Sherlock, a startup que quer gerir cinco por cento das transacções imobiliárias em Portugal
Após o soft launch na Web Summit 2018, a Sherlock, empresa de imobiliário com base em Lisboa, está oficialmente a lançar-se no mercado. A startup, que já angariou 400 mil […]
Rui Oliveira Marques
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Após o soft launch na Web Summit 2018, a Sherlock, empresa de imobiliário com base em Lisboa, está oficialmente a lançar-se no mercado. A startup, que já angariou 400 mil euros, pretende que o processo de venda ou compra de propriedade seja mais simples. Em vez da comissão baseada na percentagem da venda, geralmente cinco por cento mais IVA, a startup cobra uma taxa fixa de 3.999 euros.
Para Chris Wood, co-fundador na Sherlock, “este novo modelo de agência imobiliária baseado em tecnologia está a conquistar o mundo e irá trazer muitos benefícios: preços mais baixos e um nível muito mais elevado em satisfação de cliente.” Através da plataforma MySherlock, o vendedor poderá registar-se, receber uma avaliação através de inteligência artificial da sua propriedade, gerir todos os seus documentos em apenas um local e ter a sua casa presente em mais de 40 portais de propriedades. Nesta fase a empresa tem disponíveis 60 propriedades pela Grande Lisboa.
A empresa assegura que quer gerir cinco por cento das transacções do mercado imobiliário português nos próximos três anos. Até ao fim do ano a empresa quer chegar ao Porto e Algarve, avançando para a internacionalização em 2020.
Recentemente a Kazzify apresentou-se ao mercado português, na mesma área, propondo uma comissão fixa de 1999 euros caso exista uma efectiva transacção.