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Visitas ou pageviews? Utilizadores únicos!

O “mínimo indispensável”, um “percurso a fazer”, “não satisfazem”.

Ana Marcela
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Visitas ou pageviews? Utilizadores únicos!

O “mínimo indispensável”, um “percurso a fazer”, “não satisfazem”.

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O “mínimo indispensável”, um “percurso a fazer”, “não satisfazem”. Os operadores, a avaliar por estas descrições, não estão propriamente felizes com a actual oferta no mercado português em termos de estudos de audiências online. “Até ao momento os estudos disponibilizados pelo mercado para o meio online não nos satisfazem, pensamos que o seu uso é mesmo muito reduzido por parte das agências de meios”, considera Jorge Laranjinha. “Antes de ter dados para podermos planear, temos que ter dados para poder fazer boas estratégias. Uma coisa tão ‘básica’ como ter investimentos do meio online, não existe em Portugal. Para o planeamento, as agências dispõem de informação que recolhem de diversas fontes. Seria bom existir uma única fonte onde recolher a informação”, defende o director-geral da agência de meios digital Creative Partner, embora, ressalve, “para já, não nos parece que seja um grande problema porque com algumas ferramentas consegue-se contornar essa situação”.

“O que colocamos hoje à disposição do mercado (Netpanel e NetScope) é o que podemos considerar o mínimo indispensável”, diz, por seu turno, Pedro Ferreira. “O mercado nacional necessita hoje de mais informação, mais indicadores de tráfego e também, sobretudo, um perfil detalhado do utilizador online pois, mais cedo ou mais tarde, os anunciantes irão procurar colocar a sua publicidade em função de dados concretos sobre quem contactam e menos por compra simples de inventário indiferenciado”, argumenta o coordenador geral do Publico.pt.

Visitas, pageviews ou o importante são os utilizadores únicos?

Actualmente o NetScope, estudo site-centric de referência do mercado nacional, disponibiliza publicamente – no ranking actualmente composto por 95 sites – informação sobre o número de visitas (e não o número de utilizadores que visitam um site) e pageviews (número de vezes que os utilizadores visualizaram uma página web), sendo o ranking ordenado com base no número de visitas. Para o mercado, mais do que a discussão sobre quem tem o maior número de visitas ou pageviews, a questão central parece colocar-se na informação que, no entender de muitos, deveria constar em estudos como o NetScope. “Há mais indicadores que devem ser passados ao mercado”, começa por afirmar Nuno Ribeiro. “O mais relevante, e que chegou inicialmente a ser divulgado pelo estudo NetScope, da Marktest, são os utilizadores únicos (browsers únicos). Mas, há mais indicadores que seriam importantes para informar as agências e clientes, como o tempo médio de visita e percentagem de tráfego nacional”, descreve o director de e-business & multimédia da Controlinveste. “Os utilizadores únicos são a métrica mais relevante e indicador de referência nos mercados mais maduros e sobre o qual são ordenados os rankings de audiências”, justifica. E não está só nessa apreciação. “É nosso entendimento que, dada a natureza extensiva dos sites, a divulgação do tempo de permanência e do número de visitantes únicos, permitiria uma melhor avaliação do meio”, considera Carlos Antunes, director informático da Sociedade Vicra Desportiva, editora do desportivo A Bola, cujo site lidera invariavelmente o ranking do NetScope em termos de sites de informação, apenas suplantado pela homepage do Sapo. Um entendimento que faz eco junto ao responsável do Publico.pt. “Neste momento as pageviews ainda são uma variável fundamental no processo de alocação da publicidade online. Mas obviamente o número de visitas e visitantes únicos são indicadores muito relevantes na avaliação do verdadeiro potencial de um site, e conquistarão importância crescente à medida que os anunciantes procurarem atingir de forma mais eficaz os targets pretendidos e exigirem informação concreta sobre o meio”, defende Pedro Ferreira. “Indicadores como o tempo de visita e, sobretudo, o número de utilizadores e/ou browsers únicos são também fundamentais e, na nossa opinião, deviam já constar do ranking NetScope”, preconiza. “Estou certo que é só uma questão de tempo para que esta seja também a medida de referência em Portugal. Já hoje, as agências e clientes solicitam aos meios este indicador para fazerem os seus planeamentos e compras de espaço publicitário, mas todos ganharíamos se fosse uma entidade externa como a Marktest através do estudo NetScope a divulgar esta informação”, reforça Nuno Ribeiro, da Controlinveste.

“Número de utilizadores únicos, seguido do número de visitas, tempo de visita e finalmente do número de pageviews” é a enumeração feita por João Alves, director comercial do Iol, quando questionado sobre os itens que considera mais relevantes num estudo. “Naturalmente que o mercado continuará a comprar impressões (assente em pageviews) mas aquilo que tornará as campanhas mais ou menos eficientes será sobretudo a cobertura (utilizadores únicos), a frequência e o tempo/duração da exposição”, argumenta.

Vítor Cabeça, director-adjunto para a área Internet da direcção de estudos de meios da Marktest, defende a actual ordenação do ranking NetScope por visitas e não por pageviews, afirmando que essa é “a tendência internacional”, tendo inclusive esse critério sido discutido “previamente no Grupo de Trabalho do NetScope, tendo sido unânime a opção pela ordenação por visitas”. Um critério que o responsável considera “mais estável e independente de opções editoriais do que o indicador pageviews”. Vítor Cabeça explica as ‘fragilidades’ deste último critério: “É muito dependente de factores como o auto-refrescamento (aceite com limites, nos critérios de padronização) ou a forma como são organizados os conteúdos nas páginas (por exemplo, optando por partir um conteúdo por várias páginas ou, pelo contrário, apresentando-o numa só página).” A nível internacional, diz ainda o director-adjunto para a área de internet da Marktest, dos rankings auditados “nenhum” é ordenado por pageviews, mas sim por visitas ou browsers únicos, informação que grande parte dos operadores ouvidos pelo M&P referia como útil e que deveria constar no NetScope. Contudo, também este item não é propriamente à prova de bala, ou melhor, à prova de cookies. “O indicador browsers únicos tem sido alvo de discussão por induzir a ideia incorrecta de quantificação de pessoas”, refere e explica porquê: “por um lado, pela crescente adesão à remoção de cookies, que faz com que uma mesma máquina possa ser contabilizada várias vezes ao longo de um mês”, e, por outro lado, “não existe uma relação um-para-um entre máquinas e utilizadores: é muito frequente o mesmo utilizador usar um PC no escritório e depois outro em casa (utilizador multi-máquina), tal como é frequente uma mesma máquina ser utilizada por mais do que um mesmo utilizador (máquina multi-utilizador)”. Para evitar essa percepção de utilizador único, recorda o responsável, “o Internet Advertising Bureau passa a sugerir a utilização da expressão browsers únicos, em vez de utilizadores únicos”, frisando que essa métrica poderá levar a um “crescente desvio de inflaccionamento, pela crescente utilização do modo privado de navegação, que remove cookies no fim de cada sessão de internet”.

Dadas as fragilidades de cada item/métrica

– nenhum parece estar isento de potenciais problemas –, o comentário de Luís Miguel Fernandes, director-geral do Aeiou, portal que passou a agregar a publicidade online da Impresa, relativamente ao meio online e aos actuais estudos disponíveis é paradigmático. “Mesmo em Portugal”, diz, a internet é “provavelmente o meio sobre o qual temos mais informação de audiências”, já que é possível medir não só o suporte em si, como a publicidade, contudo, “a fasquia de exigência sobre informação das audiências no meio é no entanto outra”. Por isso, acredita, “os estudos que existem em Portugal ainda têm um percurso a fazer, nomeadamente na integração da informação site centric com a informação user centric com origem num painel”.

Os próximos passos?

A pressão para haver informação sobre perfil de utilizador, adicionando aos dados quantitativos informação qualitativa, é sentida pelos operadores e um tema que a Marktest tem vindo a demonstrar interesse, o que parece ser do agrado dos editores, como se pode depreender das declarações de José Manuel Gomes. Para o director coordenador da área digital da Cofina Media, “as novidades que já foram comunicadas pela Marktest no sentido de se ter uma melhor informação sobre o perfil dos utilizadores parecem-me uma excelente evolução”.

Julho é o mês que a Marktest coloca como meta para a disponibilização dos primeiros dados do SIM.net, cujo arranque, em Janeiro, chegou a estar previsto para o primeiro trimestre. A empresa tem estado “desde há vários meses” a “produzir dados SIM.net mensalmente”, encontrando-se “numa fase experimental e de afinação do sistema”, ou seja, focando-se “principalmente nos algoritmos de integração dos dados site-centric (NetScope) e user-centric (painéis casa e fora de casa)”. Actualmente, concretiza Vítor Cabeça, “estamos principalmente a estudar alguns casos pontuais, onde nos parece haver menor convergência de dados, pelo que se justifica uma análise mais detalhada. Neste enquadramento parece-nos viável fazermos a primeira divulgação pública com os dados de Julho”. Os dados “neste primeiro mês” serão divulgados junto dos operadores, procedendo-se depois à “distribuição regular de dados”.

Que evoluções os futuros estudos de online deverão acautelar é uma questão para a qual parece não haver um consenso. “Não é uma questão fácil de responder porque, para ter estudos que respondam às necessidades do mercado é necessário o mercado estar suficientemente maduro para poder absorver os seus custos”, afirma Jorge Laranjinha. Um tema também levantado pelo responsável da Impresa que frisa que “o actual modelo de quanto mais as audiências crescem, mais se paga, condiciona a inclusão de uma parte significativa das propriedades dos publishers nos estudos site centric”, comenta Luís Miguel Fernandes que coloca em cima da mesa a temática de medição de conteúdos como vídeo online. “Há uns tempos, não se falaria em medir audiências de conteúdos vídeo online e pouco em audiências em mobile. Estes consumos de media digital são cada vez mais relevantes, não só pelo quantitativo, como também pelo qualitativo do meio que gera um engagement muito elevado com o utilizador”, diz.

O director-geral da Creative Partner leva mais longe esta ideia, questionando a necessidade do online se ‘equiparar’ a outros media. “Outro problema que o mercado online tem é que tenta fazer estudos que possam ser comparáveis com os outros meios, quando deveriam ser os outros meios a tentar ter outro tipo de variáveis que o meio online já dispõe (como por exemplo interacções com os utilizadores, etc.)”, comenta Jorge Laranjinha. “Urge disponibilizar rapidamente informação detalhada sobre o tráfego em função da sua proveniência (empresarial/residencial), do perfil dos utilizadores e passar a existir informação consistente sobre os investimentos realizados no meio (o online é hoje o único meio onde esta informação não existe)”, defende João Alves.

“Os meios devem também preparar-se para um futuro próximo em que terão de cumprir o que de verdadeiro transmitem aos seus anunciantes: o digital como um meio incomparável no que concerne à customização, segmentação e targetização”, refere, por seu lado, Pedro Ferreira. “Todos temos de fazer o nosso trabalho de casa, se queremos ver crescer o investimento no digital para valores coerentes com a importância que tem hoje em dia no dia-a-dia dos portugueses”, comenta o coordenador geral do Publico.pt.

– Ranking de grupos faz sentido?

Um ranking de grupos de media “não tem qualquer utilidade para o mercado”. A opinião é de Jorge Laranjinha, director-geral da Creative Partner, quando questionado sobre se a inclusão em Maio de um ranking de grupos de media no NetScope era uma informação relevante para quem investe. A Marktest argumenta que este tipo de informação já existe em rankings semelhantes de países como Bélgica, Suíça, França ou Espanha e que “no caso nacional, já estava prevista há algum tempo para o Netscope mas, por razões várias, só agora acabou por ser implementada”. “Na mesma linha do que acontece internacionalmente, também vários utilizadores da informação nos tinham referido a utilidade de poder consultar os dados com análises adicionais, como é o caso desta agora implementada, ou a análise por tipologias de entidades, por exemplo. Também esta análise está prevista quase desde o princípio do ranking NetScope, mas não foi ainda implementada. No caso, devido à necessidade de encontrar uma classificação consensual entre os operadores”.

O processo foi voluntário e na primeira vaga apenas a Cofina, Motorpress, RTP e Sapo aderiram. Os dados do NetScope, lembra Vítor Cabeça, “são propriedade dos operadores e não da Marktest”, o que faz com que “qualquer iniciativa, além de depender da respectiva exequibilidade e utilidade para o mercado, dependa também da adesão dos operadores que são medidos pelo NetScope”. Neste cenário, diz, “era natural que alguns operadores não aderissem, pelo menos na fase de arranque”, mas acredita que “a adesão irá aumentando”.

Na Cofina esta informação é encarada como “mais um indicador que poderá dar uma ideia melhor da dimensão de cada grupo”, afirma José Manuel Gomes, que ressalva que “seria útil depois haver uma separação de acordo com a origem de cada um dos grupos representado”. Mas nem todos os operadores ouvidos pelo M&P tiveram a mesma posição. Carlos Antunes fala de “uma teimosia da Marktest”. Para o director informático da Sociedade Vicra Desportiva, este ranking “não acrescenta nada de novo” tendo sido “publicado contra a vontade da grande maioria dos clientes representados no estudo”. Ao que parece no Público a iniciativa também não colheu receptividade. Pedro Ferreira classifica este ranking de “irrelevante no momento actual do mercado” e “um desviar estranho do foco que a Marktest devia manter no que realmente interessa a todos, meios e anunciantes: o SIM.net”. “Não fomos os únicos meios a questionar esta iniciativa pois, como se pode constatar, o ranking está suficientemente incompleto para se concluir que a decisão mais avisada seria a de não o lançar. Nesse sentido parece-nos ainda mais estranho que a Marktest tenha mesmo assim não só publicado o ranking como inclusive lhe tenha dado primazia”, comenta o coordenador geral de internet do Publico.pt.

Uma “informação sem qualquer relevância para um anunciante. Veremos que importância os anunciantes/agências lhe darão” é o comentário de Luís Miguel Fernandes, do Aeiou. “Pouco relevante” e “espelha muito pouco a realidade que pretende transmitir” foi como João Alves, director comercial do Iol, classificou esta iniciativa. Razões? Apenas os sites monitorizados contribuem para o ranking e, “não nos parece que este seja um dado particularmente importante para quem investe, uma vez que cada vez mais existe a tendência para as campanhas serem segmentadas por canais, em função dos perfis dos seus utilizadores e menos numa lógica de RON (Run On Network). Mais, mesmo para quem planeia em RON este ranking a nosso ver não tem utilidade, uma vez que os sites não estão agrupados pela respectiva representação comercial”.

“É importante que o mercado conheça a dimensão/quota de audiência de cada grupo de Media. Mas, para isso, é necessário que o ranking tenha todos os títulos de cada um dos grupos e que utilize como métrica de referência os utilizadores únicos”, comenta Nuno Ribeiro, afirmando que a “Controlinveste (assim como outros grupos), optou por não estar neste ranking porque não têm todos os títulos a serem monitorizados pelo NetScope”.

– Um novo estudo de audiências online?

A The Nielsen Company está a testar em Portugal com “alguns grupos de media uma das suas ferramentas de medição das audiências de internet, o Market Intelligence (MI)”, confirmou ao M&P Madga Bordonhos, consumer research consultant de online services da Nielsen em Portugal. Cofina, Controlinveste e Media Capital Multimédia são alguns dos grupos que já estão a testar os produtos da Nielsen. “Neste momento a MC já está a utilizar as ferramentas da Nielsen – Site Census (Site Centric) e Market Intelligence (Consumer Centric) – ao abrigo de um acordo com o grupo Prisa”, revela João Alves, director comercial do Iol. “Estamos a testar e a validar a qualidade da informação que conseguimos retirar de uma ferramenta como essa. A mesma é, contudo, diferente na forma de obtenção da informação, em relação ao que a Marktest se propôs a realizar. Poderá ter um papel complementar”, afirma por seu turno, José Manuel Gomes, director coordenador da área digital da Cofina Media.

A Sociedade Vicra Desportiva e a Impresa terão sido também abordados. Luís Miguel Fernandes, director-geral do Aeiou, admite esse contacto, mas assegura que “não há nenhuma decisão tomada sobre este assunto”. Na Sociedade Vicra Desportiva, Carlos Antunes, director informático afirma apenas que “é uma hipótese a ser levada em linha de conta”.

O MI ficará disponível para o mercado português “assim que os grupos de media derem o seu OK à informação que recolhemos dos seus sites e deste modo, autorizarem a Nielsen a tornar público as principais métricas dos seus sites”, afirma Madga Bordonhos, adiantando que já mostraram “alguns dos nossos serviços na área do online à CAEM”. Utilizado em mais de 20 mercados o MI combina “métricas recolhidas através de uma metodologia com base em ‘tags’ com dados socio-demográficos obtidos através de um questionário online”, podendo o output do estudo “ser utilizado em conjunto com o AdRelevance (ferramenta de monitorização da publicidade online – que já está disponível em Portugal), para análises diárias mais pormenorizadas de campanhas online locais”.

Sobre o autorAna Marcela

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Concurso da Santa Casa incólume às polémicas

Em relação às notícias que deram conta que a administração da Santa Casa assinou dois contratos de publicidade, avaliados em €5,5 milhões, a 29 de abril, quando já tinha sido exonerada, fonte oficial da Santa Casa refere que se trata de uma situação distinta do concurso público

O concurso público da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para a aquisição de serviços de agência criativa prossegue alheio à exoneração da administração e de todas as polémicas, estando neste momento na fase de apresentação de candidaturas, cujo prazo termina a 26 de outubro, “mantendo-se a sua continuidade, dentro dos trâmites legais e normativos que norteiam os processos aquisitivos em concurso público”, avança ao M&P fonte oficial da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Em relação às notícias que deram conta que a administração da Santa Casa assinou dois contratos de publicidade, avaliados em €5,5 milhões, a 29 de abril, quando já tinha sido exonerada, fonte oficial da Santa Casa refere que se trata de uma situação distinta do concurso público. “Os contratos referidos nessas notícias não se referem a concursos. São feitos anualmente pelos Jogos, é um procedimento habitual com fornecedores ou parceiros. mas não significa necessariamente que as verbas sejam gastas”, explica a mesma fonte.

O que está em causa nestes dois contratos de publicidade são investimentos na SIC e na TVI, com execução durante um ano. Os dois contratos são idênticos, mas têm valores contratuais diferentes. O contrato da SIC é pelos serviços efetivamente prestados, até ao limite de €3 milhões, mais uma taxa de exibição de 4% e IVA, enquanto na TVI 0 montante envolvido são €2,5 milhões.

O concurso que decorre até 26 de maio, por seu lado, diz respeito à aquisição de serviços de agência criativa para as marcas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com um valor máximo de €20,85 milhões. O concurso está dividido em três lotes, sendo o maior deles (€8,1 milhões) o que diz respeito à criatividade publicitária dos jogos Placard, Totobola, Lotaria Clássica, Lotaria Popular e Eurodreams.

O segundo maior lote (€7,5 milhões) inclui o Euromilhões, o M1LHÃO, o Totoloto, a Raspadinha e o Novo Jogo, enquanto o terceiro maior (€5,25 milhões) abrange a criatividade institucional das marcas/serviços da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a marca Jogos Santa Casa.

Os valores a adjudicar dizem respeito ao fee anual da agência, que inclui a remuneração base da equipa proposta, os custos indiretos e a margem de lucro da empresa, entre outros, com valores máximos para cada um dos lotes: €240 mil (lote um, €7,5 milhões), €300 mil (lote dois, €8,1 milhões) e €250 mil (lote três, €5,25 milhões), de acordo com o caderno de encargos, a que o M&P teve acesso.

Os custos totais de produção de televisão e rádio dos lotes um e dois, com um limite máximo de €300 mil, os direitos de autor durante um ano para todos os meios e os custos de produção da tabela de referência, com um limite máximo de €880 mil, são outras das despesas incluídas na adjudicação.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Estúdio JBD ganha design e criatividade da Unibanco

A primeira campanha do estúdio JBD para o Unibanco já está online, com um grafismo alusivo ao verão e ao cartão Unibanco, que permite o fracionamento de compras acima de €150 em três vezes, na app Unibanco

A Unibanco entregou a conta de design e criatividade ao estúdio de design de João Burnay, que em 2020 já tinha conquistado a conta de design e criatividade da Reduniq, outra das marcas da empresa financeira portuguesa Unicre.

A primeira campanha do estúdio JBD para o Unibanco já está online, com um grafismo alusivo ao verão e ao cartão Unibanco, que permite o fracionamento de compras acima de €150 em três vezes, na app Unibanco.

“Desde a sua génese, a Unicre tem sido pioneira na inovação do setor financeiro português, com um forte ADN tecnológico. É um prazer enorme fazer parte do crescimento desta marca que começou a inovar há 50 anos e continua a inovar até hoje, e ter a oportunidade de trabalhar com duas marcas tão distintas do setor financeiro – Reduniq e Unibanco – contribuindo para a evolução e revolução no mundo dos pagamentos.”, refere em comunicado de imprensa João Burnay, fundador e diretor criativo da JBD.

A marca UNIBANCO junta-se agora ao portfólio da JBD que, desde 2016, cria para marcas como Frulact, Twistshake, Uber, EDP, JLL, Grupo ETE, MAAT e Nivea, entre outras.

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TikTok processa EUA para bloquear nova lei que pode proibir plataforma no país

ByteDance reitera que “não tem qualquer plano para vender o TikTok”. Mesmo que o quisesse fazer, isso dependeria da autorização de Pequim, que anteriormente se opôs a uma venda forçada da plataforma e que, desta vez, também já manifestou a sua oposição. A venda é “simplesmente impossível”, sobretudo dentro do prazo de 270 dias previsto na lei

O TikTok está a virar o jogo na disputa com os Estados Unidos, estando a processar o Governo norte-americano, por causa da nova lei aprovada por Joe Biden que obriga a empresa-mãe da plataforma digital, a chinesa ByteDance, a vender a rede social ou a ser proibida nos Estados Unidos se não o fizer.

A empresa detentora do TikTok alega que a lei constitui uma violação dos direitos da Primeira Emenda dos cidadãos norte-americanos, dando início a uma batalha sobre segurança nacional e liberdade de expressão que provavelmente será levada ao Supremo Tribunal.

O processo apresentado pelo TikTok a 7 de maio acontece na sequência de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, ter aprovado a 24 de abril a lei que obriga o TikTok a encontrar um novo proprietário no prazo de nove meses, sendo banido dos Estados Unidos se não cumprir a legislação.

Numa petição de 67 páginas, o TikTok e a ByteDance já se pronunciaram conjuntamente sobre a revisão da constitucionalidade da lei, na qual salientam que “pela primeira vez na história, o Congresso promulgou uma lei que sujeita uma única plataforma de discurso nomeada a uma proibição permanente em todo o país, e impede que todos os americanos participem de uma comunidade online exclusiva com mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo”.

Na petição apresentada contra o Procurador-Geral Merrick Garland, que iniciou a ação judicial, o TikTok e a ByteDance argumentam que a lei dará ao Governo um poder sem precedentes para controlar ou desmantelar uma plataforma de discurso que não lhe agrada, contestando o facto de o Governo atacar a plataforma em específico, em vez de aprovar regulamentos tecnológicos mais amplos em matéria de privacidade ou transparência, que abrangessem o setor em geral.

A ByteDance reitera ainda que “não tem qualquer plano para vender o TikTok”. Mesmo que o quisesse fazer, isso dependeria da autorização de Pequim, que anteriormente se opôs a uma venda forçada da plataforma e que, desta vez, também já manifestou a sua oposição. A venda é “simplesmente impossível”, sobretudo dentro do prazo de 270 dias previsto na lei. Uma situação que se agrava com o facto de o algoritmo principal da aplicação, que faz corresponder os utilizadores a vídeos de interesse e que é fundamental para o sucesso da plataforma, ser propriedade do Governo chinês.

O TikTok está igualmente sob pressão na Europa após Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, afirmar num debate, realizado a 29 de abril, em Maastricht, que “não está excluída a possibilidade” de proibir o TikTok, depois de o moderador se ter referido ao que se está a passar nos Estados Unidos. “Sabemos exatamente os perigos do TikTok”, revelou a presidente da Comissão Europeia, citada pelo Politico.

A crescente preocupação na Europa, que resultou nestes comentários, surge depois de o TikTok decidir suspender uma funcionalidade que recompensava os utilizadores por interagirem com a aplicação TikTok Lite, depois de a Comissão Europeia ter analisado a funcionalidade ao abrigo do regulamento de moderação de conteúdos do bloco, a Lei dos Serviços Digitais (DSA).

Apesar de atualmente ainda não existir nenhum país europeu a propor uma proibição completa do TikTok, 11 países a nível mundial, bem como algumas instituições europeias, proibiram o TikTok nos dispositivos móveis de trabalho dos seus funcionários, por questões de segurança pública. China, Índia, Nepal, Paquistão, Somália e Afeganistão, por outro lado, são os países que já proibiram completamente a rede social por diferentes motivos, não associados a questões de segurança.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Gemma Gutiérrez é a nova diretora-geral de soluções de marketing da LLYC Europa

Gemma Gutiérrez está ligada à gestão de marketing e desenvolvimento de negócios. Trabalhou 16 anos na Ogilvy, onde chega a ser diretora-geral, e tem experiência em liderança de iniciativas estratégicas, na gestão de relações com os clientes e na promoção do crescimento empresarial

Gemma Gutiérrez foi nomeada diretora-geral de soluções de marketing da LLYC Europa, onde irá liderar a estratégia da área de marketing na Europa em coordenação com a restante equipa.

Criar novas oportunidades e propostas de negócio, promover oportunidades de crescimento inorgânico e ecossistemas de colaboração e novas soluções são os objetivos de Gemma Gutiérrez no novo cargo. Além disso, identificará os desafios que os atuais e potenciais clientes enfrentam para desenvolver as ofertas mais adequadas, entre outros.

Gemma Gutiérrez está ligada à gestão de marketing e desenvolvimento de negócios. Trabalhou 16 anos na Ogilvy, onde chega a ser diretora-geral, e tem experiência em liderança de iniciativas estratégicas, na gestão de relações com os clientes e na promoção do crescimento empresarial.

Além da carreira profissional no marketing e na publicidade, Emma Gutiérrez tem também um percurso académico, tendo sido professora na EAE Business School e na Universitat Autònoma de Barcelona. É
licenciada em publicidade e relações públicas, pela Universitat Autònoma de Barcelona, e tem um mestrado em direção de marketing e gestão comercial na ESIC.

 

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Amazon Prime Video tem novos formatos publicitários

Além dos novos formatos, a Amazon vai oferecer a possibilidade do consumidor fazer uma compra diretamente na plataforma e através do comando da televisão

A Amazon Prime Video acaba de dar a conhecer novos formatos publicitários, em antecipação ao evento de apresentação formal do portefólio comercial, agendado para 14 de maio, em Nova Iorque. No total foram apresentadas três novidades, como os anúncios em formatos de carrossel, os anúncios de pausa interativos e os anúncios em formato de quiz, em que o objetivo é passar para o espaço audiovisual os recursos de comércio eletrónico da empresa.

Durante os intervalos publicitários do Prime Video, os anunciantes podem agora apresentar anúncios em formato de carrossel que permitem ao utilizador ver vários produtos da Amazon e adicioná-los ao seu carrinho de compras. Mais: à semelhança de outras plataformas de streaming, agora, ao pausar um programa, um filme ou um evento desportivo ao vivo, será apresentado um anúncio, que inclui um botão extra para adicionar o produto promovido ao carrinho de compras do utilizador e a possibilidade de enviar por email a listagem do produto.

O formato publicitário em que o utilizador responde a perguntas triviais patrocinadas, é outra das novidades, e também vai incluir um botão para o espectador adicionar o produto ao carrinho ou a oportunidade de ganhar recompensas ou créditos de compras pela interação.

Embora estes novos formatos sejam semelhantes aos formatos utilizados por outras empresas de media, a Amazon vai oferecer a possibilidade do consumidor fazer uma compra diretamente na plataforma, um recurso que poucas empresas conseguem oferecer à mesma escala que a retalhista norte-americana. Na mesma medida, ao contrário de outras plataformas de streaming que têm apresentado códigos QR ou experiências de compra direcionadas ao dispositivo móvel do espectador, o Prime Video vai permitir aos utilizadores fazerem compras através de anúncios, com o comando da televisão.

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Gliff conquista estratégia de performance digital da Simplefy

Impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, é o objetivo da Simplefy ao contratar a Gliff

A agência de comunicação digital Gliff é a nova responsável pela estratégia, criatividade e ativação de campanhas digitais e online da empresa financeira Simplefy. A contratação da agência por parte da Simplefy tem como principal objetivo impulsionar os resultados digitais globais e o alcance da empresa nas redes sociais, através da angariação de leads e do aumento da visibilidade da marca no mercado, não só para clientes finais, mas também para os bancários autónomos e para os principais players do setor.

“Estamos entusiasmados por iniciar esta parceria com a Simplefy, uma marca recente, mas com grande potencial no mercado. Através de uma estratégia personalizada e direcionada, estamos confiantes de que, juntos, vamos alcançar resultados excecionais e ajudar a Simplefy a alcançar os seus objetivos de negócio. Com as nossas campanhas de performance e de angariação de leads, chegaremos a resultados que, certamente, elevarão a Simplefy a um novo nível de excelência de mercado”, afirma Andreia Felizardo, diretora-geral da Gliff.

“Ao unirmos forças com profissionais experientes, que partilham a nossa visão e compromisso, podemos elevar ainda mais a visibilidade da Simplefy e oferecer o que de melhor temos aos nossos clientes e stakeholders”, realça Rita Brígido, diretora de marketing da Simplefy.

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HBO Max muda para Max a 21 de maio e passa a transmitir desporto em direto

Além da mudança de designação, a plataforma de streaming reforça a oferta de conteúdos e investe nas transmissões desportivas, descontinuando o serviço Eurosport Player. Aumentar a produção nacional em coprodução com outros países é outra das estratégias

A HBO Max passa a designar-se apenas Max a partir de 21 de maio. Além de um novo logotipo, a plataforma de streaming da Warner Bros. Discovery reforça a oferta de conteúdos e passa a transmitir desporto em direto. O torneio de ténis Roland-Garros, que decorre entre 20 de maio e 9 de junho em França, é a primeira competição desportiva a ser disponibilizada. As provas de ciclismo La Vuelta, Tour de France e Giro d’Italia também estão confirmadas. O torneio de ténis US Open também está garantido, tal como os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

“O Max é um novo produto, uma nova plataforma, com novos conteúdos. O desporto vai ser uma parte relevante da oferta”, assumiu Alessandro Araimo, vice-presidente executivo da Warner Bros. Discovery no Sul da Europa, coordenador da empresa em Itália, Portugal e Espanha, durante a apresentação do novo serviço, em Lisboa. O pacote de subscrição básico do Max custa €7,99. A adesão ao serviço premium tem o custo de €11,99. Aceder às transmissões desportivas implica o pagamento adicional de €4,99.

A decisão da Warner Bros. Discovery passar a disponibilizar transmissões desportivas em direto no Max leva à descontinuação do Eurosport Player, confirma Alessandro Araimo. “Todas as plataformas estão a demonstrar maior interesse no desporto. De uma maneira ou de outra, todas estão a testar estas transmissões no streaming, que têm de ser rentáveis”, adverte o responsável. Aumentar a produção nacional de ficção e documentários em coprodução com outros países é outra das estratégias assumidas.

“Temos vindo a explorar a aquisição de produções ibéricas e a ideia é continuar a fazê-lo paulatinamente, apostando em projetos artísticos que sejam viáveis”, esclarece Joana Silva, vice-presidente de programação e aquisições da da Warner Bros. Discovery. Além de uma nova coprodução policial lusoespanhola de Leonel Vieira protagonizada por Pepê Rapazote, foi anunciada a estreia de Dona Beija, série brasileira com Rita Pereira e realização do português Hugo de Sousa e confirmada a terceira temporada da série A Grande Onda da Nazaré, projeto do surfista Garrett McNamara.

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Pantene não renova contrato com Chiara Ferragni após caso ‘pandoro-gate’

Chiara Ferragni tem vindo a perder colaborações e parcerias nos últimos meses, nomeadamente com a Cartiere Pigna, a Safilo, e a Coca-Cola, na sequência do caso da alegada publicidade enganosa na venda de uma alternativa ao panetone de Natal, da fabricante de bolos Balocco, feito em colaboração com a marca Ferragni

A Pantene não vai renovar o contrato com a Chiara Ferragni, influenciadora italiana que perde o acordo com a marca de produtos para o cabelo por estar no centro de uma investigação do Ministério Público italiano.

Em causa está a acusação de fraude agravada no caso denominado ‘pandoro-gate’, no qual a Autoridade da Concorrência e Mercado (AGCM) italiana impôs uma sanção de mais de €1 milhão às empresas detidas pela também empreendedora, a Fenice e a Tbs Crew, por alegada publicidade enganosa na venda de um pandoro, uma alternativa ao clássico panetone de Natal da fabricante de bolos Balocco, feito em colaboração com a marca Ferragni.

A Forbes coloca Chiara Ferragni no 21º lugar do Top Creators de 2023, ranking das personalidades dos media sociais que transformam seguidores em fortunas, atribuindo-lhe ganhos anuais de 8 milhões de dólares (€7,4 milhões). Chiara Ferragni, porém, tem vindo a perder diversas colaborações e parcerias nos últimos meses, nomeadamente com a Cartiere Pigna, a Safilo e a Coca-Cola, que cancelou um anúncio com a influenciadora, previsto para ser lançado no final de janeiro. A influenciadora também não foi confirmada no conselho de administração da Tod’s, lugar que perdeu no final do ano passado.

Após as complicações instauradas pelo caso ‘pandoro-gate’, a Pantene cancelou alguns conteúdos patrocinados com Chiara Ferragni, mas só agora é que a empresa se pronunciou e anunciou oficialmente a não renovação do contrato com a influenciadora italiana, que era embaixadora da marca desde 2016. A Pantene já oficializou o novo contrato com a modelo israelita, Havi Mond, que substitui Chiara Ferragni, tendo publicado diversos anúncios nas redes sociais com a nova embaixadora.

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Ana Rita Gomes assume direção de marketing da PHC Software

Iniciou o percurso na PHC Software em 2006, como assistente de marketing, cargo que ocupa durante seis anos, além de ao longo de vários anos ter assumido outras funções ligadas ao marketing, à gestão de projetos e também à análise de dados e KPI

Com quase 18 anos de experiência na PHC Software, Ana Rita Gomes é a nova diretora de marketing desta multinacional portuguesa de software de gestão, que anteriormente desempenhava a função de diretora de comunicações de produto.

Iniciou o percurso na PHC Software em 2006, como assistente de marketing, cargo que ocupa durante seis anos, além de ao longo de vários anos ter assumido outras funções ligadas ao marketing, à gestão de projetos e também à análise de dados e KPI. Ao longo deste trajeto foi responsável por várias equipas, sempre com o foco na criação de ações e campanhas disruptivas e eficazes.

“Ao longo dos últimos 18 anos, fui tendo diversos projetos na PHC que me permitiram crescer e evoluir, pois esta empresa é uma verdadeira escola de gestão e de cultura empresarial. O novo desafio é uma responsabilidade enorme, mas, acima de tudo, dá-me uma vontade ainda maior de continuar este caminho, e fazer a PHC crescer com um marketing organizado, focado nos objetivos e mantendo a diferença e criatividade que caracteriza a PHC. Quero concretizar os nossos objetivos e continuar a impulsionar o sucesso”, salienta Ana Rita Gomes, citada em comunicado de imprensa.

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Wes Anderson realiza filme dos 100 anos da Meisterstück da Montblanc (com vídeo)

Filme publicitário acompanha três personagens protagonizadas por Rupert Friend, Jason Schwartzman e por Wes Anderson, na sede fictícia da Montblanc. Neste projeto, o realizador Wes Anderson juntou-se a Roman Coppola, produtor e co-realizador, aos produtores Jeremy Dawson e John Peet, a Stephan Gessler, diretor artístico, e a Linus Sandgren, diretor de fotografia

A Montblanc tem no ar a nova campanha global escrita, dirigida e co-protagonizada pelo realizador norte-americano Wes Anderson, para assinalar o centenário da caneta de tinta permanente Meisterstück, lançada em 1924 e que se tornou no produto mais reconhecido da marca alemã de acessórios.

A campanha presta homenagem ao legado do instrumento de escrita, convidando a uma viagem ao mundo da Montblanc, a partir da icónica caneta em forma de charuto, três anéis e aparo dourados. O filme publicitário acompanha três personagens, protagonizadas por Rupert Friend, Jason Schwartzman e por Wes Anderson, na sede fictícia da Montblanc no topo da montanha Mont Blanc, nos Alpes.

Num tom didático com toques de humor, os três protagonistas apresentam a história da marca e da sua criação mais reconhecida, a Meisterstück (obra-prima, em português). O filme, que tem a estética característica de Wes Anderson, termina com um convite para redescobrir a experiência de escrever à mão com a frase ‘Let’s Write’.

Neste projeto, Wes Anderson juntou-se a Roman Coppola, produtor e co-realizador, aos produtores Jeremy Dawson e John Peet, a Stephan Gessler, diretor artístico, e a Linus Sandgren, diretor de fotografia.

Além deste filme, os atores Rupert Friend, Maude Apatow, Waris Ahluwalia, Lee Jinuk e Jing Boran habitam também este universo Montblanc, reimaginado numa série de imagens da campanha captadas por Charlie Gray e numa série de pequenos vídeos, avança a marca em comunicado de imprensa.

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