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“Sinto que estamos na Liga dos Campeões”

A WSA, que nasceu com foco nos eventos e no branded content, entrou no agenciamento, na produção TV e nos espetáculos para o grande público. Tiago Santos Paiva, CEO da […]

Rui Oliveira Marques
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“Sinto que estamos na Liga dos Campeões”

A WSA, que nasceu com foco nos eventos e no branded content, entrou no agenciamento, na produção TV e nos espetáculos para o grande público. Tiago Santos Paiva, CEO da […]

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Rui Oliveira Marques
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A WSA, que nasceu com foco nos eventos e no branded content, entrou no agenciamento, na produção TV e nos espetáculos para o grande público. Tiago Santos Paiva, CEO da WSA, apresenta o percurso da agência que quer regressar a uma faturação de dois milhões de euros em 2022

Sou Menino para Ir começou no canal de YouTube de Salvador Martinha, passou pelo canal Fox e pela plataforma Fox Comedy Hub e chegará ao prime-time da RTP1 mais para o final do ano. A série em que Salvador Martinha promete cumprir os desafios mais insólitos que lhe são lançados pelos seguidores conta com produção da WSA, que também assegura o agenciamento do humorista. As filmagens arrancaram há um mês. Esta é a estreia da WSA enquanto produtora de audiovisual para televisão. A agência de Tiago Santos Paiva (CEO), Bernardo Villar (COO) e José Diogo Lucena (diretor criativo) nasceu em 2010 com foco nos eventos e no branded content. Entretanto entrou no agenciamento de talentos com Salvador Martinha, o chef Miguel Rocha Vieira e, mais recentemente, Mariana Cabral (Bumba na Fofinha). Da produção do Palco Comédia do NOS Alive, a WSA passou também a organizar espetáculos de humor para o grande público. Com uma equipa de nove pessoas, a agência espera chegar ao fim de 2022 com uma faturação em linha com o último ano pré-pandemia. FLAD, Danone, Reckitt e NOS são os principais clientes.

Meios & Publicidade (M&P): Comecemos pela fase pré-pandemia. Em 2019 esperavam faturar um milhão de euros e fecharam o ano nos dois milhões. O que fez com que dessem este salto?

Tiago Santos Paiva (TSP): Tínhamos três grandes clientes da área automóvel, nomeadamente a BMW, que representaram muito volume nesse ano. Em 2019 entrou também o Salvador Martinha e marcas associadas a ele. Foi o ano de explosão da agência.

M&P: Chegamos a 2020, aparece a pandemia, a área de eventos fica suspensa e decidiram não colocar ninguém em layoff. Porquê?

TSP: Foi uma decisão estratégica. Vínhamos de um bom ano, com uma situação financeira estável. Não há nenhum colaborador que entre em layoff e que fique melhor ou que fique mais motivado. Decidimos manter os nossos colaboradores motivados e fazer propostas para marcas que gostaríamos de trabalhar ou que não tínhamos tido capacidade de responder. Esse foi um ano espetacular, não do ponto de vista financeiro, mas para abrir o espectro de marcas. Conseguimos aumentar muito o nosso negócio na parte do content, que foi uma das áreas que mais cresceu com a pandemia. Tivemos alguns eventos digitais e conseguimos desenvolver com o Salvador Martinha conteúdos com marcas que íamos pro-ativamente buscar.

M&P: Como foi a faturação em 2020 e 2021?

TSP: Em 2020 passamos praticamente dos dois milhões de euros para 800 e tal mil. Foi uma quebra grande. Os projetos não tinham muito volume mas fechámos o ano sem prejuízo. Em 2021 recuperamos 50 por cento e fechámos o ano com um milhão. Em 2022 quero acreditar que voltaremos para perto da faturação de 2019. Faturação não é rentabilidade. Os espetáculos ao vivo dão um volume de negócio muito grande, mas não têm tanta rentabilidade como os eventos ou o content.

M&P: A seguir à pandemia decidiram apostar nos espetáculos para o público em geral, mas também na produção de TV. Por que optaram por estas novas áreas?

TSP: A seguir à pandemia algumas marcas aproveitaram para poupar algum dinheiro, não investindo em comunicação interna e externa. Na minha opinião isso é um erro, principalmente em relação à comunicação interna. Fomos vendo que havia uma reorganização em inúmeros clientes. Trabalhávamos muito o setor automóvel, que deixou de fazer eventos. O que perdemos na parte de eventos, ganhámos em content porque passamos as coisas para o digital. Além disso, começámos a fazer espetáculos para o cliente final, para o B2C, com cinquenta por cento da lotação, com todas as restrições e mais algumas.

M&P: Uma área que começa à boleia do Salvador Martinha. Por ter essa génese nas marcas, o que tem de diferenciador a WSA face a outras empresas de agenciamento?

TSP: Planeamento estratégico e ter uma relação com uma pessoa [Salvador Martinha] que tem 20 ideias por dia e ser possível dizer que das 20 ideias há duas que são boas e que vamos tentar vendê-las a uma marca. Se essa marca não for a certa, não queremos. Queremos vender menos coisas, mas com melhor valor. Tivemos muitas marcas atrás de nós para patrocinar o Salvador, seja para conteúdos para marcas ou para conteúdos próprios. Optámos por aguardar e de repente chega a NOS. Agora a NOS é a grande marca do Salvador e aquilo que era uma relação de uma campanha de verão dura há dois anos.

M&P: Foi também graças ao Salvador que deram o salto para a produção de televisão. Porque assumiram essa responsabilidade?

TSP: Tínhamos já o estúdio de fotografia e vídeo e algumas pessoas à nossa volta são do meio. Acabamos por ser o pilar que entrega o resto. O Salvador entrega todos os trabalhos que faz à WSA e a mim enquanto manager dele. Ele entregou-nos esta coordenação.

M&P: A série nasceu no YouTube, passou para a Fox e agora irá para a RTP…

TSP: Na Fox era muito digital. Na RTP estará no horário nobre. O próprio Salvador nunca tinha feito um conteúdo original para televisão, exceto o conteúdo que fez para a Netflix, que era um espetáculo. A RTP confia em nós.

M&P: Significa que a WSA é também agora uma produtora de televisão?

TSP: Não. Somos produtores de conteúdos e uma agência. Juntamos os melhores para os projetos mas não nos podemos assumir como produtores de televisão porque seria uma ofensa para quem é produtor de televisão há muito tempo. Agora, temos equipas especializadas. O nosso papel, enquanto produtores executivos da série é o de formar equipas. Não temos internamente uma equipa de televisão.

M&P: Estão a pensar em conteúdos para televisão que não passem pelos agenciados?

TSP: Nesta fase não.

M&P: A mais recente agenciada é a Mariana Cabral (Bumba na Fofinha). Como veio aqui parar?

TSP: É minha amiga desde os tempos da escola. Dissemos aos 17 anos que íamos trabalhar juntos, mas não fazíamos ideia que eu ia fazer teatros e que ela ia para os palcos. É uma amizade de há bastante tempo. Em relação às marcas, a Mariana é autónoma, faz os seus conteúdos e nós podemos ou não ajudar. Aqui fechamos uma parceria para os teatro, dado o nosso know-how no booking e na produção.

M&P: O propósito é alargar o portfólio de agenciados ligados ao humor?

TSP: Tenho esse know-how. Trabalhei com o César Mourão, com Herman, com muitas pessoas. Somos os produtores do Palco Comédia do NOS Alive, neste caso em parceria com a Everything is New. Um humorista como o Salvador ocupa muito tempo porque trabalhamos toda a parte estratégica. Por dia chegam-nos inúmeros pedidos. Não dá para ter muitos nomes se a equipa não crescer.

M&P: O humor é um negócio lucrativo?

TSP: Sinto que estamos na Liga dos Campeões. Há 10 humoristas que são muito lucrativos e depois há os outros. Temos a sorte de estar com o Salvador e com a Mariana. Há aqui um caminho desenvolvido em que os espetáculos esgotam muito rápido e são, de facto, um sucesso. Mas não é uma coisa para todos. Uma coisa é fazer espetáculos em Lisboa ou no Porto, outra é fazer noutra zona do país. Muitas pessoas desta nova geração do humor vêm do digital, nunca fizeram televisão ou rádio. É preciso fazer um percurso, senão nota-se uma fragilidade no espetáculo.

M&P: A retoma já chegou aos eventos corporativos?

TSP: Temos tido eventos pequenos, mas eventos com muito volume de negócio e de serviços ainda não existem. É algo transversal ao mercado. Damo-nos bem com agências concorrentes e dizem-nos que não têm acontecido. Temos feito três ou quatro eventos por mês, mas não com os volumes que existiam. Há a expetativa de que voltaremos a fazê-los. O meu medo é se é tudo guardado para a altura dos festivais de verão. Aí não haverá mãos a medir porque todas as salas estão esgotadas, não há audiovisuais, não há equipas. Não há nada para o que aí vem. Houve técnicos com que trabalhávamos que, com a pandemia, tiveram de mudar de emprego ou abriram os seus próprios negócios noutras áreas. Há muita falta de mão de obra.

M&P: Os eventos híbridos continuam presentes nas propostas das empresas?

TSP: Os eventos híbridos vão manter-se. Acredito é que haverá maior seleção de quem vai aos eventos e uma maior obrigatoriedade da qualidade de quem faz. Houve uma altura em que havia muita gente a fazer “inventos”, como se dizia, mas eram eventos que não marcavam. Agora haverá uma seleção de quem vai ou não ao evento. O evento físico só estará ao alcance de alguns. Quem não vai, poderá ter acesso remoto.

M&P: Como divide os dois milhões de euros esperados para 2022 pelas diferentes áreas onde atuam: conteúdos, eventos, espetáculos, agenciamento, produção de televisão?

TSP: A televisão entra no bolo de agenciamento, que inclui as campanhas de marcas e espetáculos ao vivo. Quero acreditar que a parte dos agenciados signifique 60 por cento, os eventos 20 por cento e o content os outros 20.

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Gliff conquista estratégia de performance digital da Simplefy

Impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, é o objetivo da Simplefy ao contratar a Gliff

A agência de comunicação digital Gliff é a nova responsável pela estratégia, criatividade e ativação de campanhas digitais e online da empresa financeira Simplefy. A contratação da agência por parte da Simplefy tem como principal objetivo impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, não só para clientes finais, mas também para os bancários autónomos e para os principais players do setor.

“Estamos entusiasmados por iniciar esta parceria com a Simplefy, uma marca recente, mas com grande potencial no mercado. Através de uma estratégia personalizada e direcionada, estamos confiantes de que, juntos, vamos alcançar resultados excecionais e ajudar a Simplefy a alcançar os seus objetivos de negócio. Com as nossas campanhas de performance e de angariação de leads, chegaremos a resultados que, certamente, elevarão a Simplefy a um novo nível de excelência de mercado”, afirma Andreia Felizardo, diretora-geral da Gliff.

“Ao unirmos forças com profissionais experientes, que partilham a nossa visão e compromisso, podemos elevar ainda mais a visibilidade da Simplefy e oferecer o que de melhor temos aos nossos clientes e stakeholders”, realça Rita Brígido, diretora de marketing da Simplefy.

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HBO Max muda para Max a 21 de maio e passa a transmitir desporto em direto

Além da mudança de designação, a plataforma de streaming reforça a oferta de conteúdos e investe nas transmissões desportivas, descontinuando o serviço Eurosport Player. Aumentar a produção nacional em coprodução com outros países é outra das estratégias

A HBO Max passa a designar-se apenas Max a partir de 21 de maio. Além de um novo logotipo, a plataforma de streaming da Warner Bros. Discovery reforça a oferta de conteúdos e passa a transmitir desporto em direto. O torneio de ténis Roland-Garros, que decorre entre 20 de maio e 9 de junho em França, é a primeira competição desportiva a ser disponibilizada. As provas de ciclismo La Vuelta, Tour de France e Giro d’Italia também estão confirmadas. O torneio de ténis US Open também está garantido, tal como os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

“O Max é um novo produto, uma nova plataforma, com novos conteúdos. O desporto vai ser uma parte relevante da oferta”, assumiu Alessandro Araimo, vice-presidente executivo da Warner Bros. Discovery no Sul da Europa, coordenador da empresa em Itália, Portugal e Espanha, durante a apresentação do novo serviço, em Lisboa. O pacote de subscrição básico do Max custa €7,99. A adesão ao serviço premium tem o custo de €11,99. Aceder às transmissões desportivas implica o pagamento adicional de €4,99.

A decisão da Warner Bros. Discovery passar a disponibilizar transmissões desportivas em direto no Max leva à descontinuação do Eurosport Player, confirma Alessandro Araimo. “Todas as plataformas estão a demonstrar maior interesse no desporto. De uma maneira ou de outra, todas estão a testar estas transmissões no streaming, que têm de ser rentáveis”, adverte o responsável. Aumentar a produção nacional de ficção e documentários em coprodução com outros países é outra das estratégias assumidas.

“Temos vindo a explorar a aquisição de produções ibéricas e a ideia é continuar a fazê-lo paulatinamente, apostando em projetos artísticos que sejam viáveis”, esclarece Joana Silva, vice-presidente de programação e aquisições da da Warner Bros. Discovery. Além de uma nova coprodução policial lusoespanhola de Leonel Vieira protagonizada por Pepê Rapazote, foi anunciada a estreia de Dona Beija, série brasileira com Rita Pereira e realização do português Hugo de Sousa e confirmada a terceira temporada da série A Grande Onda da Nazaré, projeto do surfista Garrett McNamara.

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Pantene não renova contrato com Chiara Ferragni após caso ‘pandoro-gate’

Chiara Ferragni tem vindo a perder colaborações e parcerias nos últimos meses, nomeadamente com a Cartiere Pigna, a Safilo, e a Coca-Cola, na sequência do caso da alegada publicidade enganosa na venda de uma alternativa ao panetone de Natal, da fabricante de bolos Balocco, feito em colaboração com a marca Ferragni

A Pantene não vai renovar o contrato com a Chiara Ferragni, influenciadora italiana que perde o acordo com a marca de produtos para o cabelo por estar no centro de uma investigação do Ministério Público italiano.

Em causa está a acusação de fraude agravada no caso denominado ‘pandoro-gate’, no qual a Autoridade da Concorrência e Mercado (AGCM) italiana impôs uma sanção de mais de €1 milhão às empresas detidas pela também empreendedora, a Fenice e a Tbs Crew, por alegada publicidade enganosa na venda de um pandoro, uma alternativa ao clássico panetone de Natal da fabricante de bolos Balocco, feito em colaboração com a marca Ferragni.

A Forbes coloca Chiara Ferragni no 21º lugar do Top Creators de 2023, ranking das personalidades dos media sociais que transformam seguidores em fortunas, atribuindo-lhe ganhos anuais de 8 milhões de dólares (€7,4 milhões). Chiara Ferragni, porém, tem vindo a perder diversas colaborações e parcerias nos últimos meses, nomeadamente com a Cartiere Pigna, a Safilo e a Coca-Cola, que cancelou um anúncio com a influenciadora, previsto para ser lançado no final de janeiro. A influenciadora também não foi confirmada no conselho de administração da Tod’s, lugar que perdeu no final do ano passado.

Após as complicações instauradas pelo caso ‘pandoro-gate’, a Pantene cancelou alguns conteúdos patrocinados com Chiara Ferragni, mas só agora é que a empresa se pronunciou e anunciou oficialmente a não renovação do contrato com a influenciadora italiana, que era embaixadora da marca desde 2016. A Pantene já oficializou o novo contrato com a modelo israelita, Havi Mond, que substitui Chiara Ferragni, tendo publicado diversos anúncios nas redes sociais com a nova embaixadora.

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Ana Rita Gomes assume direção de marketing da PHC Software

Iniciou o percurso na PHC Software em 2006, como assistente de marketing, cargo que ocupa durante seis anos, além de ao longo de vários anos ter assumido outras funções ligadas ao marketing, à gestão de projetos e também à análise de dados e KPI

Com quase 18 anos de experiência na PHC Software, Ana Rita Gomes é a nova diretora de marketing desta multinacional portuguesa de software de gestão, que anteriormente desempenhava a função de diretora de comunicações de produto.

Iniciou o percurso na PHC Software em 2006, como assistente de marketing, cargo que ocupa durante seis anos, além de ao longo de vários anos ter assumido outras funções ligadas ao marketing, à gestão de projetos e também à análise de dados e KPI. Ao longo deste trajeto foi responsável por várias equipas, sempre com o foco na criação de ações e campanhas disruptivas e eficazes.

“Ao longo dos últimos 18 anos, fui tendo diversos projetos na PHC que me permitiram crescer e evoluir, pois esta empresa é uma verdadeira escola de gestão e de cultura empresarial. O novo desafio é uma responsabilidade enorme, mas, acima de tudo, dá-me uma vontade ainda maior de continuar este caminho, e fazer a PHC crescer com um marketing organizado, focado nos objetivos e mantendo a diferença e criatividade que caracteriza a PHC. Quero concretizar os nossos objetivos e continuar a impulsionar o sucesso”, salienta Ana Rita Gomes, citada em comunicado de imprensa.

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Wes Anderson realiza filme dos 100 anos da Meisterstück da Montblanc (com vídeo)

Filme publicitário acompanha três personagens protagonizadas por Rupert Friend, Jason Schwartzman e por Wes Anderson, na sede fictícia da Montblanc. Neste projeto, o realizador Wes Anderson juntou-se a Roman Coppola, produtor e co-realizador, aos produtores Jeremy Dawson e John Peet, a Stephan Gessler, diretor artístico, e a Linus Sandgren, diretor de fotografia

A Montblanc tem no ar a nova campanha global escrita, dirigida e co-protagonizada pelo realizador norte-americano Wes Anderson, para assinalar o centenário da caneta de tinta permanente Meisterstück, lançada em 1924 e que se tornou no produto mais reconhecido da marca alemã de acessórios.

A campanha presta homenagem ao legado do instrumento de escrita, convidando a uma viagem ao mundo da Montblanc, a partir da icónica caneta em forma de charuto, três anéis e aparo dourados. O filme publicitário acompanha três personagens, protagonizadas por Rupert Friend, Jason Schwartzman e por Wes Anderson, na sede fictícia da Montblanc no topo da montanha Mont Blanc, nos Alpes.

Num tom didático com toques de humor, os três protagonistas apresentam a história da marca e da sua criação mais reconhecida, a Meisterstück (obra-prima, em português). O filme, que tem a estética característica de Wes Anderson, termina com um convite para redescobrir a experiência de escrever à mão com a frase ‘Let’s Write’.

Neste projeto, Wes Anderson juntou-se a Roman Coppola, produtor e co-realizador, aos produtores Jeremy Dawson e John Peet, a Stephan Gessler, diretor artístico, e a Linus Sandgren, diretor de fotografia.

Além deste filme, os atores Rupert Friend, Maude Apatow, Waris Ahluwalia, Lee Jinuk e Jing Boran habitam também este universo Montblanc, reimaginado numa série de imagens da campanha captadas por Charlie Gray e numa série de pequenos vídeos, avança a marca em comunicado de imprensa.

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Audiências: RTP1 e SIC reforçam quota de audiência semanal

Na semana de 29 de abril a 5 de maio, o futebol europeu ocupa a primeira posição do ranking global da programação e o canal da Media Capital mantém a liderança semanal. Nas variações da quota de audiência a RTP1 e a SIC reforçam a quota e a TVI, a Cabo e Outros descem. O pódio da tabela dos mais vistos da cabo permanece inalterado, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias

Consumo global de TV continua com tendência de crescimento, aumenta mais uma vez esta semana, embora de forma ligeira, subindo cerca de 1 minuto por dia, alcançando agora as 5h34m diárias.

Nas contas da quota semanal, RTP1 e SIC são os canais que reforçam a respectiva quota, ao contrário do que se verifica com TVI, Cabo e Outros, que descem; apesar da subida da SIC e da ligeira quebra que regista, a TVI mantém a liderança da semana.

Desta forma, a RTP1 reforça quota e chega aos 10,4%, o que também acontece com a SIC, que tem agora 14,0% de quota semanal, ao contrário da TVI, que desce uma décima até aos 15,3% de quota.

Cabo e Outros também descem, com a Cabo a registar 42,0% de quota, e Outros (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a quebrar até aos 16,7% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos da cabo, o pódio da semana não regista alterações, continua composto por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Nas posições seguintes também se mantêm Hollywood, STAR Channel e TVI Reality, e os restantes lugares do Top 10 são esta semana ocupados por TVI Ficção, Globo, STAR Movies e STAR Life, que regressa ao ranking dos canais mais vistos da semana.

Os jogos das competições europeias continuam a destacar-se na tabela da programação global, mesmo já não havendo equipas portuguesas em prova, e esta semana a transmissão de Liga dos Campeões/Borussia Dortmund X Paris SG, feita pela TVI, ocupa a liderança da tabela.

Nas posições que se seguem estão o reality show Big Brother – Especial e a novela Cacau/Especial, ambos da TVI e a posição seguinte é ocupada pela transmissão de Futebol – Liga Europa/Roma X Bayer Leverkusen, feita pela SIC. A encerrar o top 5 da semana está novamente Big Brother, da TVI.

Os programas desportivos da CMTV que fizeram o acompanhamento do jogo decisivo da jornada ocupam as primeiras posições do ranking da semana, com Duelo Final/Famalicão X Benfica na liderança, seguido por Golos: Primeira Parte/Famalicão X Benfica e Golos: Segunda Parte/Famalicão X Benfica.

Nas restantes posições deste top 5 composto apenas por programas da CMTV estão ainda Notícias CM e o Grande Jornal – Noite.

Data Insights, Havas Media Network

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Ligados à Corrente é a nova série digital da Prio (com vídeo)

Focada na mobilidade elétrica, a série conta com seis episódios e é transmitida no Brands Channel. A primeira temporada de Ligados à Corrente é apresentada pelo jornalista Marco Silva e o primeiro episódio já está no ar

A Prio acaba de anunciar o lançamento de Ligados à Corrente, série digital focada na mobilidade elétrica feita em colaboração com o Brands Channel. Ao todo, a série será composta por seis episódios lançados mensalmente, com transmissão no canal de YouTube oficial da Brands Community.

Ligados à Corrente surge com o intuito de desmistificar as ideias e inovações ligadas à mobilidade elétrica. Ao longo dos próximos meses, a série vai procurar esclarecer as principais dúvidas que dizem respeito à eletrificação do setor automóvel, um tema importante na transição energética.

“Apesar dos desenvolvimentos no setor automóvel na última década, sentimos que ainda é necessário desmistificar alguns preconceitos e contribuir para melhor informar as pessoas. Ligados à Corrente surge com esse objetivo e num formato digital e diferenciado que acreditamos que vai dar um contributo positivo nesta missão de esclarecer as pessoas”, afirma Ana Pinho, diretora de marketing da Prio.

A primeira temporada de Ligados à Corrente é apresentada pelo jornalista Marco Silva, o primeiro episódio já está no ar e é dedicado à autonomia das baterias e aos benefícios entre o carregamento elétrico por oposição ao abastecimento tradicional.

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Sábado comemora 20º aniversário com edição de 154 páginas em formato XL

Lançada a 7 de maio de 2004, a revista informativa da Medialivre chega ao mercado, dia 9, quinta-feira, com um número especial que revisita o passado e antecipa o futuro. No verão, os programas que desenvolve para a CMTV passam a ser exibidos no News Now, o novo canal do grupo

A revista Sábado comemora o 20º aniversário, que se assinala a 7 de maio, com o lançamento de uma edição especial que chega às bancas no dia 9, quinta-feira, com o preço de capa habitual, €4. “Vai ter um formato XL, muito maior do que o habitual. Vai ter 154 páginas em vez das habituais 116. Vamos recordar um pouco aquilo que fomos fazendo ao longo dos últimos 20 anos” revela ao M&P Nuno Tiago Pinto, diretor da revista informativa do grupo Medialivre, cargo que ocupa desde setembro de 2022.

“Foi um prazer revisitar os arquivos e ver as investigações que fizemos e as fotos incríveis de personalidades que reunimos. Temos ministros a jogar basquetebol, a cozinhar e a nadar. Havia coisas de que já nem nos lembrávamos”, desabafa o dirigente. “Vamos ter um dossiê especial de investigação com vários trabalhos e, uma vez que a revista terá um formato maior, a componente visual será muito importante. Temos produções fotográficas feitas especialmente para este número”, revela ainda.

As comemorações do 20º aniversário da Sábado não se esgotam nesta edição especial. “Ao longo do ano, teremos outras iniciativas que iremos divulgado”, anuncia Nuno Tiago Pinto, relembrando que, nas últimas duas décadas, o mundo mudou. “A vida, hoje, é muito diferente do que era há 20 anos. Quando a revista nasceu, o Facebook tinha sido criado há dois meses, em fevereiro de 2004. Não haviam redes sociais. A transmissão de informação era muito lenta”, recorda o jornalista.

“A disponibilização de informação 24 horas por dia era limitada aos canais de televisão. Hoje, temos um site informativo em atualização permanente e continuamos a ter uma publicação semanal que, para se diferenciar, tem de dar profundidade ao leitor, porque quem gasta €4 numa revista é isso que espera”, sublinha Nuno Tiago Pinto. “Temos de continuar a fazer trabalhos diferenciadores, dar notícias exclusivas, ir onde ninguém vai e tratar as coisas como os outros não tratam”, defende.

O futuro imediato da Sábado passa também pela televisão. Depois da CMTV, transfere-se agora para o News Now, o novo canal da Medialivre, em antena antes do verão. “Vamos dar atenção aos problemas sociais. Temos ajudado muita gente a resolver questões que, de outra forma, não teriam sido possíveis. Com o Now, damos um passo em frente e, além do jornalismo de proximidade, vamos também fazer um jornalismo mais aprofundado, chamando à responsabilidade todos os poderes”, avisa.

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O que pode ler na edição 956 do M&P

Uma entrevista com Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, um estudo que indica que quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas e o Book com os vencedores dos Prémios de Marketing M&P’23 são alguns dos destaques desta edição

Na edição 956 do M&P, Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, fala sobre os desafios que as marcas enfrentam, como a ameaça das cópias parasitárias que representam €100 milhões que os detentores de marcas copiadas perdem em vendas para marcas que não são as suas. Em entrevista a Catarina Nunes, o diretor-geral da associação que representa as marcas de indústria antecipa ainda o que esperar do 3º Congresso das Marcas, a 28 de maio, e as principais reivindicações para o novo Governo.

No ano em que a empresa que detém e lidera celebra 30 anos, Nuno Santana avança ao M&P que a Niu está focada na autonomia, desenvolvendo projetos em áreas fulcrais como a serralharia e a carpintaria, nos quais está a investir €1 milhão. Em conversa com Luis Batista Gonçalves, Nuno Santana refere ainda que está a negociar o regresso da Niu a Espanha.

Do lado da criatividade, quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas. Daniel Monteiro Rahman disseca esta e outras conclusões do estudo Estado da Criatividade, da Lions Advisory, consultora do Cannes Lions que se dedica à análise do mercado publicitário. Vasco Perestrelo, diretor-geral da MOP e representante em Portugal do Festival de Publicidade de Cannes, e Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux & Gill, partilham as suas perspetivas sobre os resultados do Estado da Criatividade.

O Especial Formação&Recrutamento faz um retrato das escolas e universidades de marketing e comunicação, bem como do mercado de recrutamento nestas áreas.

O Book Prémios de Marketing M&P’23 apresenta os vencedores e os melhores momentos da entrega dos prémios do M&P, que distinguem o melhor do marketing nacional.

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Uma entrevista com Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, um estudo que indica que quase metade dos criativos têm uma relação difícil com as marcas e o Book com os vencedores dos Prémios de Marketing M&P’23 são alguns dos destaques desta edição

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