Pepper ganha digital do grupo Lusíadas Saúde
A Pepper foi a agência selecionada para trabalhar a conta digital do grupo Lusíadas Saúde, que abrange, além da marca institucional, a marca Lusíadas Dental e a associação Lusíadas Knowledge Center. O processo de escolha da nova agência contou com assessoria da consultora Scopen.
Pedro Durães
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A Pepper foi a agência selecionada para trabalhar a conta digital do grupo Lusíadas Saúde, que abrange, além da marca institucional, a marca Lusíadas Dental e a associação Lusíadas Knowledge Center. O processo de escolha da nova agência contou com assessoria da consultora Scopen, tendo como objetivo “encontrar um parceiro com capacidade de responder aos interesses e às necessidades de todo o ecossistema digital das marcas do grupo”.
“Este foi mais um concurso que realizámos baseado na metodologia Inside-Out, que foge ao tradicional processo de seleção de uma agência – a partir de um briefing”, adianta Alexandra Machás, managing director da Scopen Portugal, explicando que, “após a fase de long list, foram selecionadas quatro agências para seguirem à fase de workshops com aplicação da metodologia de Design Thinking, nos quais se promove um ambiente – o mais próximo possível – do cenário real do dia-a-dia de trabalho da equipa do cliente com a equipa da agência, e onde se avalia o alinhamento da cultura de ambos – a marca e a agência, a capacidade estratégica e de ideação criativa, perante um desafio real, e cujo resultado vemos acontecer no momento”. “A Scopen mantém a recomendação deste tipo de metodologia para pitch, onde o enfoque incide em contratar uma agência, em vez de contratar a ‘resposta a um Briefing’”, conclui a responsável.
“É já consensual a necessidade de inovar no processo de seleção de agências”, concorda Ester Leotte, diretora de marketing da Lusíadas Saúde, para quem “o processo tradicional já está desalinhado das atuais dinâmicas de mercado”. Por um lado, esclarece, “implica um enorme esforço que pode nunca ser recompensado do lado de quem responde ao pitch”, acrescentando que, por outro lado, “o resultado pode não corresponder às expetativas para quem recebe a proposta, por falhas na comunicação e informação passada, como acaba por não ser tão transparente como gostaríamos”. A responsável acredita que “esta nova metodologia apresentada pela Scopen colmata esses dois pontos, já que permite ficarmos a conhecer de uma forma muito mais profunda, tanto a agência como as suas equipas”.
Para Pedro Machado Rodrigues, CEO da Pepper, “é importante realçar a importância que esta tipologia de pitch assume no nosso mercado” já que “uma sessão de cocriação permite ao cliente a oportunidade de conhecer de forma mais aprofundada a verdadeira essência das agências”. Por outro lado, prossegue, “permite às próprias agências uma gestão mais produtiva das horas das equipas, as quais, num pitch tradicional, são investidas na criação de propostas que poderão nunca ver a luz do dia”.