Guilherme Costa admite que “colaboração” entre RTP e Lusa “pode ser aprofundada”
O presidente do conselho de administração da RTP, Guilherme Costa, afirmou hoje no Porto que a colaboração “pode ser aprofundada” entre a televisão pública e a Lusa.
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O presidente do conselho de administração da RTP, Guilherme Costa, afirmou hoje no Porto que a colaboração “pode ser aprofundada” entre a televisão pública e a Lusa.
“As formas de colaboração estão sempre em aberto e há que encontrá-las. [A colaboração entre RTP e Lusa] já existe, mas pode ser aprofundada”, afirmou Guilherme Costa em declarações à agência Lusa, à margem da apresentação de novos projectos, em parceria com universidades, na área do cinema e da comunicação.
O presidente da RTP comentava as declarações de sexta-feira do ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, que revelou que o Governo tem em estudo “soluções de agregação” entre a RTP e a Lusa que possam garantir “racionalidade e economia de custos”.
Assegurando que é “ponto assente” do Governo o “serviço público de televisão e rádio”, Jorge Lacão sublinhou aos deputados da Comissão de Ética e de Orçamento que tal “reflexão” deve ser feita se a mesma garantir “economia de meios” no sector público empresarial ligado à comunicação social. Segundo referiu, o Governo está “disponível para reflectir” sobre a racionalização do capital do Estado na RTP e na agência Lusa, empresas de comunicação social ligadas ao Estado.
“Estamos disponíveis para reflectir e até partilhar a reflexão sobre se haverá formas que permitam criar uma racionalidade mais acrescida à participação do capital do Estado no sector público de comunicação social”, disse Jorge Lacão aos jornalistas no final da audição.
Sem adiantar mais detalhes sobre a ideia, Jorge Lacão sublinhou apenas que esta “não foi a apresentação de qualquer novo modelo”, mas antes o trazer à discussão de uma nova possibilidade de “sinergias” entre ambas as empresas do sector empresarial do Estado. “Não escondo que poderá haver sinergias entre aquilo que é a rede de actividades da agência noticiosa [Lusa] e da RTP que eventualmente se poderiam compensar numa maior qualificação da actividade noticiosa no nosso país”, disse.
(Lusa)