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ERC “inicia averiguações” sobre alegadas ameaças de Relvas a jornalista do Público

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares enviou documentação ao conselho regulador da ERC, através de correio electrónico, na sexta-feira, “por iniciativa própria”, e pediu também desculpa ao jornal.

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ERC “inicia averiguações” sobre alegadas ameaças de Relvas a jornalista do Público

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares enviou documentação ao conselho regulador da ERC, através de correio electrónico, na sexta-feira, “por iniciativa própria”, e pediu também desculpa ao jornal.

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A Entidade Reguladora Reguladora para a Comunicação Social (ERC) vai “iniciar averiguações” sobre o caso das alegadas ameaças do ministro Miguel Relvas a uma jornalista do Público, no início desta semana, disse fonte do organismo à agência Lusa. Isto, após o ministro ter enviado “uma série de documentos” relacionados com pressões à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), através de correio electrónico, na sexta-feira, “por iniciativa própria”. Segundo o regulador, o envio desta documentação não configura a apresentação de uma queixa, tratando-se de “uma comunicação”.

Recorde-se que o Conselho de Redacção do Público denunciou na sexta-feira passada que o ministro dos Assuntos Parlamentares ameaçou com um “blackout” governamental sobre o jornal e a divulgação pública de dados pessoais de uma jornalista, por causa de uma notícia, que não foi publicada. A denúncia, divulgada em comunicado, surgiu depois de a jornalista visada, Maria José Oliveira, ter pedido ao Conselho de Redacção (CR) que “analisasse uma série de episódios ocorridos na quarta-feira”, em que o ministro se “queixou ao jornal de estar a ser perseguido, ameaçando a jornalista e o Público se fosse publicada uma determinada notícia”. A notícia, que pretendia evidenciar “as incongruências” das declarações de Miguel Relvas, na terça-feira, no Parlamento, sobre o caso das Secretas, não foi publicada, justificando a direcção do diário, numa nota, que “não havia matéria publicável”, tendo a decisão sito tomada antes de conhecer as ameaças do ministro. Segundo o comunicado do CR do Público, o ministro dos Assuntos Parlamentares, que tutela a comunicação social, “terá dito que, se o jornal publicasse a notícia, enviaria uma queixa” ao regulador, “promoveria um ‘blackout’ de todos os ministros em relação ao Público e divulgaria, na internet, dados da vida privada da jornalista”. As ameaças, que o CR considera “intoleráveis”, foram feitas, de acordo com a mesma nota, num primeiro contacto telefónico à editora de Política e reiteradas num segundo telefonema.

Entretanto o gabinete do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares repudiou a denúncia do Conselho de Redacção do Público. Em comunicado, o gabinete do titular da pasta da comunicação social considera “totalmente destituídas de fundamento, repudiando categoricamente” as notícias atribuídas ao Conselho de Redacção do jornal, “envolvendo supostas ameaças ou pressões efectuadas pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares em relação a algum membro do corpo redactorial”. A nota acrescenta que “a decisão de publicar ou não uma determinada notícia compete exclusivamente aos membros da direcção editorial de um órgão de comunicação social”. Tal, conclui o gabinete de Miguel Relvas, “sem prejuízo de poderem ser accionados todos os meios legais para a defesa da honra e do bom nome” do ministro e “sem que em nenhum momento seja colocada em causa a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa”.

Face ao sucedido, o PS anunciou que vai pedir a presença do ministro Miguel Relvas no Parlamento para prestar esclarecimentos sobre as alegadas ameaças. O anúncio foi feito, em declarações à agência Lusa, pela deputada Inês Medeiros, que considerou que “são acusações de extrema gravidade”, sobretudo quando envolvem “ameaças de divulgação de dados da vida privada”. Para o PS, “não podem subsistir dúvidas”, pelo que vai pedir a presença do ministro no Parlamento para “prestar os esclarecimentos necessários” e, se se justificar, a dos outros visados no caso.

Também o Sindicato dos Jornalistas exige o cabal esclarecimento do caso e vai pedir a intervenção do regulador do sector e da Comissão Parlamentar de Liberdades e Garantias. Em comunicado, o Sindicato dos Jornalistas (SJ) considera que “devem ser cabalmente esclarecidas as acusações”, pelo que a direcção “vai pedir ao Conselho Regulador da ERC e à Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a averiguação urgente das imputações feitas”. Na nota, o SJ realça que, “a serem verdadeiras, as imputações feitas pelo Conselho de Redacção” do Público ao ministro, as mesmas “revestem de uma gravidade extrema”, atendendo a que Miguel Relvas é “titular de um cargo público, além do mais ministro, e especialmente por ser o membro do Governo responsável pela área da comunicação social”. A confirmarem-se as acusações, sustenta o sindicato, o ministro “deixaria de ter condições para manter-se no Governo”.

O Público noticiou ainda na sexta-feira que o ministro Miguel Relvas pediu, nesse dia, desculpa ao jornal. O pedido de desculpas, noticiado pelo jornal, ocorreu no mesmo dia em que o gabinete de Miguel Relvas refutou a denúncia do Conselho de Redacção do Público. Na edição online do jornal, a direcção editorial assumiu, ao final da noite de sexta-feira, que uma jornalista que tem acompanhado o caso das Secretas “foi alvo de uma pressão por parte do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas”, “pressão” essa que “a direcção do Público considerou inaceitável e que motivou um protesto da direcção do jornal”. A direcção editorial adianta que o “protesto” foi apresentado na sexta-feira pela directora do diário, Bárbara Reis, e que o ministro “pediu em seguida desculpa ao jornal”. Contactada pela agência Lusa, Bárbara Reis remeteu para a informação publicada no Público.

Por outro lado, o BE exigiu também que o primeiro-ministro tome uma posição sobre o caso das alegadas pressões do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares a uma jornalista do Público, considerando estranho o silêncio de Passos Coelho até ao momento. “Estranhamos muito que, até esta hora, o senhor primeiro-ministro não tenha dito ainda nada sobre este assunto; o senhor primeiro-ministro precisa de tomar uma posição rapidamente, precisa de dizer rapidamente o que pensa sobre a interferência do Governo na comunicação social, a liberdade de imprensa é um pilar da democracia”, afirmou a deputada do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins.

Ao mesmo tempo, a deputada Heloísa Apolónia defendeu a audição no Parlamento do ministro Miguel Relvas e da equipa do jornal Público, considerando que se configura uma situação “extraordinariamente grave”, se forem verdadeiras as ameaças à jornalista. “A confirmar-se a veracidade destas ocorrências e, fundamentalmente, destas ameaças por parte de um ministro a um órgão de comunicação social, é extraordinariamente grave, porque quando começamos a tocar a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão, estamos a ir por um caminho extraordinariamente perigoso”, disse a deputada. Razão por que, “agora, de facto, importa esclarecer cabalmente que se passou”, ou seja, “ouvir ambas as partes que estão envolvidas”, preconizou a deputada. “Quer o jornal, quer o ministro, devem ser ouvidos de modo a que se possam confrontar ambos e ambas as declarações para que se possa apurar aquilo que de facto aconteceu, porque isto não é uma coisa do foro privado, é uma questão do foro político e, a confirmar-se, com uma dimensão gravíssima”, frisou. Questionada pela Lusa sobre qual o local indicado para ouvir as partes envolvidas, a deputada ecologista mencionou a Assembleia da República, classificando-a “a sede própria para o efeito”. Nesta senda o PEV entregou já esta segunda-feira na comissão parlamentar de Ética, Cidadania e Comunicação um requerimento a pedir a presença do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, da direcção e do conselho de redacção do jornal Público.

Já o deputado do PSD Matos Correia diz que “os media não se deveriam colocar no papel da oposição ao Governo”, referindo-se ao caso que envolve alegadas pressões do ministro Miguel Relvas sobre jornalistas do Público. “São muitas as situações em que, em vez dos partidos políticos, são os meios de comunicação social e os jornalistas a fazer o papel de críticos do governo”, disse  à Lusa o deputado Matos Correia. Para este deputado social democrata, “quando a oposição parece não saber fazer o trabalho de crítica ao governo, outros aparecem a fazê-lo”. “Não compreendo, por exemplo, como é que o Sindicato dos Jornalistas pode dizer que o ministro Miguel Relvas não tem condições para se manter no Governo”, acrescenta José Matos Correia, que recusa aceitar a hipótese de Miguel Relvas ter feito pressões sobre jornalistas do Público e, por isso, considera que não há motivos para lhe retirar confiança política. (Lusa)

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Audiências: Consumo diário de televisão atinge valor mais baixo do ano

Na semana de 8 a 14 de abril, o futebol ocupa a primeira posição do ranking global da programação, segundo a análise Data Insights do Havas Media Group. SIC e TVI aumentam a quota de audiência, RTP1 desce. O canal da Media Capital mantém a liderança semanal por cerca de um ponto percentual

O consumo global de TV desce mais uma vez esta semana e de forma acentuada, caindo cerca de 30 minutos por dia, e ficando agora nas 5h02m diárias, o valor mais baixo do ano, até agora.

Na variação do quota de audiência semanal, SIC, TVI e Cabo reforçam as respectivas quotas de audiência esta semana, RTP1 e Outros descem, com a TVI a manter a liderança semanal. Assim, a RTP1 perde quota de audiência e tem agora 10,3% de quota, ao contrário da SIC, que reforça e atinge os 14,9% de quota de audiência semanal, e da TVI, que reforça também e tem agora 16,0% de quota semanal. A Cabo reforça pela margem mínima, fica com 40,5% de quota, o Outros (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) desce, tem esta semana 16,6% de quota de audiência.

A CMTV continua na liderança da tabela dos canais mais vistos da cabo, mas nas posições que se seguem há novamente uma troca de lugares, com a CNN Portugal a subir até ao segundo lugar, por troca com a SIC Notícias, que encerra assim o pódio da semana. Nos lugares que se seguem estão a TVI Reality, STAR Channel, Hollywood, TVI Ficção e Globo, e esta semana destaque para o regresso de SIC Mulher e STAR Life à tabela dos canais mais vistos da cabo, ocupam as restantes posições do Top 10.

No top de programas da semana, o futebol continua a dominar o topo da tabela, desta vez com competições europeias: a transmissão de Futebol – Liga Europa/Benfica X Marselha, feita pela SIC, ocupa o primeiro lugar, e o jogo Liga dos Campeões/Paris SG X Barcelona, transmitido pela TVI está na posição seguinte. As restantes posições estão ocupadas pelo reality show da TVI, com Big Brother, seguido por Big Brother – Especial e por Big Brother – Os Grupos.

O programa da CMTV, Notícias CM, continua a ocupar a primeira posição no ranking dos programas mais vistos da cabo, mais uma vez dominado por conteúdos da CMTV. Nas posições que se seguem estão os desportivos Golos: Primeira Parte/Benfica X Moreirense e Golos: Segunda Parte/Benfica X Moreirense, e nas restantes encontramos o Grande Jornal – Noite e Investigação CM/Vidas de Sacrifício.

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Ikea celebra duas décadas em Portugal com campanha da Uzina (com vídeos)

Além da criatividade da Uzina, a campanha conta com a produção da Proud e a realização de Martim Condeixa. Estará presente em televisão, digital e publicidade exterior, de 15 de abril até ao final de junho, sob o mote “20 anos juntos. E ainda há muito por fazer”

A Ikea anunciava a chegada a Portugal em 2004, com a abertura da primeira loja no país, em Alfragide. Agora, a Ikea celebra os 20 anos em Portugal, com uma campanha multimeios criada pela Uzina, que decorre de 15 de abril até ao final de junho, sob o mote “20 anos juntos. E ainda há muito por fazer”. A campanha abrange várias ações externas e internas, de norte a sul do país, relacionadas com os principais marcos entre Portugal e a marca sueca.

A campanha publicitária, que estará presente em televisão, digital e publicidade exterior, pretende mostrar como a Ikea tem contribuído para uma vida melhor em casa, mantendo-se ao lado das famílias portuguesas nas diferentes fases da sua vida, com produtos e soluções de mobiliário e decoração, a preços acessíveis. Além da criatividade da Uzina, a campanha conta com a produção da Proud e a realização de Martim Condeixa.

Em destaque na campanha estarão os artigos mais vendidos da marca ou os que tiveram um investimento para redução de preço nesta campanha, adianta a Ikea em comunicado de imprensa.

“2004 foi o início de uma história de amor. A Ikea entrou em nossa casa, e ajudou-nos a fazer dela um espaço onde podemos viver melhor o nosso dia a dia, com soluções flexíveis e funcionais, a preços mais acessíveis. Esta campanha pretende recordar essa história, celebrar o que aconteceu nas nossas vidas ao longo destes anos, e como as nossas casas e a Ikea fizeram parte desses momentos, sabendo que haverá sempre coisas por fazer e por isso, muitas oportunidades”, explica Mónica Sousa, diretora de marketing da Ikea Portugal.

A campanha terá dois momentos: uma fase de notoriedade de marca, que começa agora, e, no próximo mês, uma segunda fase, que promove o envolvimento direto com os consumidores, desafiando-os a descobrir há quanto tempo a Ikea faz parte das suas vidas.

Os filmes publicitários da campanha, Jantar Romântico e A Primeira Vez, já estão no ar.

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Carlos Verduras nomeado novo diretor de marketing da Michelin Portugal e Espanha

O profissional, que conta cerca de 15 anos de experiência no setor dos pneus e é membro do comité de direção da Michelin IB, vai ter a responsabilidade de fortalecer a imagem do grupo na região ibérica. Carlos Verduras iniciou o percurso profissional no marketing na Microsoft, desenvolvendo a sua carreira nas áreas comerciais, operacionais e de marketing

Carlos Verduras é o novo diretor de marketing da Michelin para Portugal e Espanha. O profissional, que conta cerca de 15 anos de experiência no setor dos pneus e é membro do comité de direção da Michelin IB, vai ter a responsabilidade de fortalecer a imagem do grupo na região ibérica.

Licenciado em administração e direção de empresas pela Universidad Autónoma de Madrid, Carlos Verduras iniciou o percurso profissional no marketing na Microsoft, desenvolvendo a sua carreira nas áreas comerciais, operacionais e de marketing, em relação direta com clientes e gerindo equipas. Em 2010 integrou a Euromaster, empresa do grupo Michelin em que ocupou diversos cargos. Mais recentemente exerceu funções como diretor de marketing e comunicação da Euromaster para Portugal e Espanha.

“É uma honra, e um verdadeiro desafio, passar a fazer parte da Michelin, marca de referência a nível mundial, e líder indiscutível no mercado ibérico. Temos muitos e grandes desafios pela frente, como continuar a liderar a mudança do sector mediante a nossa estratégia centrada na qualidade dos nossos produtos e na sustentabilidade, num mercado em que o foco no cliente, e na sua satisfação, assumem maior relevância do que nunca”, afirma Carlos Verduras em comunicado.

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Acne assina campanha da CIN que promove as duas áreas responsáveis por 40% da faturação global da empresa (com vídeos)

Divulgada na imprensa escrita, no Expresso e na Visão, a campanha, com planeamento da Mindshare, está também a ser veículada nas edições digitais das publicações da Medialivre, no Público e no Observador, além das redes sociais e do canal de YouTube da marca

Com criatividade da Acne, produção da Deloitte Digital e planeamento de meios da Mindshare, a nova campanha publicitária multimeios da CIN dá a conhecer as gamas de tintas industriais e de proteção anti-corrosiva. Estas duas áreas de performance coating da empresa centenária são responsáveis por 40% da faturação global da companhia, que é o 10º maior fabricante europeu de tintas, segundo a publicação European Coatings Journal.

Divulgada na imprensa escrita, no Expresso e na Visão, a campanha está também presente nas edições digitais das publicações da Medialivre, no Público e no Observador, além das redes sociais e do canal de YouTube da marca, avança a CIN ao Meios&Publicidade. O objetivo é mostrar que a CIN é responsável por decorar e proteger comboios, gruas, bicicletas, túneis, viadutos, pavimentos e até mesmo frascos de cosmética. “É esta dimensão, capacidade de resposta e diversidade que queremos dar a conhecer aos portugueses através da campanha que explica que a CIN também está presente em muito do que nos rodeia”, refere Liliana Leis Soares, diretora-adjunta de marketing da CIN, empresa que fechou 2022 com um volume de negócios consolidado de €389 milhões.

“Nesta nova campanha de posicionamento, damos a conhecer as soluções de alto desempenho que pintam o dia a dia dos portugueses e que vão muito para além do que se imagina. Se vir um anúncio de pistas de esqui, torres eólicas, helicópteros ou barcos, não estranhe, é da CIN”, esclarece a marca em comunicado de imprensa. A nova campanha da antiga Companhia Industrial do Norte, que adotou a designação CIN em 1917, reforça a existência destes dois segmentos e explica aos consumidores a variedade de suportes que utilizam os produtos que desenvolve e comercializa.

“A nossa marca é conhecida por pintar as paredes lá de casa, mas nem todos sabem a amplitude das áreas de atuação da CIN. A verdade é que desenvolvemos um conjunto vasto de soluções inovadoras e de alto desempenho para inúmeros projetos em todo o mundo”, esclarece a diretora-adjunta de marketing da CIN.

 

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Renascença antecipa Rock in Rio Lisboa com lançamento de rádio temática

Para além de dedicar espaço em antena à promoção do festival, que se realiza nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho, o Grupo Renascença Multimédia lançou uma rádio digital que só passa música de artistas que já atuaram no evento

Renascença Rock in Rio é o nome da rádio digital dedicada ao festival que o Grupo Renascença Multimédia acaba de lançar no âmbito da parceria estratégia que tem com os promotores do evento. A criação do novo canal insere-se nas comemorações das duas décadas do festival na capital portuguesa. “São horas e horas de muita música com as bandas e os artistas que nos últimos 20 anos fizeram a história do Rock in Rio Lisboa e construíram parte da memória musical de Portugal”, informa a empresa em comunicado.

A Renascença vai também dedicar espaço em antena à promoção do festival ao longo dos próximos meses. “A celebração dos 20 anos do Rock In Rio Lisboa marca também presença no on air da estação. No programa As Três da Manhã, Ana Galvão, Inês Lopes Gonçalves e Joana Marques vão recordar todas as histórias e emoções dos últimos 20 anos do festival. Acontece à terça-feira feira, às 9h15, com a rúbrica Não Sabia”, refere o documento.

“No programa T3, das 17h às 20h30, no decorrer desta semana, Renato Duarte, Filipa Galrão e Daniel Leitão vão perguntar as horas e o minuto certo em que tocou um artista Rock in Rio. Quem souber só tem de ligar e ganhar bilhetes para os vários dias do Rock in Rio Lisboa 2024”, informa ainda o Grupo Renascença Multimédia. A 10ª edição do Rock in Rio Lisboa realiza-se nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024 no Parque Tejo. A Renascença é novamente a rádio oficial do festival, que conta com a atuação de Ed Sheeran, Doja Cat e Scorpions.

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GCIMedia Group adere à APECOM

O GCIMedia Group, que integra as agências de comunicação GCI e Media Consulting, é a 13a empresa a aderir à Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação, presidida por Maria Domingas Carvalhosa, no espaço de três anos

O GCIMedia Group acaba de aderir à Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação (APECOM). É a 13a empresa a fazê-lo no espaço de três anos. “Esta integração acontece porque queremos contribuir ainda mais ativamente para a defesa e promoção do nosso setor, colocando também ao serviço desta importante associação que nos representa, o expertise das nossas agências, nomeadamente a GCI e a Media Consulting com mais de 25 anos de existência e muitas provas dadas ao longo do tempo”, confirmou ao M&P André Gerson, diretor-executivo do grupo.

O processo de formalização da adesão do GCIMedia Group à APECOM, organização presidida por Maria Domingas Carvalhosa desde 2021, foi concluído no dia 11 de abril. “Reconhecemos que a criação de sinergias é crucial para o nosso futuro enquanto grupo e para a própria resiliência do setor da consultoria de comunicação”, admite o responsável.

“A representatividade através da APECOM espelha o sentido de cooperação entre as empresas e a riqueza que daí advém é crucial ao progresso. Prova disso é a iniciativa pela autorregulação do lobbying. O GCIMedia Group acaba de aderir também ao Código de Conduta de Assuntos Públicos para a Representação Legítima de Interesses [elaborado pela APECOM], subscrevendo a missão da associação”, revela ainda André Gerson, que no início do ano foi nomeado diretor-executivo do GCIMedia Group.

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FCB Lisboa é a única portuguesa no top 25 das melhores agências em causas sociais

O ACT Good Report classifica campanhas, empresas de publicidade, marcas e países pela criatividade na abordagem às questões ambientais e na defesa de mudanças sociais, distinguindo-os como ‘Os melhores a promover o bem’

A FCB Lisboa é a única agência criativa portuguesa na lista das 25 agências mundiais melhor classificadas, a nível das campanhas que promovem causas sociais, figurando na 25.ª posição da tabela do ACT Good Report. Este relatório classifica campanhas, empresas de publicidade, marcas e países pela criatividade na abordagem às questões ambientais e na defesa de mudanças sociais, distinguindo-os como ‘Os melhores a promover o bem’.

A FCB Lisboa é também a única agência portuguesa com um projeto entre as ‘As 40 melhores campanhas a promover o bem’, com a campanha (Re)Constituição Portuguesa, que se encontra na 21.ª posição da lista. Portugal está presente na lista dos 10 países que melhor promovem causas sociais, encontrando-se na 8.ª posição. O ACT Good Report é compilado anualmente pela ACT Responsible, associação internacional sem fins lucrativos de defesa da publicidade, em colaboração com a World Advertising Research Center (WARC), empresa global de estudos de mercado na área da publicidade.

As classificações do ACT Good Report são calculadas combinando o desempenho de campanhas de várias iniciativas do programa ACT Responsible com os resultados do recém-publicado WARC Creative 100. A associação explica em comunicado que o estudo não segue critérios nem categorias elaborados, olhando apenas para a qualidade do trabalho em nome de causas do bem. Um total de 1250 campanhas, produzidas por 804 agências, para 995 anunciantes (sem fins lucrativos, setor público e marcas comerciais), em 76 mercados, foram avaliadas no último relatório ACT Good Report.

Na tabela das 20 redes de agências criativas que melhor promovem causas sociais encontram-se a FCB Global, que lidera a classificação, o Havas Group, que ocupa o segundo lugar, seguido do Grey Group, na terceira posição. Em quarto lugar, figura a DDB Worldwide, enquanto o Publicis Worldwide fecha o top 5.

Entre as 25 agências mundiais que melhor impactam causas sociais com as suas campanhas, a Publicis Conseil, de Paris, é a melhor posicionada, seguida da Adam&EveDDB, de Londres, em segundo lugar, e da Havas Paris, que figura na terceira posição. O quarto lugar é ocupado pela FCB Canadá, seguida pela FCB Índia, na quinta posição.

França, Estados Unidos, Reino Unido, Índia, e o Canadá ocupam, respetivamente, o top 5 da lista dos 10 países que melhor promoveram causas sociais. No que diz respeito às marcas que melhor promovem causas sociais, encontram-se a Renault na liderança, a Unilever no segundo lugar, seguida da Campaign Against Living Miserably (CALM), que ocupa a terceira posição. A Fundação Anne de Gaullen está no quarto lugar, seguida da Adidas na quinta posição.

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TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em março

O futebol continua a dominar as preferências dos telespetadores portugueses. No terceiro mês do ano, segundo os dados oficiais do Social Media Explorer do grupo Marktest, os cinco programas mais vistos foram disputados em estádios

No terceiro mês do ano, o futebol ocupou as cinco primeiras posições do top 10 dos programas. De acordo com os dados oficiais do Social Media Explorer, do grupo Marktest, a primeira posição pertenceu ao jogo de preparação para o Euro 2024, Portugal x Suécia, transmitido na RTP1 a 21 de março, com uma audiência média de 2.019.900 espetadores.

Na segunda posição, ficou o encontro a contar para a Liga Europa, SL Benfica x Rangers FC, transmitido na SIC a 7 de março. Seguiu-se, depois, o Arsenal FC x FC Porto, a contar para a Liga dos Campeões, transmitido na TVI no dia 12 de março, em terceiro lugar.

Nos programas gravados e visionados no próprio dia, a liderança foi ocupada pelo magazine humorístico de Ricardo Araújo Pereira, Isto É Gozar Com Quem Trabalha – Especial Outra Vez Eleições, do dia 11 de março. Nas gravações de sete dias, o melhor programa foi o Taskmaster, transmitido na RTP1 a 20 de março.

Nas redes sociais, na primeira posição da tabela mantém-se em destaque o reality show Big Brother, que este mês terminou o Big Brother Desafio Final e estreou uma nova edição. O programa das manhãs da TVI, Dois Às 10, ocupa o segundo lugar da tabela e, em terceiro, ficou o programa semanal da SIC Fama Show.

O programa da tarde da TVI, Goucha, encontra-se em quarto lugar, à frente da telenovela Senhora do Mar, exibida pela SIC, em quinto lugar. A série Morangos com Açúcar ocupa o sexto lugar, seguida do programa Júlia, da SIC, em sétimo. A novela Flor Sem Tempo, da SIC, surge em oitavo lugar

A finalizar este top 10 encontram-se dois programas da SIC. O programa das manhãs, Casa Feliz, ocupa a nona posição e A Máscara, concurso de talentos com figuras públicas, terminou o mês no décimo lugar.

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Impresa reforça oferta digital da SIC e da Opto com dois novos canais

De acesso gratuito e emissão ininterrupta, a SIC Alta Definição e a SIC Replay usam a tecnologia server-side ad insertion, que permite a personalização da publicidade, à semelhança do que já sucede noutras plataformas digitais

SIC Alta Definição e SIC Replay são os dois novos canais digitais de acesso gratuito e emissão ininterrupta que a Impresa acaba de anunciar. Além do site da SIC, podem ser vistos na Opto, a plataforma de streaming da SIC, através do site ou da aplicação móvel. “Este lançamento reforça o nosso compromisso com a inovação e, também, na forma como a SIC proporciona aos utilizadores uma experiência de consumo mais rica e variada”, informa a Impresa em comunicado de imprensa.

“O SIC Alta Definição terá dezenas de episódios de um dos programas mais clássicos da SIC, a correr livremente, juntando várias gerações de entrevistados e conversas, numa proposta que o público conhece e de que gosta e que poderá rever sem custo”, esclarece o documento.

“Já o SIC Replay é um canal para ver ou rever os melhores programas do universo SIC, os programas de sempre, programas recentes, programas antigos, programas clássicos, programas que não via há muito tempo, programas que se calhar nunca viu e vai ver pela primeira vez”, explica a empresa, que aposta no reforço da oferta de canais digitais para atrair anunciantes e aumentar receitas.

“Estas iniciativas não são apenas passos isolados mas, sim, um compromisso contínuo da Impresa em liderar a oferta diferenciada de conteúdos, otimizar a monetização desses conteúdos e proporcionar uma experiência única aos nossos consumidores, combinando o melhor da televisão linear com o melhor do vídeo digital”, assume Bruno Padinha, diretor digital do grupo.

“Com uma curadoria sempre a pensar no espetador SIC, procurámos fazer canais que misturem oferta mais recente com programas de sempre, muitos dos quais estão na memória afetiva do público”, justifica também Pedro Boucherie Mendes, diretor de planeamento estratégico e conteúdos digitais de entretenimento da SIC.

“Este lançamento representa também a adoção de novas tecnologias que vão possibilitar a criação de canais digitais, oferecendo ao utilizador uma experiência semelhante à de um canal tradicional, mas com a flexibilidade de personalizar a publicidade como nas plataformas digitais, graças à adoção da tecnologia server-side ad insertion (SSAI), que vai redefinir a experiência publicitária”, explica o comunicado da Impresa.

“Esta abordagem inovadora permite a personalização da publicidade integrada com a inserção de anúncios diretamente do servidor, garantindo uma transição suave entre o conteúdo e a publicidade, sem interrupções ou perda de qualidade”, refere a dona da SIC e do Expresso.

Os dois novos canais aumentam o número de suportes disponibilizados aos anunciantes e diversificam a oferta aos que consomem televisão através da internet, das aplicações móveis e das plataformas de streaming. “A tecnologia usada representa uma revolução na forma como a publicidade será apresentada aos utilizadores, proporcionando uma experiência de visualização como se de um canal broadcast se tratasse”, garante a empresa.

“Adicionalmente, estes canais assentam numa nova ferramenta de grelha e playout que não só permite a criação de canais lineares como os recentemente lançados, mas também abre a porta a canais pop-up, dedicados a eventos sazonais, como festivais de verão ou outros”, informa ainda a Impresa, que acaba de anunciar a criação de uma agência de talentos e a coorganização da primeira edição europeia do Festival de Cinema de Tribeca.

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O Escritório põe Anselmo Ralph a oferecer bilhetes para o Rock in Rio com a Galp (com vídeos)

Com criatividade de O Escritório, produção da Show Off, planeamento de meios da Mediacom e consultoria da Film Brokers, a ação promocional da empresa integra um filme publicitário realizado por Alexandre Montenegro

O cantor, compositor e produtor discográfico angolano Anselmo Ralph é o protagonista da campanha publicitária multimeios da Galp que oferece um milhar de bilhetes para o Rock in Rio Lisboa. Com criatividade de O Escritório, produção da Show Off, planeamento de meios da Mediacom e consultoria da Film Brokers, está a ser divulgada em televisão, nas redes sociais e na rede de lojas da Galp, patrocinadora principal do festival.

Além de Nuno Jerónimo na direção criativa executiva, a comunicação publicitária tem direção criativa de Sérgio Gomes, redação de Francisco Correia de Barros e direção de arte de Daniel Pereira. Tamiris Montenegro assume a produção executiva, com direção de coordenação de Filipa Almeida e direção de produção de Alexandre Papin.

“A campanha junta, com humor e em torno do número 20, três marcas de referência para os portugueses: o Rock in Rio, que assinala este ano os 20 anos de presença em Lisboa; Anselmo Ralph, que comemora 20 anos de carreira e tem estreia agendada para o Rock in Rio a 23 de junho; e a Galp, que abre as portas à possibilidade de os seus clientes irem ao festival por apenas €20”, explica a empresa em comunicado de imprensa.

“O Anselmo demorou 20 anos a chegar onde qualquer um pode chegar por €20. Este é o lema da campanha”, informa o documento, que explica ainda que, para televisão, foram criadas duas versões do anúncio, uma com 20 e outra com 30 segundos, com realização de Alexandre Montenegro, direção de fotografia de Carlos Lopes, pós-produção da Mola Post e som da Mute.

“Esta campanha corporiza o eixo central da matriz Galp, os nossos clientes. É para eles que trabalhamos e que nos desafiamos diariamente a sermos melhores. Nesse sentido, queremos convidá-los a juntarem-se a nós neste momento de celebração, oferecendo-lhes a possibilidade de ganharem bilhetes diários através da nossa aplicação Mundo Galp”, refere Filipa Lopes Ribeiro, diretora de marca da Galp.

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