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“Podemos vir a lidar com uma crise de subprime nos media”

Lisboa recebeu na semana passada uma reunião global de estratégia do grupo Havas Media, com vários responsáveis pelas áreas de inovação e estratégia. Uma oportunidade para ouvir Dominique Delport, global […]

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“Podemos vir a lidar com uma crise de subprime nos media”

Lisboa recebeu na semana passada uma reunião global de estratégia do grupo Havas Media, com vários responsáveis pelas áreas de inovação e estratégia. Uma oportunidade para ouvir Dominique Delport, global […]

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Lisboa recebeu na semana passada uma reunião global de estratégia do grupo Havas Media, com vários responsáveis pelas áreas de inovação e estratégia. Uma oportunidade para ouvir Dominique Delport, global managing director do Havas Media Group, agora que os conteúdos, dados e publicidade programática estão a transformar o negócio da media.



Meios & Publicidade: Apresentaram recentemente o estudo Meaningful Brands, onde se fica a saber que para a maioria das pessoas as marcas não são nada importantes. A conclusão é preocupante?

Dominique Delport (DD): Todos os outros estudos de marcas são sobre o seu impacto, a avaliação e a análise financeira, quais as mais reconhecidas ou quais as mais poderosas, ou seja, um foco muito grande do lado financeiro. Nós quisemos ter uma percepção muito forte sobre como é que os consumidores vêem as marcas. Foi chocante descobrir que as pessoas podem dispensar, literalmente, qualquer marca, da noite para o dia. As marcas, mesmo gastando 500 mil milhões de dólares em publicidade, podem desaparecer. Podem até ter um produto óptimo, que os filhos adoram, que está sempre na nossa lista de compras ou que é bom para a comunidade, mas quando perguntamos às pessoas como seria se essa marca desaparecesse amanhã, em termos globais, 73 por cento das pessoas não queria nem saber. Nos Estados Unidos apenas 5 por cento das marcas são essenciais na vida das pessoas, em alguns países da América Latina oscila entre os 30 e 40 por cento.

M&P: Em Portugal está nos 25 por cento.

DD: Está no meio, não é tão mau como nos EUA onde há muita exposição a publicidade. As marcas precisam de fazer melhor o seu trabalho. Se o não fizerem, assumem um grande risco. As novas marcas, como o Uber, Airbnb, Spotify ou Netflix, estão a dominar o mundo.

M&P: Curiosamente são exemplos da nova economia e não exactamente do grande consumo.

DD: Precisamente. São marcas que não existiam há cinco ou dez anos e já são essenciais na vida das pessoas. Há uma frase de que gosto muito do Marc Andreessen, fundador do Netscape e do Mosaic, que diz: “Software is eating the world”. Num mundo onde há cinco mil milhões de smartphones, os smartphones são já o first screen. A forma como as marcas aparecem nesse first screen será essencial para o seu futuro e para serem relevantes. Aparentemente, o Uber conseguiu ajudar as pessoas. Se antes era complicado arranjar um táxi, agora a mesma app funciona em qualquer cidade, sendo que a Uber não é dona de qualquer carro. Estas meaningful brands são aquelas que têm um desempenho melhor do que as restantes, seja em bolsa ou no dinheiro que os consumidores estão dispostos a gastar. Como se costuma dizer, quanto mais próximo se está do coração, mais próximo da carteira. Se gosto de uma marca, estou disposto a gastar mais dinheiro com essa marca porque ela é importante para mim.

M&P: Como é que uma agência de meios pode ajudar um cliente a entrar nesse grupo restrito?

DD: Historicamente, éramos os arquitectos da media, trabalhávamos os touchpoints. Cada vez mais, o que fazemos é pôr no centro do que fazemos dados (data) e conteúdos. Quantos mais dados tivermos melhor iremos perceber o consumidor. Os dados são uma espécie de moeda que usamos no nosso dia-a-dia. Dá um poder extraordinário ao consumidor. A relação top-down acabou. Já não funciona. Agora o consumidor ouve as pessoas que estão à sua volta, faz perguntas, lê críticas e comentários, está sempre a confirmar informação, quer transparência no preço. É algo totalmente diferente dessa época dourada em que se fazia um anúncio à terça-feira para influenciar as compras de sábado. A televisão continua a ser fantástica para lançar uma marca e aumentar a notoriedade, mas não chega. E se pensarmos nos millennials [geração nascida entre 1980 e 2000], a equação complica-se ainda mais. Nos Estados Unidos, 35 por cento dos millennials não vêem TV linear, isto é, vêem conteúdos vídeo, mas não na televisão.


A AOL nunca teria sido vendida à Verizon por 4,4 mil milhões de dólares se não tivesse dado um passo de gigante na publicidade programática


 

M&P: É este grupo geracional que está a mudar o negócio da media?

DD: Sim. O que é entusiasmante neste negócio é que não podemos ser preguiçosos, nem parar de pensar no que está a acontecer. Nas agências de meios, estamos ao lado dos consumidores, é por isso que vamos ter um grande futuro. Temos gasto muito tempo e dinheiro a perceber os consumidores. Depois, temos os dados que nos permitem perceber o retorno de cada euro investido e qual o melhor destino dos nossos investimentos. Depois temos a questão dos conteúdos. Cada vez mais os conteúdos estão no centro das agências de meios. Não se trata de fazer advertising content. É um conteúdo mais “líquido” que, às vezes, vem do media owner, dos jornalistas. Uns conteúdos são longos, outros são mais curtos. Por exemplo, na América Latina criámos a primeira Instanovela, com conteúdos para essa rede social. Em França lançámos uma série digital de 10 episódios de cinco minutos sobre jihadismo e radicalismo, totalmente produzida pelo Havas Media Group para o Canal +.

M&P: Não são trabalhos que podiam ser feitos por agências criativas?

DD: São coisas que podemos fazer juntos. A Havas tem tido sucesso nos últimos meses porque Yannick Bollore [CEO do grupo Havas] tem uma estratégia clara: forçar a colaboração dentro do grupo. Ele já inaugurou 26 Havas Villages no mundo, onde as pessoas [das agências de meios e criativas do grupo] se sentam ao lado, trabalham e criam em conjunto [Em Lisboa está prevista a mesma concentração]. Temos cada vez mais iniciativas em conjunto no mobile, conteúdos e dados. Estamos juntos em cada vez mais concursos. Nós somos um negócio familiar, o Yannick Bolloré tem 35 anos e o que estamos a construir agora é para o longo prazo.

M&P: É essa a diferença entre a Havas, e a WPP, Omnicom ou Interpublic?

DD: Nós gostamos de nos considerar uma espécie de startup entre os grandes grupos. Nunca ganhámos tanto negócio global como agora, mas estamos estruturados e temos uma linha de decisão muito simples e rápida. Este é um negócio de pessoas e elas sentem a nossa paixão, que é igual à dos empreendedores. Se falhamos, rapidamente ultrapassamos e seguimos em frente. Isto é apenas publicidade. Não morre ninguém.

M&P: Às vezes há quem morra e fique pelo caminho.

DD: Isso também é verdade. Mas temos de ter paixão e prazer no que fazemos. No último trimestre a Havas teve o melhor crescimento orgânico da nossa indústria. Isso quer dizer alguma coisa. Há uns anos a questão era: “Quem vai comprar a Havas? Quem vai engolir a Havas?” Hoje já não é assim. Estamos a trabalhar de uma forma colaborativa, muito rápida.

M&P: Como vê a questão da compra programática de publicidade? Aparentemente em Portugal é algo em que os grupos de media não estão interessados porque acreditam que pode fazer baixar os preços.

DD: Pode encarar-se a compra programática como algo que vai destruir valor. Mas é uma visão de curto alcance. A AOL nunca teria sido vendida à Verizon por 4,4 mil milhões de dólares se não tivesse dado um passo de gigante na publicidade programática. A parte de programática da AOL passou de quatro por cento em 2013 para os 44 por cento em 2014. Isto foi em apenas um ano. Por causa disso, acredito que o valor da empresa aumentou muito. Foram os primeiros a abraçar totalmente a compra programática, incluindo para televisão. Não se tratar de fazer baixar o preço. Trata-se de passar da compra de media, para a compra de audiência. Não entrego a mesma mensagem a toda a gente. Com os dados, faço um target com as pessoas que têm afinidade com o meu produto ou serviço. Não aborreço o consumidor com coisas que ele não quer. Por exemplo, não consigo vender um carro a quem acabou de comprar um. Mas se conseguir, com os dados, chegar às pessoas que puseram um anúncio classificado para vender o seu próprio carro, tenho uma magnífica janela de oportunidade para vender um carro a quem pode estar interessando nisso. Uma mulher que vai ser mãe do primeiro filho tem um comportamento diferente de uma que vá ter o segundo ou terceiro filho. Quando alguém vai comprar uma casa e precisa de fazer um empréstimo, depois de fechar um acordo com um banco, não vai querer ouvir mais nenhuma proposta bancária, mas se calhar vai querer ir ao Leroy Merlin ou ao Ikea. Um alerta. Dentro de quatro ou cinco anos, se não lidarmos com o assunto com cuidado, podemos estar a lidar com uma crise de subprime nos media porque não sabemos o que estamos a comprar. É tudo tão automático, tão rápido, que se pode comprar também muita porcaria pelo meio. Até aqui as agências de media eram uns arquitectos da media, no mundo programático temos de ser arquitectos de programática.

M&P: O que quer isso dizer?

DD: A programática é uma DSP (demand-side platform), que liga automaticamente marcas, mensagens e consumidores. Estes DSP são definidos por critérios como o acesso a um inventário online (no futuro será também o digital out of home, a rádio digital e a TV digital), acesso aos dados (para conseguir fazer o target) e o algoritmo. O algoritmo é a inteligência do sistema. Se se quiser aumentar o alcance, vai-se usar um DSP com um grande inventário. Se quiser aumentar a afinidade, vai-se usar um DSP com melhor data, para se ter um um target melhor. Não há uma resposta universal, temos de ser arquitectos de DSP. Por isso é que no ano passado lançamos o primeiro meta DSP da indústria. Pedimos a toda a gente para abrir o seu mundo. Alguns dos grandes grupos continuam a ser caixas negras e não querem partilhar, têm soluções inhouse, mas propusemos a ligação do DSP ao nosso meta DSP para darmos o feedback correcto. Há três anos tivemos de fazer aquisições, compramos uma empresa de matemática que tem um prémio Nobel. Não podíamos desenvolver estas tecnologias sozinhos. Criamos também três laboratórios que nos dão as grandes tendências com 18 meses de antecedência. Abrimos um na Califórnia, na intercepção de Sillicon Valley e Hollywood, Siliwood, para o desafio do conteúdo e entretenimento. Temos um segundo em Technion, em Israel que é uma startup nation, e outro na Coreia do Sul, um país onde já não se fala em mobile first, mas sim em mobile only. Anunciámos uma grande iniciativa com a Universal Music há umas semanas, em breve vamos ter uma iniciativa importante sobre fraude online. É que no Verão passado saiu um estudo que dizia que 53 por cento das impressões eram vistas por robots e não por pessoas.


Há uns anos a questão era: ‘Quem vai comprar a Havas?’ Hoje já não é assim

 

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Snowberry e Les Diables assinam nova campanha da MO (com vídeo)

Picnic By The Sun é o nome da campanha publicitária multimeios que apresenta as novidades da marca de moda para a primavera/verão de 2024. Fotografada por Joel Bessa e filmada por Les Diables, no Alentejo, foi desenvolvida em colaboração com a Snowberry

Fotografada por Joel Bessa no Alentejo, a campanha publicitária que promove a coleção de primavera/verão 2024 da MO foi idealizada pela Snowberry. O filme de 90 segundos que a integra, também disponível numa versão de 30 segundos, foi filmado por Les Diables. Com planeamento de meios da Havas Media e comunicação da BA&N, começou a ser divulgada nas redes sociais a 13 de maio e vai ser comunicada em rádio e em múpis entre 20 e 31 de maio, apurou o M&P. Também em destaque no site da marca, vai ser amplificada nas próximas semanas com marketing de influência.

“Inspirada nas férias mediterrânicas, esta nova coleção transporta-nos até Itália, onde o azul do céu e do mar se encontram e os aromas frescos de citrinos preenchem o ar”, informa a MO, etiqueta de vestuário e acessórios do grupo Sonae, em comunicado de imprensa. “Esta coleção destaca-se pela paleta de cores vibrantes e pelos artigos de edição especial para toda a família vestir a combinar, criando peças irresistíveis que já começam a marcar presença nas ruas portuguesas, adicionando um toque de irreverência e descontração ao verão”, refere ainda o documento.

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APIT apresenta o 9º Encontro de Produtores Independentes de Televisão

O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional

A Associação de Produtores Independentes de Televisão (APIT) volta a apresentar mais uma edição do Encontro de Produtores Independentes de Televisão, com o objetivo da aproximação dos profissionais do setor audiovisual, a 14 de maio n0 Montes Claros – Secret Spot, numa reflexão e debate sobre os temas mais atuais do mercado audiovisual internacional e nacional.

O 9º encontro da associação apresenta vários painéis com convidados reconhecidos do setor audiovisual, com foco em temas da atualidade, como a inteligência artificial. O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional.

O consultor digital Dan Taylor-Watt falará sobre o tema ‘Fazer sentido da IA’, seguido pela apresentação da mais recente edição do Anuário do Setor Audiovisual em Portugal, por Catarina Duff Burnay, professora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. A manhã termina com uma conversa com Teresa Paixão, diretora da RTP2.

A tarde será ocupada com o debate ‘Os desafios da inteligência artificial’, que conta com um painel composto por Manuel José Damásio, diretor do departamento de cinema e comunicação multimédia da Universidade Lusófona, António Gomes, diretor-geral da Gfk Metris, Paulo Santos, diretor-geral da GEDIPE, Bruno Gaminha diretor do departamento de distribuição da GDA, e Vasco Monteiro vice-presidente da APAD. Seguidamente, António Gomes apresentará um estudo sobre a forma como os portugueses encaram a IA.

Para terminar, José Fragoso da RTP, Daniel Oliveira da SIC e João Patrício da TVI, juntam-se num painel sobre televisão para partilhar experiências sobre os desafios que as três estações generalistas portuguesas enfrentam. As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e limitadas, e ficam sujeitas a confirmação posterior, através de e-mail.

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Lola Norma Jean cria campanha para mobilidade elétrica da Santogal

A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas

‘Quilómetros de Dúvidas’ é o tema da campanha publicitária criada pela Lola Norma Jean para o Grupo Santogal, para desconstruir mitos associados à mobilidade elétrica, no âmbito do novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica deste grupo de retalho automóvel.

Outdoor, rádio e redes sociais são os meios envolvidos na campanha que ilustra as mais-valias para os atuais e futuros clientes da Santogal do serviço de consultoria vocacionado para o cliente particular, de forma personalizada e ajustada ao perfil e às necessidades de cada um. A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas.

O serviço de consultoria em mobilidade elétrica, que é prestado por uma equipa composta por consultores do Grupo Santogal especializados em mobilidade elétrica, visa primeiramente fazer o diagnóstico do perfil dos clientes e aferir a sua adequação à mobilidade elétrica e a todos os modelos de automóveis híbridos e 100% elétricos existentes no mercado.

Para Dora do Rosário, diretora de marketing do Grupo Santogal, “o lançamento deste serviço é estratégico para o nosso posicionamento no mercado porque temos a ambição de liderar a transição para a mobilidade elétrica. O tema da campanha, ‘quilómetros de dúvidas’, espelha na perfeição o que pretendemos fazer: como especialistas em mobilidade elétrica, colocar todo o nosso conhecimento ao serviço dos clientes”.

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Audiências: Consumo diário de televisão inverte tendência de crescimento

Na semana de 6 a 12 de maio, o futebol europeu ocupa a primeira posição do ranking global da programação e o canal da Media Capital mantém a liderança semanal. A TVI é o único canal que reforça a quota nesta semana, a SIC mantém e a RTP1, Cabo e Outros descem. O pódio dos canais mais vistos na televisão por
cabo permanece inalterado (CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias)

O consumo global de TV inverte a tendência de crescimento que tem tido e regista uma quebra esta semana, cai cerca de 27 minutos por dia e é agora de cinco horas e sete minutos por dia.

Nas variações da quota de audiência semanal, a TVI é o único canal que reforça quota esta semana; a SIC está em clima de estabilidade e mantém o mesmo valor da semana anterior; RTP1, Cabo e Outros descem, embora com diferentes níveis de variação, e a TVI mantém a liderança da semana e aumenta a vantagem face à SIC.

Assim, a RTP1 desce uma décima e tem agora 10,3%, a SIC mantém os mesmos 14,0% de quota semanal que já tinha, a TVI reforça e atinge os 16,3% de quota. O Cabo e Outros descem, com o Cabo a ficar pelos 41,5% de quota, e o Outros (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a descer até aos 16,2% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos do cabo, o pódio da semana continua sem registar alterações, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias, seguidos por STAR Channel, TVI Reality e Hollywood. Nas posições seguintes estão o STAR Movies, a Globo e a SIC Mulher, que está de regresso ao Top 10 dos canais mais vistos da semana. Na décima posição, e a fechar o top 10 da semana, está a TVI Ficção.

Mais uma vez esta semana, é um jogo da Liga dos Campeões que ocupa o topo do ranking da programação, desta vez com a transmissão do encontro Liga dos Campeões/Real Madrid X Bayern, feita pela TVI.

Nas posições que se seguem estão o reality show da TVI Big Brother – Especial e o Jornal da Noite da SIC. As posições restantes são ocupadas pela transmissão de Futebol – Liga Europa/Bayer Leverkusen X Roma, feita pela SIC e ainda pelo Festival Eurovisão da Canção 2024/Final, na RTP1.

O informativo Grande Jornal – Noite, da CMTV, ocupa o topo da tabela dos programas mais vistos da cabo da semana, composto exclusivamente por programas da CMTV. Seguem-se os desportivos Golos: Primeira Parte/FC Porto X Boavista, Duelo Final/FC Porto X Boavista e Golos: Segunda Parte/Benfica X Arouca. A fechar o Top 5 da semana está o Notícias CM.

Data Insights, Havas Media Network

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“O percurso profissional do Pedro Costa fala por si”

O filho do ex-primeiro-ministro António Costa entra no GCI Media Group como diretor-geral e para liderar a equipa de comunicação institucional. Licenciado em direito e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação, Pedro Costa integrou anteriormente duas empresas de organização e gestão de eventos desportivos

Pedro Costa, filho do ex-primeiro-ministro António Costa, é o novo diretor-geral do GCI Media Group e entra ao serviço deste grupo de agências de comunicação com o objetivo de potenciar novas oportunidades e fazer crescer o negócio.

“Pedro Costa tem como uma das principais responsabilidades potenciar novas oportunidades de negócio, seja no setor privado ou público, bem como contribuir para o crescimento do grupo, atuando em áreas estratégicas para o desenvolvimento de negócio, como por exemplo a comunicação institucional. Aqui terá um contributo ainda mais relevante, na medida em que vai liderar a equipa de comunicação institucional”, afirma André Gerson, CEO do GCI Media Group, em declarações ao M&P.

Pedro Costa é licenciado em direito pela Faculdade de Direito de Lisboa (FDUL) e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação pelo Instituto Universitário Lisboa (ISCTE). Começa a carreira na organização e gestão de eventos desportivos, na João Lagos Sports, onde assume a direção de comunicação e marketing, e posteriormente, na Unisports, na qual ocupa o cargo de gestor de produto e, mais tarde, a gestão de desenvolvimento de negócio.

Foi vogal na Junta de Freguesia de Campo de Ourique, entre 2017 e 2020, chegando posteriormente à presidência, cargo que ocupou até 30 de abril de 2024. “O percurso profissional do Pedro Costa fala por si. Quer na vida partidária, quer nas empresas de organização, promoção e desenvolvimento de eventos desportivos por onde passou, a comunicação institucional foi uma das suas áreas de especialização,” sustenta André Gerson.

A entrada de Pedro Costa no GCI Media Group surge 10 dias depois de renunciar ao cargo de presidente da Junta de Freguesia de Campo de Ourique, devido a alegadas tensões nas relações políticas e institucionais com Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Outra das contratações do GCI Media Group é Carlos Gouveia Martins (licenciado em administração pública e políticas do território, mestre em ciências farmacêuticas e pós-graduado em marketing e comunicação), para o cargo de gestor de comunicação corporativa.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Meta lança novas ferramentas de IA generativa para anunciantes

As novas funcionalidades permitem aos anunciantes gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, bem como criar títulos e textos completos para as suas campanhas, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca

A Meta acaba de lançar duas novas funcionalidades de inteligência artificial (IA) generativa, dedicada à personalização e eficácia das campanhas publicitárias dos anunciantes, em plataformas como o Facebook e o Instagram. As novas ferramentas, centradas no desenvolvimento de imagens e de textos com recurso a tecnologias baseadas em IA, só estão disponíveis em inglês e ainda não foram lançadas globalmente, o que deverá acontecer até ao final do ano.

O novo recurso permite gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, com ajuste para diferentes formatos e suportes, facilitando a integração de imagens em diferentes plataformas. Em termos de texto, é possível adicionar sobreposições de texto com várias opções de tipos de letra, bem como criar diferentes variações de títulos para campanhas publicitárias e textos publicitários completos, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca.

 

Existem, no entanto, algumas salvaguardas integradas nas novas funcionalidades, para evitar eventuais problemas. “Temos fortes mecanismos de proteção que foram concebidos para evitar que os nossos sistemas produzam conteúdos publicitários de baixa qualidade ou que infrinjam as nossas normas da comunidade e a nossa política de publicidade”, refere um porta-voz da Meta, citado pelo Ad Age.

De acordo com este porta-voz da Meta, o recurso de geração de imagens impossibilita a criação de imagens de pessoas ou de produtos que não tenham sido previamente carregados no sistema por uma marca. Para evitar que o sistema gere conteúdos publicitários inadequados, as novas ferramentas da Meta integram também sistemas de verificação posteriores, que identificam se os conteúdos de texto e de imagem gerados cumprem a norma de qualidade ou se são considerados inadequados.

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Quais os jogos de casino preferidos dos portugueses?

Portugal tem milhares de fãs de jogos de casino, com preferências que vão desde as slots ao bacará

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Os jogos de casino, sejam no formato tradicional ou online, têm ganho cada vez mais aficionados em Portugal, com especial incidência no aumento de utilizadores das plataformas de casino online.

O facto de poderem ser acedidos através de um qualquer dispositivo móvel com acesso à Internet, aliado à conveniência de horários e localização que proporcionam, assim como a maior variedade de jogos que disponibilizam em comparação com o casino físico, tem tornado o casino online a forma preferida de jogar casino de muitos Portugueses.

A possibilidade de ter ganhos também atrai os jogadores de casino online, que podem escolher entre uma ampla gama de jogos, como o póquer, as slots, a roleta, o bacará ou o blackjack, entre muitos outros. Os bónus e promoções proporcionados pelo casino online também aumentam as possibilidades de ganhos e a emoção dos jogadores. A segurança é também uma das prioridades das operadoras de casino online, que estão sempre atualizadas nesta matéria, para garantir a proteção dos dados e transações dos seus clientes.

As apostas online têm visto também a sua popularidade crescer, num país onde o amor ao desporto é já uma tradição. As apostas são também uma das formas preferidas de apostar dos cidadãos Portugueses.

Em Portugal, o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, uma entidade que faz parte do Turismo de Portugal, emite as licenças de exploração de jogos de casino e apostas online.

De acordo com dados do SRIJ, a atividade de jogos e apostas online, durante o último trimestre de 2023, gerou 227,4 milhões de euros de receita bruta. Este valor mostra um aumento de 5,6% e 12,1 milhões de euros comparativamente ao trimestre anterior. Comparativamente ao mesmo período de 2022, o aumento foi de 16,4% ou 32,1 milhões de euros.

Neste mesmo período de 2023, 25,8% apostaram apenas em apostas desportivas à cota, enquanto 31,1% jogaram somente em jogos de casino e 43,2% nas duas categorias de jogo.

Nas apostas, a modalidade preferida dos utilizadores para realizarem as suas apostas foi o futebol, com 74,7% do total. Em seguida surgem o Basquetebol e o Ténis, que correspondem a 20,5% do total de apostas desportivas realizadas no quatro trimestre de 2023.

No caso dos jogos de casino online, as apostas em slot machines somaram 83% do total. Logo depois, surge a Roleta Francesa, totalizando 6,9% do total de apostas neste período. O Blackjack representa 4,7% das apostas, enquanto a Banca Francesa totaliza 3,3% e as apostas em jogos de Póquer 2,0%.

Os jogadores têm também preferências diferentes de acordo com o seu grupo etário. No mesmo período, os jogadores com idades entre os 25 e 34 anos representavam 35% do total. No caso dos jogadores com menos de 45 anos, a proporção dos jogadores registados era de 79,9%. Os utilizadores com idades entre os 18 e os 24 anos representaram 32,9% do total de novos registos nas plataformas.

Em relação aos distritos, Porto e Lisboa têm o maior número de jogadores, com 41,9% no total. Em seguida surgem os distritos de Braga, Setúbal e Aveiro, que totalizam 24,9%. No que se refere à nacionalidade, o último trimestre do ano de 2023 registou 95,5% de jogadores de nacionalidade portuguesa.

A nacionalidade brasileira totalizava, neste período, 52,1% do total de registos de jogadores com nacionalidade estrangeira. Cabo-verdianos, nepaleses e angolanos, por sua vez, totalizaram 21,4% do total de estrangeiros nestas plataformas.

Slots

As slot machines, com a maioria da preferência dos jogadores nas platafomas de casino online, mas também nos casinos físicos, oferecem emoções únicas aos jogadores. Com cada vez mais variedade de temas, efeitos especiais e interatividade, as slots dão ainda a possibilidade de ganhar elevados prémios monetários, com apostas relativamente reduzidas.

Em Portugal, a primeira máquina de slot que surgiu no mercado tem o nome de “Starburst”. Ficou famosa pois, além de ser a primeira, trata-se de um equipamento que permite uma jogabilidade simples e visualmente atraente.

Para escolherem os jogos que mais os agradam, os internautas podem optar por fazer jogos gratuitos, para testarem e experimentarem os jogos antes de fazer qualquer aposta monetária. Isto é uma grande vantagem, que só os websites de casino online proporcionam.

Os jogadores de casino online em Portugal podem aceder, assim, a plataformas de referência, que oferecem, além de total segurança e facilidade de navegação, uma grande variedade de jogos, que se adaptam aos gostos e preferências de todos os seus utilizadores.

O avanço da tecnologia irá permitir uma variedade de jogos cada vez maior, aumentando a interatividade e a diversão daqueles que jogam em plataformas de casino online no nosso país, com novos efeitos visuais, sonoros e temáticas.

 

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Nova campanha da Super Bock Selecção 1927 tem criatividade da Uzina

A nova campanha associa a cerveja aos momentos das refeições e está presente em meios digitais e em publicidade exterior. A Uzina é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content

A nova campanha da Uzina para a Super Bock Selecção 1927, sob o mote ‘Única e Exclusivamente para quem gosta de comer’, recorre aos momentos das refeições, enquanto ponto de partida para boas conversas e boas histórias, associando a gama especial de cerveja da Super Bock à comida. A campanha está presente em meios digitais e em publicidade exterior, numa rede nacional de centros comerciais.

O planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content. Os múpis digitais da campanha apresentam mensagens como ‘Única e Exclusivamente para quem não põe natas na carbonara’, ‘Única e Exclusivamente para quem umas gotas de limão bastam’, e ‘Única Exclusivamente para quem sente o umami’.

A Super Bock Selecção 1927 é uma gama desenvolvida em lotes reduzidos na Super Bock Casa da Cerveja, uma unidade de produção independente, utilizando matérias-primas nobres e da melhor proveniência, e posiciona-se para quem quer ter uma experiência maior e mais selecionada, refere o comunicado de imprensa da Super Bock.

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MadMen reforça portefólio de publicações e prepara projeto da NiT fora do digital

Depois de Cascais, Oeiras, Porto, Seixal, Setúbal e Coimbra, a revista digital New in chega a duas novas localidades. O grupo liderado por Jaime Martins Alberto tem outros projetos em carteira, que podem envolver uma saída da NiT do digital para uma área onde ainda não está presente

A MadMen está a ultimar o lançamento de duas novas publicações digitais New In, dirigidas a localizações geográficas que ainda não são reveladas, que serão apresentadas no fim de maio e em junho, respetivamente. “Neste momento, temos seis. Vamos passar a ter oito”, revela ao M&P Jaime Martins Alberto, diretor-geral da MadMen, empresa que, além da revista digital NiT, da rádio NiTfm e da plataforma de streaming NiTtv, detém as publicações digitais New in Cascais, New in Oeiras, New in Porto, New in Seixal, New in Setúbal e New in Coimbra, o projeto editorial PiT e a iniciativa Pit Match.

“Comercialmente e financeiramente, continuamos a crescer muito e temos outros projetos, que também iremos anunciar em breve, que poderão envolver uma saída da NiT do digital. Esta ainda não é a altura para revelar especificamente o que vamos fazer, mas são conceitos novos. Estamos a trabalhar num projeto para a NiT fora do digital, um projeto grande, que será anunciado nos próximos meses, numa área na qual a MadMen nunca trabalhou. Será um projeto totalmente novo”, garante o responsável, sem adiantar mais pormenores.

“Estamos em contactos com os parceiros, os investidores e os anunciantes mas, como estamos numa fase precoce e não temos tudo efetivado, ainda não posso desvendar mais do que isto”, afirma Jaime Martins Alberto, anunciando que a empresa, que já soma meia centena de colaboradores, está a recrutar mais quatro. “Vamos reforçar a equipa comercial, a equipa editorial, a equipa de parceiros de desenvolvimento, informática e programação e a de produção de conteúdos e gestão de redes sociais”, esclarece o diretor-geral da MadMen.

A ambição é continuar a crescer. “Neste momento, somos o grupo de comunicação com o maior portefólio do país, com 16 ou 17 projetos editoriais. Este ano, vai haver um grande investimento da nossa parte em novos projetos completamente diferentes daquilo que temos feito”, refere Jaime Martins Alberto, sem adiantar valores. Em fevereiro, segundo o ranking netAudience, só em Portugal, a NiT chegou a 2,56 milhões de leitores. “Este ano, chegámos ao topo. Tornámo-nos, com a NiT, no site mais lido em Portugal, de acordo com a Marktest. Este mês, fomos ultrapassados pelo Correio da Manhã, mas continuamos em segundo lugar”, sublinha o responsável.

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TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em abril

O futebol continua a ter a preferência dos telespetadores nacionais. Os cinco programas mais vistos no quarto mês do ano foram disputados em estádios, segundo os dados oficiais do Social Media Explorer do grupo Marktest. O Big Brother, na TVI, mantém-se como o programa com mais menções nas redes sociais

O futebol ocupa as cinco primeiras posições do top 10 dos programas mais vistos em abril. A primeira posição pertence ao jogo Benfica x Sporting a contar para a Taça de Portugal, transmitido na RTP1 a 2 de abril, com uma audiência de 2.229.200 espectadores, de acordo com os dados oficiais do Social Media Explorer, do grupo Marktest.

Na segunda posição, está o encontro a contar para a Liga Europa, Marselha x Benfica, transmitido na SIC a 18 de abril, seguido pela segunda mão desta disputa, o Benfica x Marselha, transmitido na SIC no dia 11 de Abril, que ocupa o terceiro lugar.

No top 10 de programas mais vistos com gravações no próprio dia, a liderança é ocupada pelo programa da RTP1 Taskmaster, do dia 13 de Abril.

No que diz respeito aos 10 programas mais vistos com gravações de sete dias, o líder da tabela é também o programa da RTP1 Taskmaster, com a emissão de 6 de Abril.

Em relação aos 10 programas com mais menções nas redes sociais, na primeira posição da tabela mantém-se o reality show Big Brother. O programa das manhãs da TVI Dois Às 10 ocupa o segundo lugar da tabela, enquanto em terceiro encontra-se o programa semanal da SIC Fama Show. Ainda neste top, o programa Goucha, na tarde da TVI, ocupa o quarto lugar, à frente da série Morangos com Açúcar, também exibida na TVI, que está em quinto lugar, seguida da novela Senhora do Mar, na SIC, na sexta posição, e do programa Júlia, também na SIC, em sétimo lugar. O programa Casa Feliz, nas manhãs da SIC, é o número oito da tabela.

Nas últimas posições do top 10 dos programas com mais menções nas redes sociais encontram-se o programa da SIC Era Uma Vez Na Quinta, em nono, e a novela Cacau, na TVI, que termina o mês de abril em décimo lugar.

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