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EUA: Google TV pode arrancar em Outubro

O Google pretende lançar em Outubro nos Estados Unidos a Google TV, que permitirá pesquisar vídeos online. A Google está a trabalhar neste projecto com a Intel, Sony e Logitech, […]

Rui Oliveira Marques
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EUA: Google TV pode arrancar em Outubro

O Google pretende lançar em Outubro nos Estados Unidos a Google TV, que permitirá pesquisar vídeos online. A Google está a trabalhar neste projecto com a Intel, Sony e Logitech, […]

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O Google pretende lançar em Outubro nos Estados Unidos a Google TV, que permitirá pesquisar vídeos online. A Google está a trabalhar neste projecto com a Intel, Sony e Logitech, de forma a que haja televisões, leitores de Blu-Ray e codificadores equipados com Google TV. A expectativa é que entre Setembro e Outubro comecem a ser vendidos os primeiros televisores Sony equipados com Google TV. Depois, explica o El País, será possível que outras marcas de televisão, através da compra de um codificador fabricado pela Logitech, integrem a plataforma Google TV.

No entanto, segundo avançou o The Wall Street Journal, as principais cadeias de televisão norte-americanas CBS, ABC, Fox e NBC estão reticentes em participar no projecto. “Um dos medos dos canais é que a sua oferta apareça misturada numa montanha de conteúdos, que não exclui a possibilidade de existirem vídeos pirateados. As grandes empresas consideram que o Google TV não lhes oferece um modelo de negócio claro e temem ver os seus conteúdos canibalizados”, justifica o El País. O Google TV pretende captar publicidade, mas os canais sustentam que ainda não existe uma explicação clara de como poderão aceder a parte dessa receita. Não existe data prevista para lançar este projecto na Europa.

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Comunicação

Samsung escolhe comOn para gerir estratégia criativa de comunicação

Desenvolver uma experiência de marca para a Samsung, baseada numa estratégia de conteúdos que abranja tanto a comunicação nas redes sociais como a ativação de campanhas, é o objetivo

A agência criativa comOn foi escolhida pela Samsung Portugal para gerir a estratégia e a criatividade da marca tecnológica, em ambiente digital. O objetivo é desenvolver uma experiência de marca baseada numa estratégia de conteúdos, que abranja tanto a comunicação nas redes sociais como a ativação de campanhas. A Samsung Portugal junta-se agora ao portefólio de clientes da comOn, que inclui marcas como Fidelidade, Makro, AXN, Danone e BPI.

“A comOn destacou-se, de entre as agências a quem lançámos o desafio de gerir as nossas redes sociais, num momento transformador para a marca, em que a inteligência artificial e a digitalização são dois pilares centrais na nossa estratégia. Acreditamos ter escolhido o parceiro certo, que nos ajudará a concretizar os nossos objetivos de aproximação e consolidação ao consumidor português”, afirma Rita Agostinho, responsável de marketing corporativo da Samsung Portugal.

“Trabalhar uma marca com a dimensão da Samsung é um desafio que encaramos com grande expectativa, responsabilidade e entusiasmo. E vamos fazê-lo com a mesma vontade e abordagem que nos diferenciaram na nossa proposta: o valor e a relevância das ideias” avança Ricardo Lourenço, diretor criativo da comOn.

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Pfizer concentra criatividade na Publicis. Conta vale €1,3 mil milhões

Farmacêutica consolida a criatividade global no grupo Publicis, enquanto o IPG mantém a conta de relações públicas, ganha em junho, bem como as ativações de marca e os assuntos médicos

A Pfizer transferiu a criatividade global da FCB e da IPG Health, ambas do grupo Interpublic Group (IPG), para o Grupo Publicis, na movimentação de uma conta avaliada em 1,41 mil milhões de dólares (€1,3 mil milhões). O IPG mantém, no entanto, a conta de relações públicas da Pfizer, ganha em junho, que inclui as agências de comunicação e relações públicas Weber Shandwick e a Golin, que operam agregadas à estrutura do grupo dedicada à comunicação de saúde, a Dxtra Health.

Nesta mudança sai fortalecido o grupo Publicis, que já trabalhava a farmacêutica, nas áreas de dados, media e produção. A mudança nas agências criativas acontece depois de a Pfizer ter apresentado, em 2023, as receitas anuais mais baixas desde 2020, com um total de 58,5 mil milhões de dólares (€54,4 mil milhões), o que representa uma queda de 41% face aos resultados em 2022.

Recorde-se que a Pfizer tinha nomeado, em maio de 2023, o IPG para trabalhar a criatividade global, entregando ao grupo Publicis o planeamento e compra de espaço publicitário nos media. Esta conta, avaliada em €1,3 mil milhões, representa a maior transferência entre agências, em 2023, de acordo com os dados da Campaign Advertising Intelligence.

Anteriormente, o grupo Publicis já fez produção criativa para a Pfizer, com a Publicis Conseil e a LeTruc/Publicis NY, responsáveis pelo anúncio da marca na edição deste ano do Super Bowl. De acordo com o relatório anual 10-K da empresa para a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a Pfizer gastou 3,7 mil milhões de dólares (€3,42 mil milhões) em publicidade, em 2023, acima dos 2,8 mil milhões de dólares (€2,6 mil milhões) investidos em 2022.

“À medida que a Pfizer evolui o modelo de marketing, a empresa está profundamente comprometida com a parceria flexível com as duas agências que foi implementada no ano passado”, afirma um porta-voz da Pfizer, citado pela Campaign US, acrescentando que “o Publicis e o IPG, cada um com suas respetivas áreas de responsabilidade, vão continuar a ajudar a conduzir comunicações de marketing integradas de ponta e impulsionadas por dados, centradas no valor [da] nossa ciência e das nossas inovações”.

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Mais de 80% dos produtores de vídeos curtos que aderiram ao YPP lucra com o YouTube

Lançado há 16 anos, o programa de parcerias da plataforma digital norte-americana começou também a remunerar os vídeos curtos no fim de março de 2023. Atualmente, um quarto dos canais que investe neste formato está a ganhar dinheiro com ele

Mais de 80% dos produtores de vídeos curtos que aderiram ao YouTube Partner Program (YPP), o programa de parcerias que o YouTube lançou há 16 anos, já lucra com os conteúdos que disponibiliza na plataforma digital. A empresa só começou a remunerar este formato há um ano mas, em 12 meses, mais de 25% dos canais que cumpriam os requisitos para serem aceites passou a beneficiar da partilha de receitas, que nos últimos três anos atingiu os 70 mil milhões de dólares (€64,8 mil milhões).

“Com uma média de mais de 70 mil milhões de visualizações diárias no YouTube Shorts e com novas maneiras de ganhar dinheiro, esta comunidade está a começar a prosperar, com novas formas de criatividade e com novas vozes para a plataforma”, informa a companhia norte-americana em comunicado de imprensa.

Este formato de vídeo, que tem uma duração máxima de 60 segundos, chegou à plataforma em 2021. Desde então, tem visto a sua popularidade disparar, mas só em 2023 é que passou a integrar o YPP, que soma atualmente três milhões de afiliados.

“Acreditamos no poder da parceria e isto reflete-se no nosso compromisso contínuo através do nosso modelo de negócios exclusivo, construído com base na premissa de que só temos sucesso quando os nossos criadores têm, sejam eles novos na plataforma ou criadores de longa data já estabelecidos no programa”, esclarece a companhia.

“O YouTube Shorts está a abrir a porta para os criadores lucrarem de outras maneiras, sendo que os próprios criadores estão a ver os lucros”, regozija-se a empresa, que faturou globalmente 31,5 mil milhões de dólares (€29,2 mil milhões) em 2023.

“Hoje, o YouTube é a única plataforma que oferece aos criadores a opção de carregarem conteúdo em diferentes formatos (shorts, VOD, live, podcast e áudio) e de ganharem dinheiro com diversas fontes de receita”, afirma a companhia. “À medida que a comunidade de criadores continuar a investir nos vídeos curtos, estas oportunidades vão aumentar e muito”, assegura a plataforma.

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Hill & Knowlton distinguida em Londres por desempenho em Portugal

A agência do grupo WPP recebeu o prémio de desenvolvimento de negócio dos UK-Portugal Business Awards, com os quais o Governo britânico distingue empresas portuguesas e o investimento britânico em Portugal

A Hill & Knowlton, agência do grupo WPP, recebeu o prémio de desenvolvimento de negócio na 14ª edição dos UK-Portugal Business Awards, prémios promovidos pelo departamento de negócios e comércio do Reino Unido em Portugal, através dos quais o Governo britânico distingue empresas portuguesas e o investimento britânico em Portugal.

O prémio, que assinala o desempenho da Hill & Knowlton em território português, foi entregue pela embaixadora britânica Lisa Bandari e pelo comissário para o comércio na Europa, Chris Barton, durante uma cerimónia realizada na residência oficial da embaixadora, em Lisboa.

A equipa da Hill & Knowlton, composta por Francisca Seabra, diretora de gestão de clientes; Piedade Guimarães, diretor de operações; João Pereira de Faria, diretor de assuntos corporativos e públicos; e Susana Viana, diretora de saúde, esteve presente na ocasião juntamente com representantes de outras 25 empresas portuguesas e britânicas.

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Editoras executivas da Caras, Caras Decoração e Activa assumem direção interina após saída de Natalina de Almeida

Natalina de Almeida, diretora das três publicações da Trust in News, deixa a editora no final de março. A coordenação das revistas será assegurada interinamente pelas atuais editoras executivas

Depois da saída de Natalina de Almeida, diretora da Caras, da Caras Decoração e da Activa, que pediu a demissão do cargo de diretora editorial da Trust in News (TIN) nas últimas semanas, a direção interina das três publicações será assegurada pelas atuais editoras executivas, Ana Oliveira, Teresa Mafalda e Cíntia Sakellarides, avança, em declarações ao Meios & Publicidade, Luís Delgado, proprietário da empresa.

“A partir do dia 1 de abril, asseguram interinamente e temporariamente essas funções, durante o tempo que for necessário. Depois, não sei se será nomeada uma diretora ou se serão escolhidas várias diretoras para essas revistas”, afirma o responsável.

Um dos cenários em cima da mesa passa por voltar a concentrar a direção das três publicações num só responsável, apesar da possibilidade de as três revistas virem a ter diretores individuais não estar descartada pela administração. “A Caras e a Caras Decoração também podem vir a ter a mesma diretora e a Activa outra”, refere Luís Delgado.

Independentemente da decisão que venha a ser tomada pela administração nas próximas semanas, uma coisa é certa. A TIN não irá ao mercado contratar. “A substituição será feita internamente. Nesta fase, não é possível vir ninguém de fora. Estamos todos a tentar sobreviver às questões que atualmente se colocam aos media”, assume o empresário.

As dificuldades são conhecidas. Nos últimos meses, houve revistas a chegar tarde às bancas e aos assinantes, uma situação que Luís Delgado desvaloriza, apesar de confirmar atrasos no pagamento de salários e de subsídios desde novembro. “Estamos a fazer os maiores esforços para regularizar e estabilizar a situação”, assegura.

“Há sempre algum atraso, mas essa é uma questão que procuramos resolver todos os dias. Estamos a tentar equilibrar as contas”, garante o proprietário da TIN, que aponta o dedo ao Estado por não respeitar o pagamento do porte pago, um incentivo previsto no Regime de Incentivo à Leitura de Publicações Periódicas.

“Há muitos anos que o assume, em parte, nos órgãos de comunicação social regionais, mas não nos órgãos nacionais”, volta a criticar Luís Delgado, depois de já o ter feito publicamente em várias ocasiões, desde 2020. A distribuição gratuita e integral dos serviços da Lusa a todos os media é outra das pretensões do empresário.

“Tal como estava previsto pelo Governo que vai sair agora, [essa medida] é absolutamente decisiva e urgente. Não faz sentido não termos esse apoio. Todas as empresas de comunicação social têm essa despesa. O dinheiro da Lusa vem do orçamento de Estado, para o qual também contribuímos. Estamos a pagar duas vezes”, alerta o dono da TIN.

“O Estado não tem que pôr dinheiro nos órgãos de comunicação social, mas tem de aceitar pagar coisas que são fundamentais para os pilares da democracia. Tal como põe, e muito bem, dinheiro na RTP, na Lusa e na RDP. Mas, depois, deve dar o mesmo tipo de apoio aos outros , tal como também tinha que aplicar uma taxa de internet, que não cobra atualmente”, sublinha.

Apesar das dificuldades económicas com que os media nacionais atualmente se debatem, com a redução das vendas em banca, a diminuição do investimento publicitário e o aumento do papel e dos custos de produção e distribuição, que se agravaram com a invasão russa da Ucrânia, vender ou encerrar títulos da editora não está, todavia, nos planos do empresário.

“Estamos, desde janeiro de 2023, com um plano estratégico de reestruturação muito funcional e acreditamos que a nossa estabilização da empresa acontecerá, estimamos nós, no final do segundo semestre deste ano”, prevê Luís Delgado.

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André Opticas lança a primeira coleção cápsula de óculos NFT no mundo

Utopia View é a primeira coleção cápsula de óculos NFT do mundo e foi desenvolvida pela André Opticas em parceria com a agência criativa Akt, também portuguesa, fazendo parte da campanha de 40 anos da ótica

A André Opticas e a agência criativa Akt lançaram a coleção Utopia View, a primeira coleção cápsula de óculos Non-Fungible Token do mundo, apesar de a Ray-Ban ter sido a primeira a lançar, em 2021, os primeiros óculos NFT do mundo. Inserida na campanha que assinala os 40 anos da André Ópticas, From Visionaries to Visionaries for over 40 years, esta coleção pretende reforçar o compromisso da ótica nacional com a constante inovação no setor, recorrendo a tecnologias de modelação e animação 3D, concretizadas pela agência Akt.

A Utopia View é composta por oito modelos distintos: Air, Nature, Recycle, Solar, Water, Wind, Mindfulness e Mindtravel. Com dez NFT por modelo, para um total de 80, a coleção apresenta-se como uma experiência imersiva, através de um filtro em realidade aumentada, que está disponível na página de Instagram da André Opticas.

A coleção digital pretende destacar-se pela temática que retrata, o compromisso com as causas ambientais e sociais, sendo que todas as receitas geradas serão revertidas para a associação Corações com Coroa.

Os Non-Fungible Tokens desenvolvidos pela André Opticas com a agência Akt estão à venda e podem ser adquiridos mesmo por quem não tem uma carteira de criptomoedas, estando disponíveis no site da André Opticas.

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Alejandro Lacorte é o novo diretor-geral da Bimbo

Alejandro Lacorte assumiu, anteriormente, a área comercial do Grupo Bimbo e a gestão de marketing da Bimbo Brasil. O seu percurso profissional começa no departamento de marketing do Grupo Bimbo, no México, em 2002

O Grupo Bimbo Portugal nomeou para diretor-geral da Bimbo Portugal Alejandro Lacorte, que até agora era o responsável para as áreas de transformação, revenue growth management (RGM) e planeamento estratégico, entre outras. Anteriormente, em 2011, assumia a área comercial do grupo Bimbo, enquanto, dois anos depois, ascende ao cargo de gestor de marketing da Bimbo Brasil. O seu percurso profissional começa igualmente no Grupo Bimbo, mas no México, em 2002, onde fica à frente do departamento de marketing.

Alejandro Lacorte é licenciado em engenharia informática pela Universidade Panamericana e tem um MBA do IPADE Business School. Chega à Bimbo Portugal com o objetivo de liderar a transformação da empresa, fortalecendo a cultura do Grupo Bimbo como uma empresa altamente produtiva e humana, refere em comunicado de imprensa a empresa que detém marcas como Bimbo, Oroweat, The Rustik Bakery, Donuts, Donettes, Bollycao e Manhãzitos.

“É uma honra assumir o cargo de diretor-geral da Bimbo Portugal. Estou muito entusiasmado com este desafio e por colaborar com esta incrível equipa. Tenciono fortalecer a cultura e o alto desempenho da empresa e continuar a apostar na inovação dos nossos produtos, honrando o lema do Grupo Bimbo – ‘Alimentamos um mundo melhor’ –, que passa não só pela qualidade, mas também pela responsabilidade social, sustentabilidade e alimentação saudável”, afirma Alejandro Lacorte, citado em comunicado de imprensa.

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Podcast da Wells dedica segundo episódio à menopausa

Podcast alinhado com nova campanha institucional da Wells apresenta segundo episódio, dedicado à importância de discutir a menopausa

O segundo episódio do podcast promovido pela Wells, Não Fica Bem Falar de…, chega na quinta-feira, 28 de março, dedicado ao tema da menopausa. O novo podcast da Wells, conduzido por Jessica Athayde, foi lançado a 21 de março e já se tornou “o mais ouvido em Portugal nas plataformas Spotify e Apple Podcasts”, refere a marca em comunicado de imprensa.

No episódio dedicado à menopausa, Jessica Athayde conversa com Lisa Ferreira Vicente, médica ginecologista, para destacar a importância de discutir este tema não só com as mulheres, mas também junto dos homens. Sónia Morais Santos, jornalista e autora do blog Cocó na Fralda, vai partilhar a sua experiência pessoal com os sintomas da pré-menopausa, entre outros tópicos.

O podcast é composto por uma série de 14 episódios, com um novo episódio a ser lançado todas as quintas-feiras nas plataformas digitais YouTube, Spotify e Apple Podcasts. Neste espaço de conversa semanal, Jessica Athayde explora temas estigmatizados e desafia preconceitos associados ao bem-estar das mulheres durante fases específicas das suas vidas, entrevistando especialistas e outros convidados.

O podcast está alinhado com a nova campanha institucional da Wells, Não Fica Bem, e “reforça o compromisso da empresa em promover o bem-estar das mulheres, promovendo debates e fornecendo informação sobre várias etapas de suas vidas”, justifica a marca em nota de imprensa. Adicionalmente, a Wells, em colaboração com o médico ginecologista Dr. Joaquim Neves e vários especialistas, tem um site sobre a menopausa em Portugal, bem como um espaço seguro para as mulheres acederem a artigos, informação e vídeos de especialistas e inclusive fazer o download de um guia de preparação de consulta médica.

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Google suspende 12,7 milhões de contas de anunciantes e 5,5 mil milhões de anúncios por violarem normas

Entre janeiro e dezembro do ano passado, foram bloqueadas mais de 9 mil comunicações publicitárias por minuto e restringidas mais de 6,9 mil milhões. Os números são avançados no 2023 Ads Safety Report, relatório anual que a empresa norte-americana acaba de divulgar

A Google bloqueou e/ou removeu mais de 5,5 mil milhões de anúncios por violarem as suas políticas empresariais entre janeiro e dezembro do ano passado, avança o 2023 Ads Safety Report, relatório anual que a empresa norte-americana acaba de divulgar. “São mais de 9 mil anúncios por minuto”, sublinha o documento, a que o Meios & Publicidade teve acesso.

Além de restringir mais de 6,9 mil milhões de anúncios, a companhia suspendeu mais de 12,7 milhões de contas de anunciantes pelas mesmas razões. “É quase o dobro do montante que suspendemos em 2022”, esclarece a Google.

“No ano passado, removemos anúncios de mais de 2,1 mil milhões de páginas e adicionámos ou atualizámos 31 políticas para anunciantes e editores em 2023”, refere o documento.

“Bloqueámos ou removemos 206,5 milhões de anúncios por violarem a nossa política de representação fraudulenta, que inclui muitas táticas de scam e bloqueámos ou removemos 273,4 milhões de anúncios por violarem a nossa política de serviços financeiros”, especifica o relatório.

“Também bloqueámos ou removemos mais de mil milhões de anúncios por violarem a nossa política de utilização abusiva da rede de publicidade, o que inclui a promoção de malware“, avança ainda a Google.

O recurso a soluções de inteligência artificial (IA) permitiu identificar mais facilmente as violações. “As nossas equipas estão a adotar esta tecnologia transformadora, especificamente os grandes modelos de linguagem, de forma a conseguirmos manter, ainda mais, as pessoas seguras online”, esclarece a companhia.

“Embora ainda altamente sofisticados, estes modelos de aprendizagem automática necessitam historicamente de serem treinados de uma forma extensiva. Baseiam-se frequentemente em centenas de milhares, senão milhões de exemplos de conteúdo violador”, explica a Google.

Em 2023, as fraudes aumentaram em todas as plataformas digitais, uma informação que o novo relatório confirma. “Os maus atores estão constantemente a evoluir as suas táticas para manipular a publicidade digital, com o propósito de enganar pessoas e empresas legítimas”, sublinha o documento.

“Para combater estas ameaças em constante mudança, atualizámos rapidamente as políticas, implementámos equipas de aplicação de resposta rápida e melhorámos as nossas técnicas de deteção”, garante a empresa, que, em novembro do ano passado, atualizou a sua política de publicação de anúncios, um processo ainda em curso.

“Ao abrigo desta política, vamos começar a implementar um período de familiarização com os anunciantes que ainda não têm um histórico estabelecido de bom comportamento, durante o qual as impressões dos seus anúncios podem ser limitadas em determinadas circunstâncias”, informa ainda a Google.

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Diana Pinto é a nova diretora de marketing digital da Sonae Sierra

A Sonae Sierra, braço imobiliário do Grupo Sonae, anunciou uma nova diretora de marketing digital de centros comerciais. Diana Pinto será encarregada pela definição da estratégia digital para os clientes dos centros comerciais e pela gestão de uma nova proposta de valor omnicanal

Diana Pinto foi nomeada como diretora de marketing digital da Sonae Sierra, ficando responsável por criar uma relação digital consistente com os visitantes dos centros comerciais, para dar resposta aos desafios inerentes às mudanças da jornada do consumidor no retalho.

Licenciada em Economia pela Universidade Portucalense, e com um mestrado especializado em Gestão e Administração, Diana Pinto iniciou o seu percurso profissional no Banco do Fomento, onde desempenhou funções de coordenação financeira. Posteriormente entrou na Sonae como gestora de inovação, passando depois a diretora de marketing da marca Berg.

Mais recentemente, desempenhou funções como diretora de marketing, comércio eletrónico e relação com o cliente da MO Fashion, onde teve a seu cargo a definição e implementação de toda a estratégia de marketing nacional e internacional da marca, bem como a responsabilidade pelo canal de vendas online e pela área de cliente.

“Estou entusiasmada com a oportunidade de ser uma força ativa na transformação digital da Sonae Sierra. Como profissional desta área, acredito verdadeiramente que desenvolver uma relação digital consistente com o consumidor irá permitir-nos maximizar o alcance do espaço físico, criando um ecossistema omnicanal que nos posiciona como uma verdadeira referência de lifestyle no mundo atual. Desta forma, amplificamos os canais à disposição dos nossos lojistas para interagir com novos públicos, mesmo quando estes não estão fisicamente presentes nos nossos centros”, afirma Diana Pinto.

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