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Vikram (Maxus)

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“As empresas continuam a ver o marketing como um custo”

A queda do investimento, a criatividade nas agências de meios e o domínio do Google e do Facebook no digital segundo o responsável mundial da Maxus, do grupo WPP

Rui Oliveira Marques

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“As empresas continuam a ver o marketing como um custo”

A queda do investimento, a criatividade nas agências de meios e o domínio do Google e do Facebook no digital segundo o responsável mundial da Maxus, do grupo WPP

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Rui Oliveira Marques
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Vikram Sakhuja (Maxus)

No final da semana passada, cerca de 90 quadros internacionais da network Maxus estiveram reunidos em Cascais. Um pretexto para ouvir Vikram Sakhuja, CEO global da Maxus, sobre os planos desta agência de meios do grupo WPP que está presente em 55 países.

Meios & Publicidade (M&P): Portugal está mergulhado numa crise gigante que continua a ter como consequência a quebra no investimento publicitário. O que pode neste momento fazer uma agência de meios para ajudar os seus clientes?

Vikram Sakhuja (VS): Deve fazer com que a media trabalhem melhor. Este é um negócio de eficiência e eficácia. Quando as coisas estão complicadas temos de aumentar a eficiência, ter a certeza de que os preços ficam ainda mais baixos. Mas também temos de ter um foco na eficácia. Como é que o marketing pode ajudar a fazer crescer o meu negócio? Se a economia contrai dois por cento, os investimento em comunicação caem 15 a 25 por cento. Nas empresas, o marketing continua a ser visto como um custo e não como um investimento. Como não conseguem cortar outros custos, acham que é mais fácil cortar na publicidade. As agências de meios estão na melhor posição para aconselhar sobre a melhor forma de investir em publicidade.

M&P: Mas as agências de meios têm a força suficiente para serem ouvidas pelos clientes?

VS: Espero bem que sim. Eu também já estive do lado do cliente e sei que nestes momentos o CEO ou o director financeiro dizem que é preciso cortar. Uma agência de meios tem de ajudar o director de marketing a fazer crescer o negócio e a demonstrar que caminhos podem ser seguidos. O marketing é metade ciência e metade arte. Temos de perceber a marca, o consumidor, a concorrência e temos de ser eficientes. É verdade que quando o mercado está bem, as coisas são mais fáceis. Quando as coisas estão mal temos dois caminhos: ou cortamos a torto e a direito ou então temos de perceber como podemos trabalhar mais para conseguir obter resultados.

M&P: Quando olha para os mercados pelos quais é responsável, o desempenho das agências é equilibrado ou há regiões, como por exemplo a Europa, que lhe provocam dores de cabeça?

VS: Se olhar para as regiões do mundo vê que as nossas receitas estão distribuídas de uma forma equilibrada entre as Américas – e aqui a América Latina ainda tem um peso pequeno –, a Europa e a Ásia. Cada um representa um terço do nosso negócio. O crescimento também vem destes mercados de uma forma equilibrada. Na Europa, que está a passar um momento mais desafiante, a Alemanha e o Reino Unido estão a correr bem. Mesmo tendo em conta as circunstâncias, Espanha que está num momento complicado da sua economia, está a responder bem.

M&P: É curioso que a operação na América Latina ainda seja pequena, já que os grandes grupos estão a apostar em força na região.

VS: Enquanto rede global, a Maxus tem apenas cinco anos. Mas estamos no México e na Argentina. Estes dois mercados estão a correr muito bem. Neste momento temos 70 escritórios em 55 países.

M&P: Qual é o papel da Maxus no GroupM?

VS: Estamos com a Mindshare, Mediacom e MEC. Somos a quarta rede global do grupo. Somos mais pequenos mas somos quem está a crescer mais. O estudo da RECMA, que mede o desempenho das agências de meios, refere que somos quem mais cresceu nos últimos três anos. Nós somos uma agência que ganhou forma na era digital. Somos mais ágeis do que os outros. Como somos mais jovens, lutamos mais pelas nossas marcas. Acredito que somos mais integrados que as outras agências. Durante o processo de planeamento, há muita gente que fala de media integrada, mas depois apresenta planos de TV, de imprensa, de internet, de social media, de search, de outdoor. Juntam tudo e dizem que é um plano integrado. Mas isso não é verdade, a isso chama-se marketing media. Integrado é quando se leva todo o pensamento estratégico sobre a marca para as opções disponíveis. O digital não é um meio, é transversal a tudo o que fazemos. A televisão, rádio, outdoor e até a forma como consumimos imprensa são digitais. Fazemos este trabalho melhor que as outras agências. Nós também temos uma abordagem diferente. Gosto de pensar que somos um conjunto de agências locais e não como uma multinacional que tem sede em Londres ou Nova Iorque.

M&P: Aliás, quando tomou posse disse que não havia razões para que as agências fossem dirigidas a partir de Londres e Nova Iorque. No seu caso, dirige a Maxus a partir de Bombaim.

VS: Disse isso porque a nossa equipa global tem pessoas que estão em Londres, nos Estados Unidos, em Singapura e na Índia. Temos de ter a capacidade de trabalhar sem fronteiras.

M&P: Apesar da tónica que coloca na capacidade digital, a Maxus não está condenada a ser uma pequena agência do grupo WPP?

VS: Não é uma questão de tamanho mas de desafio. A Apple já não é uma empresa pequena mas continua a ter essa vontade de desafiar o mercado. Já não somos pequenos, somos uma agência de média dimensão. Segundo a RECMA, no ano passado estávamos perto dos sete mil milhões em billings. Se continuarmos a crescer ao mesmo ritmo, em breve estaremos no top 7 ou 8 das maiores agências. Mesmo sendo maiores, espero que tenhamos as mesmas características de quando éramos mais pequenos. Mas, sabe, acho que temos a dimensão correcta. Temos de ter cuidado para não estar a criar estruturas que depois têm de ser cortadas quando o mercado abranda.

M&P: Como descreve a operação da Maxus em Portugal?

VS: É uma operação pequena e muito bem integrada no GroupM. O António [Duarte, managing director] trabalha de muito perto com o José Pedro [Dias Pinheiro, CEO do GroupM]. Há uma oportunidade para crescer e precisamos de mais new business. É uma organização estável que tem merecido a confiança dos clientes.

M&P: A Maxus já é uma agência suficientemente forte para disputar os grandes concursos internacionais?

VS: Sim, mas temos de trabalhar melhor a nossa imagem. Há mercados onde a Maxus não tem a notoriedade que merece. Quando obtemos o feedback dos auditores de media ou dos clientes, temos uma classificação muito mais elevada do que as outras agências. Somos melhores, mas os grandes clientes ainda não têm bem a certeza sobre quem somos e o que fazemos.

M&P: Esteve no último festival de Cannes? Como viu o desempenho das agências de meios?

VS: Estive. Tivemos um bom desempenho. Ganhámos um ouro nos Young Lions e uma prata nos Media Lions. Cannes é a celebração da criatividade e não tanto da eficácia. Sobre os Media Lions, continuo a ver que as ideias vêm das agências de publicidade mas o dinheiro continua nas agências de meios. Isso quer dizer que as agências de publicidade são melhores a contar histórias, no storytelling. O próprio júri não tem tempo para analisar cada case. É através de um vídeo que tem de resumir de uma forma simples o trabalho. Depois, em Cannes, as histórias humanas e emocionais funcionam melhor.

M&P: É importante que nas agências de meios haja pessoas só dedicadas à criatividade?

VS: Depende do que chamar criatividade. As pessoas do planeamento são muito criativas. Um processo de planeamento implica olhar para a categoria do produto, para o consumidor, para o desafio do cliente, para os insights que depois são aplicados na media. Também temos de ter presente que por vezes a criatividade de uma agência de publicidade limita-se a um spot de 30 segundos. Nós precisamos de conceitos mais transversais. O próprio perfil das agências de meios mudou muito. Dantes fazíamos apenas planeamento e compra de meios. Agora temos de fazer bons planos de comunicação, temos de dar vida às ideias. Por exemplo, em Camberra tínhamos de promover o turismo local. Podíamos ter feito uma campanha de meios normal e umas brochuras, mas fizemos um catálogo humano. Pegámos em 500 pessoas e levamos a Camberra para partilharem nas redes sociais, de uma forma natural, a sua experiências na cidade. Fizemos isto porque sabemos qual o potencial do word of mouth. Outro exemplo. Queríamos lançar a UPS na China. A empresa ia levar peças do Exército de Terracota [Guerreiros de Xian] para fora da China. Com a UPS, dissemos que tínhamos sido escolhidos para proteger um dos maiores tesouros da China. Como demos vida a esta ideia? Fizemos uma plataforma de comunicação deste conceito apenas nos aeroportos.

M&P: Como vê o papel do Google e do Facebook? Não parece que estão a dominar o panorama da media digital mundial?

VS: São plataformas muito grandes e importantes para a construção das marcas. Temos boas relações com o Facebook e com o Twitter, do ponto de vista do grupo. Temos parcerias que nos permitem ter acesso a dados privilegiados, o que no caso do Facebook permite trabalhar melhor o targeting.

M&P: Não estão a tirar margem a outros projectos digitais?

VS: Enquanto agência de meios olhamos para o Facebook e Google como media owners. Como com qualquer media owner, queremos ter boas relações com eles. Acredito que é uma relação win-win. Com o Google, por exemplo, pode haver clientes que argumentam que se podem trabalhar directamente com eles e têm acesso aos resultados finais mas o Google trabalha muito bem com as agências. Bem sei que o meu patrão Martin Sorrell [CEO do grupo WPP] costuma dizer publicamente que o Google é um “frenemy”, um amigo e um inimigo em simultâneo. Pela minha experiência, há uns anos usaria essa mesma expressão para definir o Google. Actualmente acho que estamos a fazer um caminho lado-a-lado. O Google, Facebook, Yahoo e Microsoft têm a preocupação de ter relações próximas com as agências de uma forma que não existia antes. A melhor forma de o fazermos é através da partilha de dados/informação. Assim podemos fazer um melhor targeting. Estas empresas vão continuar a ter um papel muito importante.

M&P: Mas é um protagonismo que parece que está a deixar de lado as empresas de media tradicionais, que também querem captar receitas das marcas no digital.

VS: Estamos numa mudança de paradigma. Passámos da notoriedade das marcas para o engagement. A notoriedade construía-se através da interrupção. Havia momentos em que as pessoas estavam a ver televisão ou a ler jornais e a publicidade era algo que interrompia. No engagement temos de pensar como é que as pessoas vão ver os nossos conteúdos. Agora passamos do engagment para a influência. A influência tem a ver com tornar as pessoas embaixadoras da nossa marca. Este processo é como uma viagem. Há marcas que estão em diferentes momentos desta viagem. O panorama dos media também nos dá opções diferentes. Há media que nos ajuda a construir notoriedade e aí até podemos nem precisar de digital porque, mesmo assim, a minha mensagem passa. Se pensamos na influência, podemos até nem precisar do Google. Depende muito da estratégia da marca. O Google e o Facebook também têm noção disso. Sabem que não podem resolver 100 por cento dos problemas do mercado. O Google dá-nos o Adwords, que é uma ferramenta poderosa mas que não se aplica a todos os nossos desafios. Se estou a vender um champô não me vai ajudar. Pensemos no case dos Real Beauty Sketches da Dove, que ganhou muitos prémios em Cannes e que tem um insight fabuloso: as outras pessoas acham-nos mais bonitos do que aquilo que nos achamos sobre nós próprios. Isto é engagement e aqui posso usar o Facebook. Enquanto agência de meios temos de perceber quais as forças de cada uma destas plataformas e saber usá-las. É que dizer que o Facebook tem 800 milhões de pessoas não significa que consiga usar bem esse potencial.

M&P: Reuniu os responsáveis mundiais da Maxus em Cascais. Quais são as principais ideias que transmitiu às suas equipas?

VS: A mensagem principal é a do crescimento. A Maxus vai ser a agência que mais vai crescer no grupo WPP. O crescimento que tivemos nos últimos três anos vai ter de se manter nos próximos três. Este é o nosso desafio. Esperamos também conseguir mostrar a nossa diferenciação: somos profundamente integrados e temos uma sustentação tecnológica. Compreendo que em alguns mercados sejamos mais pequenos mas temos de ser capazes de estar ligados numa network que nos dá força. Por exemplo, em Portugal o António Duarte [managing director da Maxus Portugal] trabalha com oito ou 10 pessoas. Mas há duas mil pessoas na Maxus global que o podem ajudar. Depois temos a ligação ao GroupM que também nos fortalece. Estes encontros servem para que as pessoas percebam que não estão sozinhas nesta tarefa e que temos pessoas muito boas que têm de trabalhar em rede.

Entrevista publicada na última edição do M&P em papel

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TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em abril

O futebol continua a ter a preferência dos telespetadores nacionais. Os cinco programas mais vistos no quarto mês do ano foram disputados em estádios, segundo os dados oficiais do Social Media Explorer do grupo Marktest. O Big Brother, na TVI, mantém-se como o programa com mais menções nas redes sociais

O futebol ocupa as cinco primeiras posições do top 10 dos programas mais vistos em abril. A primeira posição pertence ao jogo Benfica x Sporting a contar para a Taça de Portugal, transmitido na RTP1 a 2 de abril, com uma audiência de 2.229.200 espectadores, de acordo com os dados oficiais do Social Media Explorer, do grupo Marktest.

Na segunda posição, está o encontro a contar para a Liga Europa, Marselha x Benfica, transmitido na SIC a 18 de abril, seguido pela segunda mão desta disputa, o Benfica x Marselha, transmitido na SIC no dia 11 de Abril, que ocupa o terceiro lugar.

No top 10 de programas mais vistos com gravações no próprio dia, a liderança é ocupada pelo programa da RTP1 Taskmaster, do dia 13 de Abril.

No que diz respeito aos 10 programas mais vistos com gravações de sete dias, o líder da tabela é também o programa da RTP1 Taskmaster, com a emissão de 6 de Abril.

Em relação aos 10 programas com mais menções nas redes sociais, na primeira posição da tabela mantém-se o reality show Big Brother. O programa das manhãs da TVI Dois Às 10 ocupa o segundo lugar da tabela, enquanto em terceiro encontra-se o programa semanal da SIC Fama Show. Ainda neste top, o programa Goucha, na tarde da TVI, ocupa o quarto lugar, à frente da série Morangos com Açúcar, também exibida na TVI, que está em quinto lugar, seguida da novela Senhora do Mar, na SIC, na sexta posição, e do programa Júlia, também na SIC, em sétimo lugar. O programa Casa Feliz, nas manhãs da SIC, é o número oito da tabela.

Nas últimas posições do top 10 dos programas com mais menções nas redes sociais encontram-se o programa da SIC Era Uma Vez Na Quinta, em nono, e a novela Cacau, na TVI, que termina o mês de abril em décimo lugar.

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Laranja Mecânica recorre à IA para mostrar Lisboa em 2224 em campanha da UAL (com vídeo)

Os atores Oceana Basílio e Ricardo Sá, embaixadores da universidade, são os protagonistas da campanha multimeios, divulgada em 1.500 múpis na Área Metropolitana de Lisboa, que aposta forte nas redes sociais, além de incluir também spots de rádio. A produção é da Corner Studio e o planeamento de meios da Nova Expressão

Futuro Brilhante é o nome da nova campanha publicitária da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), desenvolvida pela agencia criativa Laranja Mecânica e produzida pela produtora Corner Studio, apurou o M&P. Com planeamento de meios da Nova Expressão, integra um filme para televisão e plataformas digitais, disponível em versões de 25 e 35 segundos, que recorre à inteligência artificial (IA) para mostrar como será Lisboa em 2224.

Os atores Oceana Basílio e Ricardo Sá, embaixadores do estabelecimento de ensino, são os protagonistas da campanha multimeios, divulgada em 1.500 múpis na Área Metropolitana de Lisboa, que aposta forte nas redes sociais, além de incluir também spots de rádio. “Os formatos desktop e mobile terão conteúdos adaptados, estáticos e de vídeo, com o objetivo de impactar os públicos-alvo e de proporcionarem o storytelling”, informa a UAL em comunicado de imprensa.

No processo de produção, foi utilizada uma técnica de mapeamento fotográfico que recorre a uma tecnologia avançada para capturar mais de três milhares de imagens para recriar a icónica praça Marquês de Pombal. “As imagens ilustram as potencialidades da vida académica autónoma ao longo do dia e da noite, simbolizando a flexibilidade e a acessibilidade a um ensino superior de qualidade”, esclarece o documento.

“Esta campanha publicitária de ingressos para o ano letivo 2024/2025, marcada pela inovação, transporta-nos numa viagem visual pelo tempo, explorando o presente e antevendo as possibilidades do amanhã”, explica ainda o estabelecimento de ensino. “Foi concebida para ilustrar visualmente a vivência das pessoas  no ano de 2224, onde a tecnologia, a robótica e a IA andarão, lado a lado, com as  personagens do filme”, refere também o comunicado da UAL.

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FCB Lisboa cria campanha do novo leite Matinal Livre (com vídeo)

Edson Athayde, Pedro Magalhães, Rafael Nântua, José Lage, Inês Casola e Vinicius Baumgratz assinam a criatividade da campanha da marca de laticínios da Lactogal, idealizada pela FCB Lisboa. A produção é da Show Off e o planeamento de meios da Mindshare

A Lactogal entregou à FCB Lisboa a campanha publicitária do novo leite Matinal Livre, com criatividade de Edson Athayde, Pedro Magalhães, Rafael Nântua, José Lage, Inês Casola e Vinicius Baumgratz. O filme promocional, que conta com a produção da Show Off e realização de Alexandre Montenegro, explora a caraterística de leveza do novo leite sem lactose, com fermentado de bifidobactérias tindadalizadas, e aprovado pela Sociedade Portuguesa para a Inovação em Microbioma e Probióticos (SPIMP).

A sonorização da campanha multimeios, denominada Dois Cérebros, Um Destino, é da Som de Lisboa e a locução de Joana Santos, apurou o M&P. “Esta ação promocional projeta a importância da sintonia entre cérebro e intestino, considerado o nosso segundo cérebro, num círculo virtuoso, lançando o desafio para que as pessoas o descubram e valorizem através de escolhas positivas, que impactem o bem-estar no seu dia a dia, como é o caso do novo Matinal Livre”, sublinha Ana Dulce Ribeiro, gestora de projeto da marca Matinal.

O planeamento de meios é da Mindshare e a comunicação da BCW. “Este lançamento é o culminar de um longo e exigente projeto de investigação, de conhecimento partilhado por uma incrível equipa multidisciplinar, o que exigiu uma grande aposta em desenvolvimento tecnológico envolvendo parceiros especializados, igualmente líderes na sua área de expertise. É uma inovação que antecipa o futuro do leite e que dá resposta à crescente procura de produtos benéficos para a saúde e bem-estar”, sublinha a responsável.

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Fundação Galp lança campanha com documentário sobre o bairro de Alcântara (com vídeo)

A campanha é protagonizada por vários membros da comunidade de Alcântara e serve para a Galp se apresentar aos novos vizinhos, traduzindo a energia deste bairro lisboeta. Os múpis incluem um código QR, que dá acesso ao trabalho das instituições retratadas na campanha da agência criativa Happy Monday

A Galp, que ocupa agora um novo edifício localizado no bairro de Alcântara, em Lisboa, acaba de lançar a campanha Energia de Alcântara, que serve para se apresentar aos novos vizinhos e pretende contar a história de rostos conhecidos e com impacto social da comunidade de Alcântara. A campanha, que é acompanhada por um minidocumentário do mesmo nome, inclui múpis, expostos exclusivamente nas ruas de Alcântara, e que pretendem retratar a energia deste bairro lisboeta. A criatividade da campanha é da responsabilidade da agência criativa Happy Monday, em colaboração com o departamento de comunicação da Galp.

O minidocumentário e os múpis têm como objetivo representar a energia do bairro de Alcântara, personificada por diversos membros da comunidade de Alcântara como o Miguel (roupeiro do Boa-Hora Futebol Clube), o Adama (atleta do Boa-Hora Futebol Clube), a Maria (coordenadora da associação Crescer) e a Célia (voluntária da Galp no Banco Alimentar). Os múpis da campanha incluem ainda um código QR, que permite explorar o trabalho destas instituições.

Através da sua fundação, a Galp colabora agora com o Boa-Hora Futebol Clube, apoiando e incentivando a ocupação dos tempos livres dos mais jovens com atividades educativas e desportivas. A parceria com o Boa-Hora passa também pelo desenvolvimento de um projeto de autoconsumo solar coletivo, que para além de cobrir as necessidades energéticas do clube permite ainda fornecer energia renovável a outros parceiros sociais da comunidade, avança a Galp em comunicado de imprensa.

As iniciativas da Fundação Galp em Alcântara estendem-se ainda a associações como a Crescer, que promove a inclusão na comunidade de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Entrajuda, que junta voluntários para apoiar as instituições de solidariedade social no combate à pobreza, e o Banco Alimentar, que se dedica ao desperdício de produtos alimentares, encaminhando-os para serem distribuídos a pessoas carenciadas.

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57,3% dos ouvintes escutam rádio em tempo real através dos sites e das apps das estações

O Estudo sobre Consumo de Áudio Digital em Portugal, realizado pela Marktest para a Bauer Media Áudio Portugal, revela que a média de escuta de áudio digital, incluindo podcasts, ronda atualmente as 14 horas semanais. A geração Z é a que mais tempo lhes dedica

A maioria dos ouvintes (57,3%) escuta rádio em tempo real através dos sites e das aplicações móveis das estações radiofónicas, avança o Estudo sobre Consumo de Áudio Digital em Portugal, realizado pela Marktest para a Bauer Media Áudio Portugal. Segundo o documento, oito em cada 10 portugueses utilizadores de internet (83,5%) têm o hábito regular de consumir áudio digital, um número que tem vindo a aumentar. Em 2023, quase quatro em cada 10 (38,7%) garantiram ter ouvido mais conteúdos digitais, incluindo emissões de rádio e podcasts.

Este ano, a tendência mantém-se, com um terço (31,9%) dos 808 inquiridos a contar aumentar o consumo áudio online nos próximos 12 meses. “Pela evolução da mobilidade nas grandes cidades e pela crescente oferta de conteúdo áudio, que é de consumo mais conveniente, está-se a assistir a um crescente consumo de plataformas áudio, de programação linear e on demand. Hoje, é impensável não consumir rádio ou outros produtos de áudio”, afirma, em declarações ao M&P, Salvador Ribeiro, CEO da Bauer Media Áudio Portugal.

A média de escuta ronda atualmente as 14 horas semanais, com 78,2% dos inquiridos a revelarem que o fazem diariamente. O telemóvel o dispositivo mais usado para esse fim. “Música, entretenimento e humor figuram no top 3 dos conteúdos mais ouvidos”, revela o estudo. “Os dados recolhidos demonstram não existir uma diferença substancial no consumo de áudio digital, já que 83,2% da população masculina confirma consumir áudio em formato digital, contra 83,7% do público feminino”, refere ainda o documento.

As maiores alterações verificam-se na análise às diferentes faixas etárias, com 98,4% da geração Z a consumir áudio digital, mais 30% do que a dos baby boomers (68,4%). “O YouTube e o Spotify lideram o ranking das plataformas mais utilizadas para consumo de áudio digital, com 77,7% e 58,4%, respetivamente, mas as apps de estações de rádio
aparecem logo em terceiro lugar, com 42,3%”, sublinha a análise da Marktest, tornada pública a 10 de maio, sexta-feira.

“A morte da rádio tem vindo a ser sucessivamente anunciada, primeiro com a televisão, depois com a internet e, agora, com o streaming. Contudo, o que estes dados nos mostram é que uma grande parte da população continua a ouvir rádio, embora agora a consumam de uma forma digital. Isso e é transversal a todas as gerações”, realça Salvador Ribeiro. “Este estudo abre muitos caminhos para o futuro do áudio digital e para podermos continuar na frente desta transformação, percebendo os ouvintes e dando-lhes aquilo que eles querem ouvir”, refere ainda o responsável.

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Legendary volta a criar campanha para a Solverde.pt (com vídeo)

A campanha, ainda sem data de término, tem produção da Snowberry, direção de fotografia de João Castela, realização de Vladimiro Leopoldo e planeamento de meios da Media DuYes. O filme publicitário que a integra apela à inscrição na plataforma de jogo

Tens Faro Para a Diversão? Então Joga na Solverde.pt é o nome da nova campanha publicitária da Solverde.pt, a segunda desenvolvida em colaboração com agência criativa Legendary, sediada no Porto. Lançada em televisão, digital e suportes exteriores, está também a ser divulgada em todos os canais da marca de apostas e nos parceiros da empresa de jogos online. Com produção da Snowberry e direção de fotografia de João Castela, tem realização de Vladimiro Leopoldo. “Arrancou a 6 de maio e ainda não tem data de conclusão. O planeamento de meios é da Media DuYes”, avançou ao M&P fonte da Solverde.pt.

“No spot televisivo, um jogador fareja a diversão pela casa e pela rua, até que se depara com uma colmeia e um enxame de abelhas, um sinal que deve jogar o Honey Gems, a popular slot machine disponível na Solverde.pt. A campanha ainda informa que é possível ganhar 25 free spins no registo na plataforma e ganhar um bónus de 100% até €100”, informa a marca, lançada em 2017, em comunicado de imprensa.

“Nesta segunda campanha com a Legendary, colocamos a diversão em primeiro lugar, que é o mesmo que os jogadores fazem quando decidem abrir uma slot ou outro jogo de casino”, esclarece Telma Marques, diretora de marketing da Solverde.pt. “Ao perguntar à nossa audiência se tem faro para diversão, estamos a brincar com uma expressão bem portuguesa, que dá o mote para o tom bem-humorado da campanha. Ao fazê-lo, estamos, ao mesmo tempo a homenagear aqueles sentimentos que todos reconhecemos de procurar sinais e seguir a nossa intuição”, sublinha ainda a responsável.

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Pinko troca Irina Shayk e Georgia May Jagger por Mariacarla Boscono

Fotografada por Pablo Di Prima, a campanha de primavera/verão 2024 da marca de moda, protagonizada pela modelo italiana, recupera o glamour da década de 1990. Lorenzo Posocco, diretor criativo do projeto, também assina o styling da produção fotográfica

A modelo italiana Mariacarla Boscono é a protagonista da campanha de primavera/verão 2024 da Pinko, substituindo a manequim russa Irina Shayk, que foi o rosto da campanha de primavera/verão 2023 da marca italiana. A modelo britânica Georgia May Jagger, filha do cantor Mick Jagger e da modelo e atriz Jerry Hall, tinha sido a eleita para a campanha de outono/inverno 2023/24 da etiqueta. Fotografada por Pablo Di Prima, Mariacarla Boscono é a nova embaixadora da Pinko. Além das lojas da marca, as imagens já podem ser vistas em cartazes, anúncios de media e publicações digitais.

“A campanha primavera/verão 2024 celebra o glamour na sua forma mais pura, mais icónica e mais reconhecível, recuperando o glamour da década de 1990, uma década que moldou a moda tal como a conhecemos ainda hoje. É num fundo branco puro, cadeiras de designer e um espaço só para ela, que encontramos a icónica modelo Mariacarla Boscono, representando a personificação de uma mulher Pinko confiante, empreendedora, sexy e irresistível. O styling original é da autoria de Lorenzo Posocco, diretor criativo da campanha”, informa a marca em comunicado.

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Airchat é a nova rede social com publicações por voz

O Airchat, que se autodenomina como ‘walkie talkie social’ e tem Sam Altman, CEO da OpenAI, como investidor, foi lançado em outubro de 2023 e já superou os 45 mil downloads em todo o mundo. As mensagens de voz são automaticamente transcritas, permitindo aos outros utilizadores ler ou ouvir as publicações, pretendendo fornecer aos utilizadores uma experiência mais pessoal e menos artificial

Ao contrário da maioria das redes sociais, que são alimentadas por textos, imagens e vídeos, o Airchat é uma rede social que se diferencia por ser centrada na comunicação por voz. Esta nova plataforma, criada pelo cofundador do AngelList, Naval Ravikant, e pelo diretor de produto do Tinder, Brian Norgard, exige que os utilizadores partilhem mensagens através de gravações de áudio. As mensagens de voz são automaticamente transcritas, permitindo aos outros utilizadores ler ou ouvir as publicações, pretendendo fornecer aos utilizadores uma experiência mais pessoal e menos artificial.

O Airchat, que se autodenomina como ‘walkie talkie social’ e tem Sam Altman, CEO da OpenAI, como investidor, foi lançado em outubro de 2023 e já superou os 45 mil downloads em todo o mundo. Atualmente, só tem acesso ao Airchat quem for convidado, por esta rede social se encontrar numa fase inicial e ainda não estar preparada para lidar com um tráfego elevado de pessoas.

No que diz respeito ao seu funcionamento, o Airchat não se baseia apenas em áudio. É possível também enviar notas de voz ou até ler as mensagens e, à semelhança de outras redes sociais, o Airchat também permite a troca de mensagens em privado. As publicações são apresentadas num feed, muito semelhante à rede social X, com a diferença de que os áudios originais das publicações são reproduzidos automaticamente à medida que o utilizador vai percorrendo o feed.

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Há quatro empresas nacionais premiadas no Eventex Awards 2024

A Desafio Global é a que traz mais prémios (nove), seguida da GR8 (4) e da Tox’Inn Events e do Auditório Francisco de Assis, ambos com um troféu. O Eventex Awards é um concurso internacional que, desde 2009, distingue agências de produção de eventos e marketing de experiências em diversas categorias

A Desafio Global, a GR8, a Tox’Inn Events e o Auditório Francisco de Assis são as empresas nacionais premiadas no Eventex Awards 2024, concurso internacional que, desde 2009, distingue agências de produção de eventos e marketing de experiências em diversas categorias. A Desafio Global é a que traz mais prémios (nove), seguida da GR8 (4) e da Tox’Inn Events e o Auditório Francisco de Assis, ambos com um troféu.

A Desafio Global recebeu um prémio de Ouro na categoria Envolvimento de Colaboradores e uma Prata na categoria Narração de Evento, com o evento Deloitte – All Aboard for the Christmas Spirit; um Ouro na categoria Evento Corporativo, uma Prata na categoria Cenografia e um Bronze na categoria Eventos B2B, com o evento Fidelidade – Think Bigger. A agência de eventos arrecadou também uma Prata e dois Bronzes nas categorias Evento de Mudança Positiva, Evento de Liderança de Pensamento e Conferência, com o evento Estoril Conferences 2023. O evento Gala de Reabertura do Convento do Beato valeu outro Prata à Desafio Global, na categoria Envolvimento de Parceiros.

A GR8 Events, que arrecadou quatro prémios no total, foi galardoada com um Ouro na categoria Evento de Celebração, com o evento Sibs 40 Years Creating the Future, e dois Bronzes, um na categoria Cerimónia, com o evento Liga Portugal Awards e outro na categoria Experiência Virtual Gamificada, com o Calendário de Natal NTT Data. A GR8 Events conquistou ainda o prémio Rising Star Agency, que consagra a melhor novidade no mundo dos eventos e do marketing de experiências.

Do lado das empresas distinguidas com um prémio, a Tox’Inn Events recebeu um Bronze na categoria Empresa de Recrutamento e o Auditório Francisco de Assis mereceu uma Prata, na categoria de Espaços Eleitos Pelo Público.

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Perfect Storm recorre a imagens geradas por computador para campanha da Betclic de apoio ao Sporting (com vídeo)

Com recurso a imagens geradas por computador através da tecnologia CGI, o estúdio criativo, que idealizou e produziu o filme publicitário em apenas três semanas, conseguiu pôr um leão a desfilar pelo centro de Lisboa. Existiam versões com outras equipas

Depois de ter desenvolvido a nova campanha internacional da Coca-Cola em colaboração com a agência criativa AKQA, o estúdio de produção criativa português Perfect Storm, sediado em Lisboa e com delegações na Alemanha e nos Estados Unidos, foi mandatado pela Betclic para homenagear o Sporting CP pela conquista do campeonato nacional de futebol 2023/24. Com recurso a imagens geradas por computador através da tecnologia CGI, colocaram um leão gigante, símbolo do clube, a desfilar pela Rotunda do Marquês de Pombal, o cenário habitual das celebrações desportivas.

“Foi um processo atípico. Propusemos diretamente o projeto à Betclic mas só avançámos com a criatividade e a produção há cerca de três semanas, o que é muito pouco tempo para um projeto como este. Tínhamos várias versões preparadas porque, na altura, ainda não haviam garantias quanto à equipa que poderia ganhar o campeonato”, admite, em declarações ao M&P, Mariana Marques, coprodutora executiva da campanha, uma tarefa que dividiu com André Valenti Gaspar, realizador do filme publicitário que a integra.

Com efeitos visuais da Glimpse VFX e pós-produção da Light Film, o anúncio tem sonorização da Índigo, com som adicional de Pedro Sachetti. Algumas das imagens adicionais foram recolhidas por Artur Carvalho com recurso a um drone. “Foi modelado um leão realista e imponente. A textura de pelo, a simulação de física do pelo e o brilho nos olhos foram pensados ao pormenor e reproduzidos com precisão meticulosa. Uma investigação detalhada sobre a anatomia e os movimentos dos leões foi essencial para assegurar a veracidade da animação”, assegura a produtora.

A luta contra o tempo não facilitou a vida do estúdio criativo, permanentemente atento a todos os detalhes. “Um dos aspetos mais importantes foi a integração perfeita do leão [desenvolvido com recurso a] CGI no ambiente real captado nas filmagens. Uma composição meticulosa, ajustes finos de cor e iluminação foram realizados para garantir que todos os elementos visuais coexistissem de forma coesa. Efeitos sonoros precisos foram sincronizados com as ações do leão, desde seu poderoso rugido até o ecoar dos seus passos na calçada”, esclarece ainda.

“O filme está a tornar-se viral rapidamente, ganhando vida própria nas redes sociais imediatamente, após a confirmação do título do Sporting CP. A capacidade de captar e expressar a emoção do momento, aliada à técnica avançada de animação CGI, estabeleceu um novo padrão no mercado publicitário português, mostrando que a Perfect Storm não só consegue responder a desafios complexos e urgentes, mas também inovar de forma significativa no conteúdo que produz”, refere André Valenti Gaspar, realizador e produtor executivo da Perfect Storm.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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