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“A implementação da TDT em Portugal sempre foi um processo muito tortuoso”

No dia em que o sinal analógico se despede de vez do país, Nuno Bernardo, um dos directores da ADDICT, defende, em entrevista ao M&P, a inclusão de oito canais em sinal aberto no âmbito da TV digital.

Elsa Pereira
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“A implementação da TDT em Portugal sempre foi um processo muito tortuoso”

No dia em que o sinal analógico se despede de vez do país, Nuno Bernardo, um dos directores da ADDICT, defende, em entrevista ao M&P, a inclusão de oito canais em sinal aberto no âmbito da TV digital.

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No dia em que o sinal analógico se despede de vez do país, Nuno Bernardo, um dos directores da ADDICT – Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, e responsável pela beActive, defende, em entrevista ao M&P, a inclusão de oito canais em sinal aberto no âmbito da Televisão Digital Terrestre (TDT), considerando “que a implementação da TDT parece mais uma forma de cumprir as obrigações impostas por Bruxelas do que realmente de desenvolver uma indústria e oferecer mais conteúdos às populações”.

Meios & Publicidade (M&P): O país está mesmo preparado para o apagão analógico desta quinta-feira? Estima-se que 1 milhão e 600 mil pessoas poderão ficar sem TV após o apagão. Que comentários lhe merecem estes números?

Nuno Bernardo (NB): A implementação da TDT em Portugal é um processo que em Portugal tem sido muito pouco discutido, e que quer o Governo, quer as entidades envolvidas não tem prestado os esclarecimentos necessários às questões que vão surgindo. Este processo apenas pretende cumprir com as obrigações impostas por Bruxelas e, como tal, não se nota uma grande vontade política em discutir as questões que levaram a um conjunto de decisões que claramente prejudicam as populações (vão ter de pagar para continuarem a ver os quatro canais anteriormente disponíveis) e o sector da produção audiovisual, que assim vê mais uma possibilidade de dinamização da actividade ser morta à nascença. Devido a este quase querer esconder o processo do apagão e à não promoção de um debate público, faz com que a maioria das pessoas fiquem sem TV gratuita (mas provavelmente vão ser obrigadas a continuar a pagar a taxa de radiodifusão que todos os meses aparece na conta da electricidade). Para continuarem a ver TV vão ter, provavelmente, de subscrever serviços de TV por assinatura.

M&P: Em que sentido defende a ADDICT a inclusão de 8 canais em sinal aberto? E quais seriam esses outros quatro canais a juntarem-se aos existentes?

NB: Ao longo dos últimos 10 anos, os sucessivos Governos em Portugal sempre tiveram políticas activas para a dinamização e promoção da chamada “sociedade da informação”, com iniciativas que incentivaram o acesso das populações a computadores, banda larga e serviços de governação electrónica. Nesse aspecto, Portugal é um dos países mais avançados a nível Europeu. No entanto essa “sociedade da informação” também se constrói com conteúdos televisivos, com a multiplicidade de programas e vozes que aparece naquele que ainda é o principal meio de comunicação. E aí a TDT poderia ter um papel muito importante em fazer chegar às populações que ainda não tem TV por assinatura, outras ofertas de conteúdos, especialmente em áreas onde existe uma grande lacuna de oferta de conteúdos, como documentários, programas infanto-juvenis, ficção (não novela) e comédia, para além de fazer chegar às populações o espólio cinematográfico nacional. Além disso, como acontece em quase todos os países, a TDT serviria para promover o surgimento de canais regionais. O que é importante é garantir que esses canais têm realmente uma representatividade nacional, isto é, que parte das suas grelhas é ocupada com conteúdos produzidos em Portugal.

M&P: E como é que tal seria ou será possível?

NB: A exposição adicional dos novos canais (ou canais já existentes no pay TV) a oferecer na TDT iria significar um crescimento da sua notoriedade e das suas receitas publicitárias, o que permitiria a estes canais multiplicarem as suas produções, desenvolverem novos formatos e conteúdos para além dos tradicionais talk shows (que inundam os canais nacionais devido ao seu baixo custo de produção). Novas e maiores audiências iriam permitir que estes canais pudessem trabalhar com produtores independentes de TV no desenvolvimento de séries, formatos ou documentários, na produção de conteúdos infanto-juvenis (que em Portugal é quase inexistente), conteúdos esses que permitiram a produtoras e canais criarem catálogo de conteúdos e formatos que possam ser exportados e geradores de receitas em novas janelas de exibição e novas plataformas. A existência de mais canais na TDT não significa que obrigatoriamente todos tenham de viver de publicidade ou só da publicidade. E nem todos os canais na TDT terão que ser gratuitos. Um canal gratuito colocado em sinal aberto pode promover outros canais ou conteúdos disponíveis via pagamento. A exposição de conteúdos ou produtos pode promover produtos e eventos que são comercializados no mundo offline. Com a fragmentação das audiências, o negócio dos conteúdos é cada vez mais um negócio “freemium”, isto é produtores ou distribuidores de conteúdos oferecem alguns conteúdos gratuitamente a um vasto número de consumidores, conteúdos que têm como modelo de negócio a publicidade, ao mesmo tempo que oferecem um conteúdo premium, pago, que é consumido por uma fracção desses consumidores. O que é necessário entender é que o modelo de negócios da televisão mudou. E não é com medidas que apenas pretendem atrasar esta mudança que o país se torna competitivo. Este modelo de poucos canais em sinal aberto, com estruturas muito pesadas suportadas exclusivamente por receitas publicitárias, está a terminar. Apenas alguns conteúdos específicos conseguem reunir um elevado número de pessoas em frente ao televisor. A maioria do tempo os espectadores e consumidores dispersam a sua atenção por outros canais ou outros media, como a internet ou os tablets e smartphones. Esta mudança já está em curso. Aquilo que defendemos com a proliferação de canais no TDT é que esses conteúdos alternativos, que uma parte já significativa da população quer (uma parte que não se identifica com a oferta dos três canais generalistas), possa ser oferecida por operadores nacionais, com conteúdos nacionais produzidas por produtoras nacionais. Ao defender uma TDT com quatro canais, o overno está a dizer às populações que para terem essa alternativa, para entrarem nessa sociedade da informação, têm que subscrever canais de pay TV, mas aí apenas podem usufruir de conteúdos maioritariamente produzidos em língua estrangeira e produzidos fora de portas.

M&P: Que esforços estão a desenvolver para que se torne numa realidade?

NB: A ADDICT tem estado em contacto com as diferentes entidades governamentais que gerem o processo da TDT e a indústria dos conteúdos. Além de promover a discussão da oferta de conteúdos na Televisão Digital Terrestre, a associação já fez chegar à secretaria de Estado da Cultura algumas notas sobre a nova proposta de lei do Cinema, bem como está a trabalhar num estudo para lançar a discussão sobre a implementação de um sistema de créditos fiscais de apoio à actividade audiovisual, como acontece um pouco por toda a Europa. Mesmo em tempo de recessão, muitos dos nossos parceiros europeus têm alargado as suas políticas fiscais de apoio ao sector, porque identificam este sector – o da produção dos conteúdos – como um vital para o crescimento económico. Estas medidas tomadas em conjunto iriam permitir o crescimento do número de conteúdos em língua portuguesa, sem que todo o peso do seu financiamento esteja 100 por cento nos canais e assim dinamizar a existência de mais conteúdos nacionais na oferta da TDT.

M&P: Como avalia todo o processo da implementação da TDT em Portugal?

NB: A implementação da TDT em Portugal sempre foi um processo muito tortuoso. Portugal é um dos últimos países europeus a promover esta mudança. O sentimento da ADDICT é que as entidades responsáveis sempre pretenderam atrasar ao máximo a sua implementação. Portugal é um dos últimos países a fazer o apagão, quase no limite das datas impostas pela Comunidade Europeia. E a implementação da TDT parece mais uma forma de cumprir as obrigações impostas por Bruxelas do que realmente desenvolver uma indústria e oferecer mais conteúdos às populações. Ao longo da última década, desde o lançamento do primeiro concurso público para gestão da TDT em Portugal, inicialmente ganho pela AR Telecom, muitas coisas ficaram pelo caminho: uma oferta TDT composta por vários canais, serviços de interactividade associados à oferta televisiva, um canal de alta definição, um quinto canal. Todas estas possibilidades que foram sendo apresentadas ao longo dos últimos anos foram caindo por terra, o que levou a que a oferta de conteúdos no digital fosse igual à oferta já existente.

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Prémios de Marketing M&P’23: ‘É uma menina’ vence Grande Prémio, Dentsu Creative é Agência Criativa do Ano, Mindshare é Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte é Marketeer do Ano

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze. Dos 118 trabalhos inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas. Conheça todos os vencedores

Os vencedores dos Prémios de Marketing M&P’23 acabam de ser revelados, ao fim da tarde de 17 de abril, na Estufa, no Parque Florestal de Monsanto, num evento que reuniu cerca de 300 profissionais do setor, para a entrega dos troféus que distinguem os melhores trabalhos na área de marketing.

O trabalho ‘É uma menina’, uma inscrição conjunta da Dentsu Creative Portugal, da Mindshare e do Banco BPI, vence o Grande Prémio, enquanto a Dentsu Creative Portugal é eleita Agência Criativa do Ano. Mindshare é a Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte, da Worten, é o Marketeer do Ano.

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze, a partir dos trabalhos mais pontuados. Estes resultados representam um acréscimo significativo da classificação Ouro, face a 2022, ano em que o júri atribuiu 6 Ouro, 22 Prata e 22 Bronze, o que demonstra uma melhoria na qualidade das campanhas e estratégias apresentadas a concurso.

Dos 118 inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas, depois de analisados por um júri composto por António Fuzeta da Ponte (Worten), António Roquete (Uzina), Bruno Almeida (EssenceMediacom), Constança Macedo (BPI), Graça Leite (OZ), João Pereira (Judas), Mariana Lorena (Hearts & Science), Patrícia Mestre (Microsoft), Rodrigo Albuquerque (Arena Media), Steve Colmar (Publicis Group), Teresa Lameiras (SIVA) e Zé Francisco Leitão de Sousa (Tux&Gill).

Conheça aqui todos os vencedores nas 34 categorias.

 

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LinkedIn testa feed de vídeos de curta duração (com vídeo)

Os vídeos vão estar disponíveis na nova aba ‘Vídeo’, na qual se encontra um feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer e onde os utilizadores fazem ‘gosto’, comentam e partilham os conteúdos. Não foram revelados detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores

O LinkedIn está a testar um novo feed de vídeos de curta duração e em formato vertical, à semelhança do TikTok, do YouTube Shorts e do Facebook e Instagram Reels. Embora a publicação de vídeos no LinkedIn não seja novidade, esta funcionalidade centra-se em vídeos curtos que podem ser percorridos rapidamente.

A nova funcionalidade encontra-se numa fase inicial de desenvolvimento, o que significa que ainda não está acessível à maioria dos utilizadores. A rede social, que pertence à Microsoft, já confirmou ao TechCrunch que está a testar a nova funcionalidade, avançando que os vídeos vão ser apresentados numa nova secção na aplicação.

A nova funcionalidade foi descoberta por Austin Null, utilizador do LinkedIn e diretor de estratégia da McKinney, agência norte-americana de criatividade e produção digital, que descobriu por acaso a nova funcionalidade na rede social e decidiu fazer uma publicação a demonstrá-la (ver vídeo em baixo).

Ainda pouco se sabe, mas a empresa confirma que os vídeos vão estar disponíveis numa nova aba chamada ‘Vídeo’, que se vai encontrar na parte superior da barra de navegação. Ao clicar na aba, entra-se num feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer, no qual os utilizadores vão poder ‘gostar’, comentar e partilhar os conteúdos. Tal como noutras redes sociais, o vídeo seguinte abre, ao deslizando para baixo o feed. A empresa não revela detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores.

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Ana Calheiros Lobo assume direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da MO

Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, Ana Calheiros Lobo, que também tem formação em gestão, foi diretora de contas da agência digital criativa SA365 e diretora de marketing da Parfois entre 2015 e 2019

Ana Calheiros Lobo, até aqui diretora de marca e diretora criativa da MO, acaba de assumir direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da marca de moda. Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, formação que complementou com um programa de gestão na Porto Business School, entrou para a empresa em 2023, após uma passagem pela agência digital criativa SA365, onde foi diretora de contas.

Fundadora das marcas Zanmi e Rúcula, Ana Calheiros Lobo foi também diretora de marketing da Parfois, entre 2015 e 2019. “Anteriormente, trabalhou no grupo Sonae durante 10 anos, inicialmente na área de recursos humanos e, mais tarde, na equipa de comunicação da holding”, informa a empresa têxtil, que em 2013 trocou a designação Modalfa pela nomenclatura atual, em comunicado de imprensa.

“Traz agora a sua experiência acumulada e visão estratégica para a MO, focada em impulsionar a inovação da marca e aperfeiçoar a experiência dos clientes nos canais digitais e físicos”, refere o documento. “A minha afinidade com a marca e a escala do projeto tornam esta oportunidade um marco no meu percurso profissional. Abraço este desafio com curiosidade, versatilidade e um compromisso profundo com a equipa”, assume Ana Calheiros Lobo.

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DAZN renova com La Liga por mais cinco anos em Portugal e Itália (com vídeo)

Até 2029, todas as partidas da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. O acordo agora assinado entre a DAZN e a La Liga EA Sports abrange mais de 380 jogos

Os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália pertencem à DAZN até junho de 2029. Nos próximos cinco anos, todos os jogos da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. “A assinatura do novo acordo permite-nos transmitir mais de 380 jogos por época, incluindo os jogos da La Liga e da Hypermotion, a segunda divisão espanhola”, informa a DAZN em comunicado de imprensa.

“Esta renovação por mais cinco anos confirma o papel da DAZN como parceiro de excelência das mais relevantes competições de futebol na Europa. O reconhecimento internacional da La Liga deve-se também à presença de alguns dos nomes mais sonantes do mundo do futebol como Vinícius Júnior, Bellingham, Lewandowski, Gundogan,
Griezmann, etc”, refere o documento.

A forte presença de futebolistas portugueses justifica os valores de investimento envolvidos no acordo, um montante que não foi divulgado. “Esta competição ganha maior relevância em Portugal também devido à quantidade de jogadores nacionais representados, como são os casos de João Félix, João Cancelo, André Silva, William Carvalho, Gonçalo Guedes, Rui Silva, Thierry Correia, entre outros”, esclarece ainda a plataforma digital do DAZN Group.

Para além da renovação do contrato com a La Liga, a DAZN Portugal assegurou também a transmissão de todas as competições da UEFA para a próxima época, acrescentando a Europa League e a Conference League ao portefólio que até agora englobava apenas a Champions League.

“Desde 2018 que trabalhamos com a La Liga e estamos orgulhosos por renovar por mais cinco anos o acordo com uma das competições mais admiradas pelos portugueses. A DAZN continuará a assegurar na sua oferta o melhor do futebol europeu e esta renovação faz com que, na próxima época, os fãs de desporto possam assistir à La Liga, Premier League, Bundesliga e a todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

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Teresa Mota é a nova diretora de informação da Bauer Media

Até agora, a jornalista foi editora online da TSF. Chega agora ao grupo de rádios e podcasts para supervisionar e liderar a equipa de redação, mas também apoiar a produção de podcasts e de conteúdos similares

A Bauer Media Áudio Portugal, grupo de áudio com estações de rádio e podcasts, acaba de contratar para o cargo de diretora de informação a jornalista Teresa Mota, que até agora era editora online da TSF, tendo trabalhado anteriormente na redação da Barcelona Televisió e em programas da RTP e da SIC Notícias.

A jornalista, que também é formadora do CENJOR – Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas, vai liderar a equipa de redação da Bauer Media Áudio Portugal, que inclui rádios como a Comercial, Cidade FM, M80 e Smooth FM, entre outras. O objetivo é garantir uma tomada de decisões editoriais rápidas e fundamentadas, uma cobertura equilibrada e imparcial, bem como fomentar a inovação na produção de conteúdos jornalísticos, explorando novas formas de apresentação e de distribuição de notícias e apoiando a produção de podcasts e de outros produtos similares.

Esta contratação reforça a aposta da Bauer Media Áudio Portugal numa equipa de redação focada numa informação equilibrada e isenta, que procura estar a par dos assuntos da atualidade e das novas formas de apresentação dos conteúdos noticiosos.

“É com enorme entusiasmo que integro a equipa da Bauer Media Áudio Portugal e a redação de informação das suas rádios, cuja história e memória são parte fundamental do nosso património comum”, refere a nova diretora de informação, Teresa Mota.

O CEO da Bauer Media, Salvador Ribeiro, considera que “a contratação da Teresa Mota mostra como estamos comprometidos no reforço da equipa Bauer Media Portugal em todas as áreas, incluindo a redação. A Teresa tem um trajeto profissional excelente e vem reforçar a nossa equipa de jornalistas, trazendo uma forte complementaridade”.

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Festival CCP tem 933 campanhas a concurso e menos 9% de inscrições

Categoria Craft em Publicidade tem um crescimento destacado (65%), para um total de 220 trabalhos a concurso, seguida pela categoria de Design (200), Publicidade (185), Digital (162), Experiências de Marca (88), Criatividade em Meios (52) e Integração e Inovação (26). As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio

Já estão encerradas as inscrições para o 26º Festival CCP, com um total de 933 projetos a concurso, apresentados por 112 entidades, entre freelancers, agências, estúdios, produtoras e pós-produtoras. Este é o ano com maior número de inscrições registadas na categoria Craft em Publicidade (+65%), apesar do decréscimo geral das inscrições (-9%), face a 2023.
A edição deste ano do festival do Clube da Criatividade de Portugal tem 185 trabalhos inscritos na categoria de Publicidade, 200 em Design, 162 em Digital, 88 em Experiências de Marca, 220 em Craft em Publicidade, 52 em Criatividade em Meios e 26 em Integração e Inovação.
As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias a concurso começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio. Nesta primeira fase de votação, 50% dos resultados será apurado através dos votos do novo grupo do Júri de Shortlist, que conta com cerca de 300 sócios do CCP inscritos. Os restantes 50% resultam da votação do Júri Oficial do Festival.
De 15 a 17 de maio decorrem as votações presenciais do Júri Oficial, no espaço Xerox, em Lisboa, e todas as fases da votação são auditadas pela BDO, que apoia o festival desde a primeira edição.
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Nova campanha da Super Bock Sky tem criatividade d’O Escritório

Nova campanha é protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, e está presente em televisão, publicidade exterior e meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores

A Super Bock está a lançar a nova campanha da Super Bock Sky, sob o mote “Mais leve, mais suave, mais fácil”, que pretende promover um estilo de vida mais equilibrado, em que se valorizam os momentos de descontração e de convívio entre amigos.

A campanha, protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, está presente em televisão, publicidade exterior e em meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores. A comunicação e assessoria de imprensa da Super Bock está a cargo da LPM.

A Super Bock Sky tem menos 30% de calorias, face à média de cervejas, e 3,3% de álcool, abaixo dos 5,2% de teor alcoólico habitual na Super Bock normal. A Super Bock Sky vai estar presente nos principais festivais de verão, como o Primavera Sound, o Rock in Rio Lisboa e o Super Bock Super Rock, entre outros.

“Estamos muito felizes com o resultado desta nova campanha da Super Bock Sky, protagonizada pelos talentosos José Condessa e Matilde Reymão. Através dela não queremos apenas destacar a qualidade desta cerveja, mas também reforçar o nosso compromisso para com um estilo de vida mais equilibrado, que é alimentado por momentos de descontração entre amigos. Queremos inspirar todos a viverem a vida de uma forma relaxada, enquanto desfrutam do prazer refrescante de beber uma boa cerveja. E Super Bock Sky é exatamente isso: uma escolha mais consciente para aqueles que procuram equilíbrio sem sacrificar o sabor e a experiência cervejeira”, adianta Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas e patrocínios do Super Bock Group.

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Village Underground celebra 10 anos com nova identidade visual criada pela Poets & Painters

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia, passando por espaços de coworking e ativações culturais e corporativas

O Village Underground Lisboa, hub de empresas criativas e eventos culturais, celebra 10 anos em Portugal. Para celebrar os 10 de existência, o Village Underground Lisboa tem um novo sistema de identidade visual, desenvolvido pela agência de design Poets & Painters, que permite a criação de sub marcas, bem como uma nova assinatura de marca, ‘Culture Containers’, que remete para os contentores que são a base arquitetônica do espaço.

O sistema de identidade visual, pensado e criado pela Poets & Painters, tem como ponto de partida um logótipo de desenho original e um sistema de recursos visuais e verbais. Estes recursos personalizam diferentes pontos de contacto e níveis de comunicação, desde materiais físicos, digitais, de comunicação exterior, merchandising, até a motion graphics, permitindo a criação de submarcas, posteriormente.

A Poets & Painters desenvolveu igualmente a raiz identitária do Village Underground Lisboa, para criar fontes tipográficas, iconografia, ilustração e diferentes modelos de layout, através do recurso a elementos gráficos complementares, que permitem a organização da informação e a relação com outras matérias visuais, como a fotografia ou o vídeo. A tipografia ‘Basilar’, desenhada por Rui Abreu, fundador da R-Typography, complementa o sistema desenvolvido pela Poets & Painters.

Em comunicado de imprensa, a agência liderada por Pedro Pires avança que o novo sistema de identidade visual do Village Underground nasce do underground para chegar a todos, refletindo um ponto de encontro de culturas, experiências e manifestações artísticas e criativas, que se agregam por afinidade.

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia e dos espaços de coworking, passando por ativações culturais e corporativas. Os contentores acabam por ser não só um símbolo físico, como também espaços que contém vida, arte, criação e cultura, explica o Village Underground em nota de imprensa.

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TTouch elabora estratégias de impacto social da EDP e da Meo (com vídeo)

Além das peças de divulgação dos clubes de corrida dentro dos bairros da Cova da Moura e do Zambujal, a TTouch criou para a EDP um filme sobre o projeto EDP Clube Runners, com produção e realização de Henrique Blanc. Na iniciativa Partilha Casa com a Meo, foi responsável pela criação da marca, nome, conceito, identidade e linha gráfica, bem como de todas as peças de comunicação da Une.Idades

A TTouch é a agência criativa por trás da elaboração e implementação das estratégias de impacto social dos mais recentes projetos da Meo e da EDP. Com a Meo, a TTouch desenvolveu a iniciativa Partilha Casa, no qual integrou a Associação Une.Idades, que promove a partilha de casa entre jovens estudantes e séniores. No caso da EDP, a TTouch fez o desenho, a implementação e a comunicação da EDP Clube Runners, clube de corrida na Cova da Moura e no Zambujal, bairros na Amadora.

Na iniciativa Partilha Casa, que é um programa nacional que existe com o objetivo de promover a partilha de alojamento entre séniores e jovens universitários, a TTouch foi responsável pela criação da marca, nome, conceito, identidade e linha gráfica, bem como de todas as peças de comunicação da Une.Idades. Para além de promover a intergeracionalidade, a Une.Idades pretende responder a dois grandes problemas sociais da atualidade: a falta de habitação acessível e a solidão dos séniores.

Já para a EDP Clube Runners, a TTouch criou a identidade, a linha gráfica e o merchandising dos dois clubes de corrida, para as pessoas que vivem na Cova da Moura e no Zambujal, comunicando esta iniciativa solidária que facilita o acesso ao atletismo a jovens entre os 12 e 16 anos, apostando na formação, para criar uma comunidade desportiva forte dentro dos bairros e impactar socialmente através do desporto.

Além das peças de divulgação dos clubes dentro dos bairros, a TTouch criou para a EDP um filme sobre o projeto, com produção e realização de Henrique Blanc. Este projeto para a EDP Clube Runners contou com a colaboração da Associação Social Innovation Sports, que promove o desporto como um bem de interesse social, ao serviço das comunidades, famílias, jovens e crianças em situações de vulnerabilidade.

“Queremos mudar o mundo um bocadinho de cada vez, através daquilo que melhor sabemos fazer ativismo criativo”, explica Mariana Galindo. A cofundadora da TTouch acrescenta que “com o apoio e a confiança depositada por marcas como a Meo ou a EDP, temos conseguido, cada vez mais, mudar o paradigma da nossa indústria, dando mais sentido às estratégias de comunicação e ideias, orientando-as para o impacto e contribuindo, desta forma, para um mundo melhor e mais justo”.

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Sport Zone entrega comunicação à DLaundry

Depois da Companhia das Soluções e da Taylor, a marca desportiva, lançada pela Sonae em 1997, regressa à agência do grupo Samy Alliance, especializada em relações públicas, assessoria estratégica, eventos e gestão de redes sociais

A Sport Zone acaba de entregar a assessoria de imprensa e a comunicação estratégica à DLaundry, agência do grupo Samy Alliance especializada em relações públicas, eventos e gestão de redes sociais. Reforçar o posicionamento da marca desportiva, que conta com uma rede de 90 lojas no país, é a ambição do acordo assinado. “Adicionalmente, o compromisso desta colaboração passa também pela criação de experiências memoráveis e significativas para os stakeholders”, esclarece a Samy Alliance em comunicado.

Depois de ter sido comunicada pela Companhia das Soluções e pela Taylor, a insígnia regressa agora à consultora. “A Sport Zone já tinha histórico connosco, pelo que temos muito prazer em voltar a trabalhar a marca, agora a longo prazo. Enquanto parceiros de relações públicas, estamos muito entusiasmados com o ano [de colaboração] que se avizinha e todos os fantásticos projetos que teremos oportunidade de trabalhar em conjunto”, assume Alexandra Navarro, diretora de clientes executiva da Samy Alliance Portugal.

“Estamos a rumar cada vez mais longe, reforçando o nosso posicionamento enquanto parceiros de confiança, sempre alinhados com a visão e os objetivos dos nossos clientes”, acrescenta ainda a responsável. “Ao longo deste ano, a Samy Alliance continuará a sua jornada de crescimento e sucesso, redefinindo os limites da criatividade e inovação na indústria do marketing e da comunicação”, promete a agência. Lançada pela Sonae em 1997, a Sport Zone foi adquirida pela JD Sports, em outubro, por €300 milhões.

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