino D’Santiago e da ativista Rita Tapadinhas, fundadora do projeto Plant a Choice, é também um dos três novos embaixadores nacionais da Mini. “Acreditamos mesmo nesta parceria e o valor que investimos, que tem estado estável ao longo dos anos, mostra a importância que lhe atribuímos”, sublinha o responsável.

Nos últimos três anos, a colaboração com a Mini com Vhils deu origem a várias iniciativas. Logo no primeiro ano, resultou na criação de uma edição exclusiva de tejadilhos artísticos, assinados por artistas emergentes nacionais que colaboram com a Underdogs. “O dinheiro que os clientes pagaram foi investido em projetos de responsabilidade social”, revela Gonçalo Empis. Em 2022, o fundador da Mini, Sir Alec Issigonis, foi homenageado por Vhils com uma criação em brita no topo de um silo automóvel abandonado, em Lisboa.

Depois do Mini MkI de 1965, apresentado publicamente a 20 de março no Vhils Studio, no Barreiro, a próxima fase do projeto colaborativo já está a ser pensada, com ações que integram o plano promocional da marca para 2025. “Não posso ainda revelar muito mas, depois de termos atuado num carro antigo, o nosso desejo é fazermos algo de especial num dos modelos da nova geração”, confidencia Gonçalo Empis.

 

Artistas que (também) não resistiram ao apelo da publicidade

Pelo desafio de experimentar uma área diferente e/ou pela necessidade de diversificar as fontes de rendimento, têm sido muitos os artistas que, ao longo das últimas décadas, têm desenvolvido projetos com marcas.
Uma das colaborações mais populares é a que uniu Andy Warhol à Campbell’s. Ainda que inicialmente o impulsionador da pop art se tivesse apropriado indevidamente das latas de sopa de tomate da empresa para a primeira exposição individual que fez, em 1962, a marca acabaria por se associar ao criativo para se promover.

No final da década de 1960, lançou o souper dress, um vestido de papel com padrões inspirados nos desenhos do artista. O primeiro trabalho de publicitário de Andy Warhol foi, no entanto, uma ilustração para uma marca de sapatos femininos, publicada na revista Glamour. Anos mais tarde, faria o mesmo para a Coca-Cola.

Em Portugal, a marca de refrigerantes norte-americana também colaborou com um artista. O escritor e poeta Fernando Pessoa, em início de carreira, foi o autor de “Primeiro estranha-se, depois entranha-se”, um slogan ainda hoje recordado. O convite partiu da Hora, a primeira e única agência publicitária que existia em Portugal no Estado Novo.

Mais recentemente, além de Vhils, embaixador nacional da Mini que já promoveu a Seat, a Vista Alegre, a Sagres, a Super Bock e a EDP através das suas criações artísticas, também a artista plástica Joana Vasconcelos emprestou o seu talento à Dior, em Paris. Antes, tinha criado Giardino dell’Eden, o jardim labiríntico de flores artificiais, luz e som que a Swatch apresentou num pavilhão insuflável na Bienal de Veneza. A parceria estendeu-se depois ao Swatch Lookseasy, o primeiro relógio da marca a incluir elementos artesanais.

Ao longo do tempo, um pouco por todo o mundo, foram muitos os artistas plásticos que viram a sua arte usada para promover bens, serviços e empresas. Roy Lichtenstein fez ilustrações para publicitar eletrodomésticos e Toulouse-Lautrec criou cartazes para a sala de espetáculos Moulin Rouge, em Paris. Edward Hopper e René Magritte também o fizeram em início de carreira. Para sobreviver, Keith Haring aceitou trabalhos para a Lucky Strike, Absolut Vodka e Quick.

Nas últimas décadas, muitas marcas também recorreram a artistas clássicos para se promoverem. O logotipo de La Laitière da Nestlé é a figura feminina de um dos quadros de Johannes Vermeer. A antiga imagem da Manpower tinha uma figura masculina desenhada por Leonardo da Vinci. O icónico bigode de Salvador Dalí também inspirou a atual imagem da Chupa Chups.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Uso de IA generativa faz disparar produção de conteúdos promocionais

Até 2030, de acordo com um estudo internacional elaborado pela empresa Bynder, serão produzidos, em todo o mundo, mais de 72 milhões de conteúdos promocionais com recurso a esta tecnologia. 79% dos inquiridos considera estas comunicações mais criativas

Desde que o ChatGPT foi lançado, a 30 de novembro de 2022, a produção de conteúdos promocionais com recurso a inteligência artificial (IA) generativa aumentou 57%, avança um estudo internacional elaborado pela empresa tecnológica neerlandesa Bynder, a que o M&P teve acesso. Segundo a análise, elaborada a partir das respostas a um inquérito dadas por dois milhares de participantes, os consumidores globais estão atualmente a recorrer à IA para descobrir novas marcas e interagir com as empresas que as produzem e comercializam, com 76% a não se importarem com o uso de imagens e comunicações produzidos através desta tecnologia generativa.

De acordo com o estudo, só 26% é que consideram as insígnias impessoais por usarem conteúdos promocionais que não foram desenvolvidos por humanos e só 20% é que lhes chamam preguiçosas por fazê-lo. Um quinto dos inquiridos (19%) considera as empresas que o fazem pouco criativas, ao contrário dos 79% que defendem o oposto. A Bynder estima ainda que, até 2030, serão produzidos, em todo o mundo, mais de 72 milhões de conteúdos promocionais com recurso a IA generativa para as redes sociais e as plataformas digitais, o que prefigura um aumento de 23% face aos números atuais.

“Há medida que a IA evolui, há mais profissionais de marketing a usá-la para a produção de conteúdos, mas é importante nunca perder de vista as boas práticas. Este nosso estudo volta a demonstrar que os marketeers nunca se podem esquecer que o elemento humano é o mais importante das campanhas”, sublinha Warren Daniels, diretor de marketing da Bynder. “Ainda que a IA possa beneficiar muito o trabalho que desenvolvem, todos os anos surgem novos desafios que exigem conhecimentos mais aprofundados. Apesar de ser um apoio a considerar, deve ser sempre priorizada o uso de IA de forma responsável”, defende o responsável.

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YouTube reforça estratégia de comércio eletrónico para criadores de conteúdo

As novas funcionalidades permitem aos criadores de conteúdo criar uma loja virtual com coleções de produtos (deles ou de terceiros), ter um centro de afiliados para os criadores estabelecerem parcerias com marcas e facilitar aos criadores de conteúdo a integração das suas próprias lojas digitais no YouTube

O YouTube está a lançar três novas funcionalidades na plataforma de comércio eletrónico YouTube Shopping, dirigida a criadores de conteúdos. As novas funcionalidades permitem aos criadores de conteúdo criar uma loja virtual com coleções de produtos (deles ou de terceiros), ter um centro de afiliados para os criadores estabelecerem parcerias com marcas e facilitar aos criadores de conteúdo a integração das suas próprias lojas digitais no YouTube.

Na funcionalidade que permite criar coleções de produtos, os utilizadores podem visualizar e comprar os produtos selecionados pelo criador do conteúdo. As coleções vão aparecer na lista de produtos do criador, no separador Loja e na descrição dos vídeos do criador. Numa fase inicial, os criadores só poderão criar coleções no YouTube Studio no telemóvel, mas está prevista a integração em computadores em breve.

O novo centro de afiliados, por seu lado, serve para facilitar aos criadores de conteúdo o estabelecimento de parcerias com marcas e a procura de informações sobre a lista mais recente de parceiros de compras, taxas de comissão competitivas e códigos promocionais, e vai ser integrado na aplicação do YouTube. Os criadores de conteúdo também vão poder utilizar o centro de afiliados para solicitar amostras das marcas. O YouTube afirma em comunicado de imprensa, que a ideia do novo centro de afiliados é facilitar aos criadores o planeamento de vídeos de compras.

A terceira nova funcionalidade é a integração do Fourthwall, uma plataforma de criação de websites, na lista de plataformas integradas do YouTube. Ao permitir que os utilizadores liguem a sua loja digital Fourthwall ao YouTube, a criação e gestão dos conteúdos e produtos dos criadores é facilitada, sendo feita diretamente no YouTube Studio. Recorde-se que o YouTube já oferece esta integração com a Shopify, a Spreadshop e a Spring.

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Snowberry e Les Diables assinam nova campanha da MO (com vídeo)

Picnic By The Sun é o nome da campanha publicitária multimeios que apresenta as novidades da marca de moda para a primavera/verão de 2024. Fotografada por Joel Bessa e filmada por Les Diables, no Alentejo, foi desenvolvida em colaboração com a Snowberry

Fotografada por Joel Bessa no Alentejo, a campanha publicitária que promove a coleção de primavera/verão 2024 da MO foi idealizada pela Snowberry. O filme de 90 segundos que a integra, também disponível numa versão de 30 segundos, foi filmado por Les Diables. Com planeamento de meios da Havas Media e comunicação da BA&N, começou a ser divulgada nas redes sociais a 13 de maio e vai ser comunicada em rádio e em múpis entre 20 e 31 de maio, apurou o M&P. Também em destaque no site da marca, vai ser amplificada nas próximas semanas com marketing de influência.

“Inspirada nas férias mediterrânicas, esta nova coleção transporta-nos até Itália, onde o azul do céu e do mar se encontram e os aromas frescos de citrinos preenchem o ar”, informa a MO, etiqueta de vestuário e acessórios do grupo Sonae, em comunicado de imprensa. “Esta coleção destaca-se pela paleta de cores vibrantes e pelos artigos de edição especial para toda a família vestir a combinar, criando peças irresistíveis que já começam a marcar presença nas ruas portuguesas, adicionando um toque de irreverência e descontração ao verão”, refere ainda o documento.

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APIT apresenta o 9º Encontro de Produtores Independentes de Televisão

O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional

A Associação de Produtores Independentes de Televisão (APIT) volta a apresentar mais uma edição do Encontro de Produtores Independentes de Televisão, com o objetivo da aproximação dos profissionais do setor audiovisual, a 14 de maio n0 Montes Claros – Secret Spot, numa reflexão e debate sobre os temas mais atuais do mercado audiovisual internacional e nacional.

O 9º encontro da associação apresenta vários painéis com convidados reconhecidos do setor audiovisual, com foco em temas da atualidade, como a inteligência artificial. O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional.

O consultor digital Dan Taylor-Watt falará sobre o tema ‘Fazer sentido da IA’, seguido pela apresentação da mais recente edição do Anuário do Setor Audiovisual em Portugal, por Catarina Duff Burnay, professora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. A manhã termina com uma conversa com Teresa Paixão, diretora da RTP2.

A tarde será ocupada com o debate ‘Os desafios da inteligência artificial’, que conta com um painel composto por Manuel José Damásio, diretor do departamento de cinema e comunicação multimédia da Universidade Lusófona, António Gomes, diretor-geral da Gfk Metris, Paulo Santos, diretor-geral da GEDIPE, Bruno Gaminha diretor do departamento de distribuição da GDA, e Vasco Monteiro vice-presidente da APAD. Seguidamente, António Gomes apresentará um estudo sobre a forma como os portugueses encaram a IA.

Para terminar, José Fragoso da RTP, Daniel Oliveira da SIC e João Patrício da TVI, juntam-se num painel sobre televisão para partilhar experiências sobre os desafios que as três estações generalistas portuguesas enfrentam. As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e limitadas, e ficam sujeitas a confirmação posterior, através de e-mail.

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Lola Norma Jean cria campanha para mobilidade elétrica da Santogal

A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas

‘Quilómetros de Dúvidas’ é o tema da campanha publicitária criada pela Lola Norma Jean para o Grupo Santogal, para desconstruir mitos associados à mobilidade elétrica, no âmbito do novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica deste grupo de retalho automóvel.

Outdoor, rádio e redes sociais são os meios envolvidos na campanha que ilustra as mais-valias para os atuais e futuros clientes da Santogal do serviço de consultoria vocacionado para o cliente particular, de forma personalizada e ajustada ao perfil e às necessidades de cada um. A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas.

O serviço de consultoria em mobilidade elétrica, que é prestado por uma equipa composta por consultores do Grupo Santogal especializados em mobilidade elétrica, visa primeiramente fazer o diagnóstico do perfil dos clientes e aferir a sua adequação à mobilidade elétrica e a todos os modelos de automóveis híbridos e 100% elétricos existentes no mercado.

Para Dora do Rosário, diretora de marketing do Grupo Santogal, “o lançamento deste serviço é estratégico para o nosso posicionamento no mercado porque temos a ambição de liderar a transição para a mobilidade elétrica. O tema da campanha, ‘quilómetros de dúvidas’, espelha na perfeição o que pretendemos fazer: como especialistas em mobilidade elétrica, colocar todo o nosso conhecimento ao serviço dos clientes”.

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Audiências: Consumo diário de televisão inverte tendência de crescimento

Na semana de 6 a 12 de maio, o futebol europeu ocupa a primeira posição do ranking global da programação e o canal da Media Capital mantém a liderança semanal. A TVI é o único canal que reforça a quota nesta semana, a SIC mantém e a RTP1, Cabo e Outros descem. O pódio dos canais mais vistos na televisão por
cabo permanece inalterado (CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias)

O consumo global de TV inverte a tendência de crescimento que tem tido e regista uma quebra esta semana, cai cerca de 27 minutos por dia e é agora de cinco horas e sete minutos por dia.

Nas variações da quota de audiência semanal, a TVI é o único canal que reforça quota esta semana; a SIC está em clima de estabilidade e mantém o mesmo valor da semana anterior; RTP1, Cabo e Outros descem, embora com diferentes níveis de variação, e a TVI mantém a liderança da semana e aumenta a vantagem face à SIC.

Assim, a RTP1 desce uma décima e tem agora 10,3%, a SIC mantém os mesmos 14,0% de quota semanal que já tinha, a TVI reforça e atinge os 16,3% de quota. O Cabo e Outros descem, com o Cabo a ficar pelos 41,5% de quota, e o Outros (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a descer até aos 16,2% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos do cabo, o pódio da semana continua sem registar alterações, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias, seguidos por STAR Channel, TVI Reality e Hollywood. Nas posições seguintes estão o STAR Movies, a Globo e a SIC Mulher, que está de regresso ao Top 10 dos canais mais vistos da semana. Na décima posição, e a fechar o top 10 da semana, está a TVI Ficção.

Mais uma vez esta semana, é um jogo da Liga dos Campeões que ocupa o topo do ranking da programação, desta vez com a transmissão do encontro Liga dos Campeões/Real Madrid X Bayern, feita pela TVI.

Nas posições que se seguem estão o reality show da TVI Big Brother – Especial e o Jornal da Noite da SIC. As posições restantes são ocupadas pela transmissão de Futebol – Liga Europa/Bayer Leverkusen X Roma, feita pela SIC e ainda pelo Festival Eurovisão da Canção 2024/Final, na RTP1.

O informativo Grande Jornal – Noite, da CMTV, ocupa o topo da tabela dos programas mais vistos da cabo da semana, composto exclusivamente por programas da CMTV. Seguem-se os desportivos Golos: Primeira Parte/FC Porto X Boavista, Duelo Final/FC Porto X Boavista e Golos: Segunda Parte/Benfica X Arouca. A fechar o Top 5 da semana está o Notícias CM.

Data Insights, Havas Media Network

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“O percurso profissional do Pedro Costa fala por si”

O filho do ex-primeiro-ministro António Costa entra no GCI Media Group como diretor-geral e para liderar a equipa de comunicação institucional. Licenciado em direito e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação, Pedro Costa integrou anteriormente duas empresas de organização e gestão de eventos desportivos

Pedro Costa, filho do ex-primeiro-ministro António Costa, é o novo diretor-geral do GCI Media Group e entra ao serviço deste grupo de agências de comunicação com o objetivo de potenciar novas oportunidades e fazer crescer o negócio.

“Pedro Costa tem como uma das principais responsabilidades potenciar novas oportunidades de negócio, seja no setor privado ou público, bem como contribuir para o crescimento do grupo, atuando em áreas estratégicas para o desenvolvimento de negócio, como por exemplo a comunicação institucional. Aqui terá um contributo ainda mais relevante, na medida em que vai liderar a equipa de comunicação institucional”, afirma André Gerson, CEO do GCI Media Group, em declarações ao M&P.

Pedro Costa é licenciado em direito pela Faculdade de Direito de Lisboa (FDUL) e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação pelo Instituto Universitário Lisboa (ISCTE). Começa a carreira na organização e gestão de eventos desportivos, na João Lagos Sports, onde assume a direção de comunicação e marketing, e posteriormente, na Unisports, na qual ocupa o cargo de gestor de produto e, mais tarde, a gestão de desenvolvimento de negócio.

Foi vogal na Junta de Freguesia de Campo de Ourique, entre 2017 e 2020, chegando posteriormente à presidência, cargo que ocupou até 30 de abril de 2024. “O percurso profissional do Pedro Costa fala por si. Quer na vida partidária, quer nas empresas de organização, promoção e desenvolvimento de eventos desportivos por onde passou, a comunicação institucional foi uma das suas áreas de especialização,” sustenta André Gerson.

A entrada de Pedro Costa no GCI Media Group surge 10 dias depois de renunciar ao cargo de presidente da Junta de Freguesia de Campo de Ourique, devido a alegadas tensões nas relações políticas e institucionais com Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Outra das contratações do GCI Media Group é Carlos Gouveia Martins (licenciado em administração pública e políticas do território, mestre em ciências farmacêuticas e pós-graduado em marketing e comunicação), para o cargo de gestor de comunicação corporativa.

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Meta lança novas ferramentas de IA generativa para anunciantes

As novas funcionalidades permitem aos anunciantes gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, bem como criar títulos e textos completos para as suas campanhas, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca

A Meta acaba de lançar duas novas funcionalidades de inteligência artificial (IA) generativa, dedicada à personalização e eficácia das campanhas publicitárias dos anunciantes, em plataformas como o Facebook e o Instagram. As novas ferramentas, centradas no desenvolvimento de imagens e de textos com recurso a tecnologias baseadas em IA, só estão disponíveis em inglês e ainda não foram lançadas globalmente, o que deverá acontecer até ao final do ano.

O novo recurso permite gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, com ajuste para diferentes formatos e suportes, facilitando a integração de imagens em diferentes plataformas. Em termos de texto, é possível adicionar sobreposições de texto com várias opções de tipos de letra, bem como criar diferentes variações de títulos para campanhas publicitárias e textos publicitários completos, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca.

 

Existem, no entanto, algumas salvaguardas integradas nas novas funcionalidades, para evitar eventuais problemas. “Temos fortes mecanismos de proteção que foram concebidos para evitar que os nossos sistemas produzam conteúdos publicitários de baixa qualidade ou que infrinjam as nossas normas da comunidade e a nossa política de publicidade”, refere um porta-voz da Meta, citado pelo Ad Age.

De acordo com este porta-voz da Meta, o recurso de geração de imagens impossibilita a criação de imagens de pessoas ou de produtos que não tenham sido previamente carregados no sistema por uma marca. Para evitar que o sistema gere conteúdos publicitários inadequados, as novas ferramentas da Meta integram também sistemas de verificação posteriores, que identificam se os conteúdos de texto e de imagem gerados cumprem a norma de qualidade ou se são considerados inadequados.

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Quais os jogos de casino preferidos dos portugueses?

Portugal tem milhares de fãs de jogos de casino, com preferências que vão desde as slots ao bacará

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Os jogos de casino, sejam no formato tradicional ou online, têm ganho cada vez mais aficionados em Portugal, com especial incidência no aumento de utilizadores das plataformas de casino online.

O facto de poderem ser acedidos através de um qualquer dispositivo móvel com acesso à Internet, aliado à conveniência de horários e localização que proporcionam, assim como a maior variedade de jogos que disponibilizam em comparação com o casino físico, tem tornado o casino online a forma preferida de jogar casino de muitos Portugueses.

A possibilidade de ter ganhos também atrai os jogadores de casino online, que podem escolher entre uma ampla gama de jogos, como o póquer, as slots, a roleta, o bacará ou o blackjack, entre muitos outros. Os bónus e promoções proporcionados pelo casino online também aumentam as possibilidades de ganhos e a emoção dos jogadores. A segurança é também uma das prioridades das operadoras de casino online, que estão sempre atualizadas nesta matéria, para garantir a proteção dos dados e transações dos seus clientes.

As apostas online têm visto também a sua popularidade crescer, num país onde o amor ao desporto é já uma tradição. As apostas são também uma das formas preferidas de apostar dos cidadãos Portugueses.

Em Portugal, o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, uma entidade que faz parte do Turismo de Portugal, emite as licenças de exploração de jogos de casino e apostas online.

De acordo com dados do SRIJ, a atividade de jogos e apostas online, durante o último trimestre de 2023, gerou 227,4 milhões de euros de receita bruta. Este valor mostra um aumento de 5,6% e 12,1 milhões de euros comparativamente ao trimestre anterior. Comparativamente ao mesmo período de 2022, o aumento foi de 16,4% ou 32,1 milhões de euros.

Neste mesmo período de 2023, 25,8% apostaram apenas em apostas desportivas à cota, enquanto 31,1% jogaram somente em jogos de casino e 43,2% nas duas categorias de jogo.

Nas apostas, a modalidade preferida dos utilizadores para realizarem as suas apostas foi o futebol, com 74,7% do total. Em seguida surgem o Basquetebol e o Ténis, que correspondem a 20,5% do total de apostas desportivas realizadas no quatro trimestre de 2023.

No caso dos jogos de casino online, as apostas em slot machines somaram 83% do total. Logo depois, surge a Roleta Francesa, totalizando 6,9% do total de apostas neste período. O Blackjack representa 4,7% das apostas, enquanto a Banca Francesa totaliza 3,3% e as apostas em jogos de Póquer 2,0%.

Os jogadores têm também preferências diferentes de acordo com o seu grupo etário. No mesmo período, os jogadores com idades entre os 25 e 34 anos representavam 35% do total. No caso dos jogadores com menos de 45 anos, a proporção dos jogadores registados era de 79,9%. Os utilizadores com idades entre os 18 e os 24 anos representaram 32,9% do total de novos registos nas plataformas.

Em relação aos distritos, Porto e Lisboa têm o maior número de jogadores, com 41,9% no total. Em seguida surgem os distritos de Braga, Setúbal e Aveiro, que totalizam 24,9%. No que se refere à nacionalidade, o último trimestre do ano de 2023 registou 95,5% de jogadores de nacionalidade portuguesa.

A nacionalidade brasileira totalizava, neste período, 52,1% do total de registos de jogadores com nacionalidade estrangeira. Cabo-verdianos, nepaleses e angolanos, por sua vez, totalizaram 21,4% do total de estrangeiros nestas plataformas.

Slots

As slot machines, com a maioria da preferência dos jogadores nas platafomas de casino online, mas também nos casinos físicos, oferecem emoções únicas aos jogadores. Com cada vez mais variedade de temas, efeitos especiais e interatividade, as slots dão ainda a possibilidade de ganhar elevados prémios monetários, com apostas relativamente reduzidas.

Em Portugal, a primeira máquina de slot que surgiu no mercado tem o nome de “Starburst”. Ficou famosa pois, além de ser a primeira, trata-se de um equipamento que permite uma jogabilidade simples e visualmente atraente.

Para escolherem os jogos que mais os agradam, os internautas podem optar por fazer jogos gratuitos, para testarem e experimentarem os jogos antes de fazer qualquer aposta monetária. Isto é uma grande vantagem, que só os websites de casino online proporcionam.

Os jogadores de casino online em Portugal podem aceder, assim, a plataformas de referência, que oferecem, além de total segurança e facilidade de navegação, uma grande variedade de jogos, que se adaptam aos gostos e preferências de todos os seus utilizadores.

O avanço da tecnologia irá permitir uma variedade de jogos cada vez maior, aumentando a interatividade e a diversão daqueles que jogam em plataformas de casino online no nosso país, com novos efeitos visuais, sonoros e temáticas.

 

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Nova campanha da Super Bock Selecção 1927 tem criatividade da Uzina

A nova campanha associa a cerveja aos momentos das refeições e está presente em meios digitais e em publicidade exterior. A Uzina é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content

A nova campanha da Uzina para a Super Bock Selecção 1927, sob o mote ‘Única e Exclusivamente para quem gosta de comer’, recorre aos momentos das refeições, enquanto ponto de partida para boas conversas e boas histórias, associando a gama especial de cerveja da Super Bock à comida. A campanha está presente em meios digitais e em publicidade exterior, numa rede nacional de centros comerciais.

O planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content. Os múpis digitais da campanha apresentam mensagens como ‘Única e Exclusivamente para quem não põe natas na carbonara’, ‘Única e Exclusivamente para quem umas gotas de limão bastam’, e ‘Única Exclusivamente para quem sente o umami’.

A Super Bock Selecção 1927 é uma gama desenvolvida em lotes reduzidos na Super Bock Casa da Cerveja, uma unidade de produção independente, utilizando matérias-primas nobres e da melhor proveniência, e posiciona-se para quem quer ter uma experiência maior e mais selecionada, refere o comunicado de imprensa da Super Bock.

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