Vodafone mostra que Natal também pode ser tempo de acabar com a violência doméstica (com vídeo)
Num tom pouco usual numa campanha natalícia, é ao som de When the party´s over, de Billie Eilish, que a Vodafone traz este ano a violência doméstica para o centro do seu filme de Natal.
Pedro Durães
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Num tom pouco usual numa campanha natalícia, é ao som de When the party´s over, de Billie Eilish, que a Vodafone traz este ano a violência doméstica para o centro do seu filme de Natal. Criado pela Wunderman Thompson e produzido pela Krypton, o filme conta a história de uma mulher que, em plena época natalícia e com a perspectiva de um novo ano que irá começar, toma a decisão de quebrar o ciclo de violência em que vive e procurar ajuda, mostrando que o Natal também pode ser tempo de “Começar de novo”, claim assumido pela campanha.
“Escolher a violência doméstica como tema central da campanha de Natal não é talvez a decisão óbvia, mas é a decisão que nos faz mais sentido este ano, por acreditarmos que podemos usar este momento em prol de uma causa que tanto nos sensibiliza e nos perturba enquanto empresa e enquanto sociedade”, explica Leonor Dias, director da marca da Vodafone Portugal, lembrando que “há uma consistência com as iniciativas que a Vodafone tem vindo a desenvolver, através da sua Fundação, e há sobretudo a convicção de que é papel de todos mobilizar para a denúncia deste tipo de situações e para o apoio às pessoas que são vítimas e que não podem ser ignoradas”. “O foco neste Natal é ajudar, colocando a nossa tecnologia e a nossa publicidade, ao serviço de um mundo mais são”, aponta Leonor Dias.
A operadora de telecomunicações, recorde-se, tem já dedicado, esforços à sensibilização para esta problemática e conta com iniciativas de combate à violência doméstica através da Fundação Vodafone, como é o caso da App Bright Sky, que disponibiliza informação útil às vítimas, e do lançamento, no início da pandemia, da linha de apoio SMS 3060 em parceria com a CIG. Neste Natal, em parceria com a mesma entidade, a operadora oferece os serviços de comunicações às estruturas de acolhimento de vítimas de violência doméstica, em todo o país.
A campanha marca presença em televisão, exterior e meios digitais, numa estratégia de planeamento de meios da responsabilidade da Carat, tendo criatividade da Wunderman Thompson e produção da Krypton Films. A realização do filme ficou a cargo de Augusto Fraga, com direcção de fotografia de André Szankowski e acompanhamento da Film Brokers.