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Vai abrir a caça aos leões

O ano de 2009 ficou marcado como o melhor ano de sempre para a representação portuguesa no Festival de Publicidade em Cannes,

Pedro Durães
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Vai abrir a caça aos leões

O ano de 2009 ficou marcado como o melhor ano de sempre para a representação portuguesa no Festival de Publicidade em Cannes,

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O ano de 2009 ficou marcado como o melhor ano de sempre para a representação portuguesa no Festival de Publicidade em Cannes, com a Leo Burnett em grande destaque e a regressar a casa com 11 leões na bagagem. Depois de um ano de ouro nos Cannes Lions para a participação nacional, a fasquia ficou mais elevada e as atenções centram-se este ano em torno da capacidade da representação lusa para voltar a repetir a façanha. Colocando de lado o aspecto qualitativo dos trabalhos inscritos e fazendo uma análise estritamente quantitativa, a frieza dos números revela circunstâncias que colocam mais dificuldades para alcançar resultados semelhantes na edição deste ano: as agências nacionais inscreveram desta vez 240 trabalhos, número que corresponde a uma quebra de 23 por cento face à edição anterior, onde se contavam 313 peças portuguesas. Situação que segue em direcção contrária à tendência geral, já que em termos globais o festival conta este ano com 24.242 inscrições, número que representa um crescimento de sete por cento comparativamente à última edição. Em termos de distribuição de inscrições portuguesas por categoria, a competição de outdoor é aquela que regista o maior número de peça nacionais a concurso com 44, seguida de imprensa e media, ambas com 36, marketing directo (26), promoções (25) e de design (24). A secção de filme totaliza 16 inscrições, enquanto cyber e relações públicas registam 13 cada uma. Rádio e Titanium contam com dois trabalhos cada, enquanto a nova secção film craft, que avalia a parte técnica dos anúncios, regista três inscrições.

As 240 inscrições nacionais encontram-se distribuídas por 28 agências (ver tabela). No entanto, as três agências com maior volume de inscrições (Leo Burnett, MSTF Partners e Fuel/Euro RSCG) juntas totalizam mais de 55 por cento das peças inscritas com 133 trabalhos. Mas será que a participação portuguesa deste ano possui argumentos suficientes para repetir o sucesso alcançado em 2009 ou a fasquia de qualidade dos trabalhos baixou? Quais são as expectativas para o Cannes Lions deste ano? O M&P pediu aos três criativos portugueses que vão marcar presença como jurados em Cannes para traçar uma espécie de antevisão para o festival.

Olhando para o plano geral, Jorge Castanheira, director-geral da Wunderman e júri na categoria de marketing relacional, refere que “as expectativas são sempre altas, Cannes é o nosso Campeonato do Mundo, onde se reúne o que de melhor existe na nossa indústria quer em termos de pessoas quer em termos de trabalho efectuado”, acrescentando que este “é um momento de avaliação e de reflexão em que se cruzam tendências, trabalhos de referência e que deve ser um momento aproveitado por todos os agentes nesta indústria para valorizar este mercado e comprovar o nosso papel fundamental na economia global e de cada país em particular”. “O Festival de Cannes gera sempre as maiores expectativas e no que respeita à participação portuguesa não é diferente”, considera também Elisabete Vaz Mena, directora criativa da Grey e jurada para os trabalhos de imprensa, numa opinião partilhada pelo outro jurado português na categoria de Design, Eugénio Chorão, CEO da Euro RSCG Design & Arquitectura: “As minhas expectativas são altas. O festival tem muito boas candidaturas e vai ser, como sempre, um exemplo do que de melhor se faz no mundo em matéria de comunicação, bem como um espaço de exposição e de valorização em matéria de design”, acredita. “Não conheço todos os inscritos, principalmente os trabalhos inscritos nas outras categorias, mas tenho a certeza de que temos alguns trabalhos que estão ao nível do que de melhor se faz no mundo. A eventual consagração de alguns deles depende sempre da especificidade do júri do ano mas devemos estar confiantes”, considera Jorge Castanheira.

Quanto a ter argumentos para manter a fasquia daquilo que foi alcançado na última edição, Castanheira alerta para o facto de que “não existe um processo de consolidação linear que nos permita concluir que, graças ao sucesso atingido no ano passado, passamos a estar num outro patamar que nos garanta aspirar a uma repetição daquilo que aconteceu no ano passado”. Ainda assim, o director da Wunderman diz sentir “que devido a esse êxito vamos estar um pouco mais expostos e seremos objecto de uma maior atenção. Mas o processo de avaliação depende muito do júri de cada ano e, no ano passado, penso que ninguém em Portugal tinha a percepção e a expectativa de que o resultado final pudesse ter sido aquele”, lembra. Eugénio Chorão considera que “a fasquia subiu. Ao termos ganho muitos prémios no ano passado, a expectativa e a responsabilidade aumentaram. Provavelmente a crise fez com que diminuíssem o número de candidaturas, mas a qualidade deverá manter-se”, antecipa o jurado da categoria de design. Em relação à prestação portuguesa no último ano de festival, Elisabete Vaz Mena deixa uma ressalva: “A última edição registou o melhor ano de sempre para a publicidade portuguesa e não para as agências portuguesas. Foram duas a ganhar leões, o que está mais ou menos em média com a prestação nacional de outros anos. O que aconteceu de diferente foi um trabalho em especial ganhar muitos leões. Porquê? Porque era bom e porque foi inscrito em muitas categorias”, aponta, questionando “por que é que o mesmo não pode acontecer este ano?” e aponta o caminho, que ilustra as apostas estratégicas de algumas agências. “Existem três maneiras de ir à caça: com muitas munições, com muita pontaria ou com as duas coisas”.

Caminhos opostos

“A minha interpretação é que esse fenómeno deverá estar ligado às dificuldades pelas quais o país tem vindo a passar, a crise tem-se notado mais nuns países do que noutros e Portugal terá provavelmente sido um dos mais afectados. Houve menos investimento e menos produção”, aponta Eugénio Chorão quando questionado sobre as razões para o desfasamento entre a quebra de 23 por cento nas inscrições nacionais e o incremento de sete por cento no número de trabalhos inscritos na totalidade. “A MOP será a melhor entidade para responder a essa pergunta mas penso que a situação económica do país e a necessidade que as agências têm tido em reduzir todo o tipo de custos está directamente relacionada”, afirma a directora criativa da Grey. A crise económica é então ponto comum na opinião dos três jurados portugueses já que Jorge Castanheira considera que “esse facto não é indissociável do momento económico que atravessámos e que continuamos a encarar, situação que provoca dois efeitos: uma eventual diminuição de trabalhos com potencial para concorrer e uma maior racionalização no momento da inscrição”.

Num ano em que, a par desta quebra de inscrições portuguesas em Cannes, assistimos à atribuição de poucos ouros no Festival do Clube de Criativos, será que se pode considerar que a criatividade nacional esteja a atravessar um mau momento? “Não existe nada de mal com a criatividade em Portugal, as hipóteses de a demonstrarmos é que diminuíram”, aponta Elisabete Vaz Mena. “O decréscimo de investimento afecta necessariamente a possibilidade de desenvolvermos novos projectos e, se uma campanha não avança por falta de budget, não é a criatividade que está mal, é a situação económica”, acrescenta, ironizando que “se existiu um ano em que seria engraçado ver o ‘festival anual de ideias na gaveta, proactividades e afins’ era este com toda a certeza”. Opinião diferente tem Eugénio Chorão, para quem “a criatividade nada tem a ver com a crise. Aliás, às vezes é nos momentos de dificuldade que surgem as melhores ideias”. Para o jurado da categoria de design, a questão sobre a relação entre os dois festivais é simples: “O Festival do Clube de Criativos não reflecte o trabalho que se faz em Portugal e não há uma relação directa entre o número de ouros e o bom trabalho”. Eugénio Chorão justifica os números actuais com o facto de que, “neste momento do mercado a mensagem a passar é de um modo geral muito directa e promocional. A forma é que pode ser mais ou menos criativa e o resultado final mais ou menos eficaz”. Para Jorge Castanheira, não é possível tirar daqui ilações já que os júris são distintos. “Mais uma vez tenho de referir o papel fundamental que a especificidade de cada júri desempenha na escolha dos trabalhos e na atribuição dos prémios. Existem diversos exemplos de trabalhos que tiveram diferentes avaliações e diferentes graus de sucesso de um festival para outro”, recorda.

A minha categoria

Aproveitando a visão privilegiada que cada jurado possui na categoria que irá avaliar, o M&P pediu a cada um que fizesse uma antecipação daquilo que espera dos trabalhos nacionais na respectiva categoria. “Embora não conheça a lista de inscritos, tenho a noção de que há alguns trabalhos interessantes e que alguns têm estatuto e capacidade para passar a primeira fase, para usar uma expressão tão em voga nos prognósticos da nossa selecção. Acho que existem, de facto, trabalhos com condições para chegar à shortlist”, acredita Jorge Castanheira, que irá avaliar o trabalho desenvolvido na área de marketing relacional. Elisabete Vaz Mena, que irá passar a pente fino as peças inscritas na categoria de imprensa, não quer, para já, fazer comentários sobre aquilo que se poderá vir a passar: “Não conheço todas as peças que foram enviadas, pelo que acho prematuro estar, neste momento, a antecipar qualquer tipo de análise.” Eugénio Chorão, que avalia em design, tem expectativas “altíssimas” para esta categoria. “Na edição passada fomos um dos países que recebeu maior número de prémios na categoria de design”, lembra, assegurando que, “enquanto jurado português, estou lá também para defender e promover a qualidade e a criatividade do design nacional. Vou fazê-lo de uma forma consciente e patriota, com a certeza de que estamos a competir com os melhores profissionais de todo o mundo”.

– Em Cannes também se fala português

O Festival de Cannes vai ainda contar com outras participações lusas. A competir nos Young Lions vão estar em representação de Portugal as duplas da Leo Burnett Pedro Hefs e Steve Colmar, na categoria de imprensa, Juan Christmann e Lincoln Guimarães em outdoor, e Juan Christmann e Frederico Bosch em cyber. Na categoria de filme a dupla é Francisco Pedreira e Tânia Costa (JWT), enquanto em design será Tiago Nascimento (Brandia Central). As restantes duplas de jovens criativos com bilhete para Cannes são Tiago Talone e Bruno Rio (Unicer), na categoria marketing, e Joana Mafalda Santo (Lattitud) com Inês Delgado Pedro (Arena Media), na categoria media. As categorias design e outdoor são exclusivas para Portugal, pelo que não irão competir com duplas de outros países em Cannes, mas os vencedores dos Young Creatives nestas categorias receberam também uma viagem para assistir ao festival de publicidade.

Também no painel de seminários haverá portugueses, com a Índigo, em parceria com a Screenvision, a apresentar as Sound Experience produzidas para a Vodafone, uma apresentação em conjunto com a Dolby. A conferência da SAWA está marcada para 21 de Maio e tem como tema The Cinema Medium – Connecting Technology, The Audience And The Advertiser. “A nossa apresentação coincide com a apresentação do novo formato 7.1 da Dolby, que vem substituir o 5.1”, explicou recentemente ao M&P Manuel Faria, director da Índigo, adiantando que “fizemos a adaptação das Sound Experience ao novo formato depois de termos feito o upgrade dos nossos estúdios para o 7.1 e vamos funcionar como showcase deste novo formato em Cannes para a Dolby”. Destaque também para o regresso da iniciativa Tuga Beach, organizada pela Impression Portugal, que criou na Plage Royale, junto ao Palais, um espaço para os delegados portugueses em Cannes, onde se pode beber cerveja nacional e comer tremoços ou pastéis de nata. Na quarta-feira, será a vez da MOP, enquanto representante oficial do festival para Portugal, oferecer na Tuga Beach um jantar aos delegados a partir das 20h. As inscrições são através do e-mail ffontes@mop.pt.

– Inscrições por agência

Leo Burnett – 74

MSTF Partners – 41

Fuel/Euro RSCG – 18

Fischer – 15

Ogilvy – 15

Proximity – 11

Euro RSCG – 8

McCann Erickson – 8

Índigo – 6

JWT – 6

Young & Rubicam – 5

Ivity Brand Corp – 4

Havas Sport & Enterteinment – 3

Mola Ativism – 3

Waynext – 3

Brand Connection – 2

Brandia Central – 2

Euro RSCG Design & Arquitectura – 2

Lift Consulting – 2

Mybrand – 2

Screenvision – 2

Ydreams – 2

Action4 Ativism – 1

BBDO – 1

BBDO/RMAC – 1

Grey – 1

Impression – 1

OMD – 1

Sobre o autorPedro Durães

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Uso de IA generativa faz disparar produção de conteúdos promocionais

Até 2030, de acordo com um estudo internacional elaborado pela empresa Bynder, serão produzidos, em todo o mundo, mais de 72 milhões de conteúdos promocionais com recurso a esta tecnologia. 79% dos inquiridos considera estas comunicações mais criativas

Desde que o ChatGPT foi lançado, a 30 de novembro de 2022, a produção de conteúdos promocionais com recurso a inteligência artificial (IA) generativa aumentou 57%, avança um estudo internacional elaborado pela empresa tecnológica neerlandesa Bynder, a que o M&P teve acesso. Segundo a análise, elaborada a partir das respostas a um inquérito dadas por dois milhares de participantes, os consumidores globais estão atualmente a recorrer à IA para descobrir novas marcas e interagir com as empresas que as produzem e comercializam, com 76% a não se importarem com o uso de imagens e comunicações produzidos através desta tecnologia generativa.

De acordo com o estudo, só 26% é que consideram as insígnias impessoais por usarem conteúdos promocionais que não foram desenvolvidos por humanos e só 20% é que lhes chamam preguiçosas por fazê-lo. Um quinto dos inquiridos (19%) considera as empresas que o fazem pouco criativas, ao contrário dos 79% que defendem o oposto. A Bynder estima ainda que, até 2030, serão produzidos, em todo o mundo, mais de 72 milhões de conteúdos promocionais com recurso a IA generativa para as redes sociais e as plataformas digitais, o que prefigura um aumento de 23% face aos números atuais.

“Há medida que a IA evolui, há mais profissionais de marketing a usá-la para a produção de conteúdos, mas é importante nunca perder de vista as boas práticas. Este nosso estudo volta a demonstrar que os marketeers nunca se podem esquecer que o elemento humano é o mais importante das campanhas”, sublinha Warren Daniels, diretor de marketing da Bynder. “Ainda que a IA possa beneficiar muito o trabalho que desenvolvem, todos os anos surgem novos desafios que exigem conhecimentos mais aprofundados. Apesar de ser um apoio a considerar, deve ser sempre priorizada o uso de IA de forma responsável”, defende o responsável.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Youtube reforça estratégia de comércio eletrónico para criadores de conteúdo

As novas funcionalidades permitem aos criadores de conteúdo criar uma loja virtual com coleções de produtos (deles ou de terceiros), ter um centro de afiliados para os criadores estabelecerem parcerias com marcas e facilitar aos criadores de conteúdo a integração das suas próprias lojas digitais no YouTube

O YouTube está a lançar três novas funcionalidades na plataforma de comércio eletrónico Youtube Shopping, dirigida a criadores de conteúdos. As novas funcionalidades permitem aos criadores de conteúdo criar uma loja virtual com coleções de produtos (deles ou de terceiros), ter um centro de afiliados para os criadores estabelecerem parcerias com marcas e facilitar aos criadores de conteúdo a integração das suas próprias lojas digitais no YouTube.

Na funcionalidade que permite criar coleções de produtos, os utilizadores podem visualizar e comprar os produtos selecionados pelo criador do conteúdo. As coleções vão aparecer na lista de produtos do criador, no separador Loja e na descrição dos vídeos do criador. Numa fase inicial, os criadores só poderão criar coleções no Youtube Studio no telemóvel, mas está prevista a integração em computadores em breve.

O novo centro de afiliados, por seu lado, serve para facilitar aos criadores de conteúdo o estabelecimento de parcerias com marcas e a procura de informações sobre a lista mais recente de parceiros de compras, taxas de comissão competitivas e códigos promocionais, e vai ser integrado na aplicação do Youtube. Os criadores de conteúdo também vão poder utilizar o centro de afiliados para solicitar amostras das marcas. O YouTube afirma em comunicado de imprensa, que a ideia do novo centro de afiliados é facilitar aos criadores o planeamento de vídeos de compras.

A terceira nova funcionalidade é a integração do Fourthwall, uma plataforma de criação de websites, na lista de plataformas integradas do YouTube. Ao permitir que os utilizadores liguem a sua loja digital Fourthwall ao YouTube, a criação e gestão dos conteúdos e produtos dos criadores é facilitada, sendo feita diretamente no YouTube Studio. Recorde-se que o YouTube já oferece esta integração com a Shopify, a Spreadshop e a Spring.

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Snowberry e Les Diables assinam nova campanha da MO (com vídeo)

Picnic By The Sun é o nome da campanha publicitária multimeios que apresenta as novidades da marca de moda para a primavera/verão de 2024. Fotografada por Joel Bessa e filmada por Les Diables, no Alentejo, foi desenvolvida em colaboração com a Snowberry

Fotografada por Joel Bessa no Alentejo, a campanha publicitária que promove a coleção de primavera/verão 2024 da MO foi idealizada pela Snowberry. O filme de 90 segundos que a integra, também disponível numa versão de 30 segundos, foi filmado por Les Diables. Com planeamento de meios da Havas Media e comunicação da BA&N, começou a ser divulgada nas redes sociais a 13 de maio e vai ser comunicada em rádio e em múpis entre 20 e 31 de maio, apurou o M&P. Também em destaque no site da marca, vai ser amplificada nas próximas semanas com marketing de influência.

“Inspirada nas férias mediterrânicas, esta nova coleção transporta-nos até Itália, onde o azul do céu e do mar se encontram e os aromas frescos de citrinos preenchem o ar”, informa a MO, etiqueta de vestuário e acessórios do grupo Sonae, em comunicado de imprensa. “Esta coleção destaca-se pela paleta de cores vibrantes e pelos artigos de edição especial para toda a família vestir a combinar, criando peças irresistíveis que já começam a marcar presença nas ruas portuguesas, adicionando um toque de irreverência e descontração ao verão”, refere ainda o documento.

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APIT apresenta o 9º Encontro de Produtores Independentes de Televisão

O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional

A Associação de Produtores Independentes de Televisão (APIT) volta a apresentar mais uma edição do Encontro de Produtores Independentes de Televisão, com o objetivo da aproximação dos profissionais do setor audiovisual, a 14 de maio n0 Montes Claros – Secret Spot, numa reflexão e debate sobre os temas mais atuais do mercado audiovisual internacional e nacional.

O 9º encontro da associação apresenta vários painéis com convidados reconhecidos do setor audiovisual, com foco em temas da atualidade, como a inteligência artificial. O evento arranca terça-feira às 9h45, com as boas-vindas de Susana Gato, presidente executiva da APIT e, ao longo da manhã, Lottie Towler, analista principal da Ampere Analysis, apresentará o retrato do mercado audiovisual internacional.

O consultor digital Dan Taylor-Watt falará sobre o tema ‘Fazer sentido da IA’, seguido pela apresentação da mais recente edição do Anuário do Setor Audiovisual em Portugal, por Catarina Duff Burnay, professora na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. A manhã termina com uma conversa com Teresa Paixão, diretora da RTP2.

A tarde será ocupada com o debate ‘Os desafios da inteligência artificial’, que conta com um painel composto por Manuel José Damásio, diretor do departamento de cinema e comunicação multimédia da Universidade Lusófona, António Gomes, diretor-geral da Gfk Metris, Paulo Santos, diretor-geral da GEDIPE, Bruno Gaminha diretor do departamento de distribuição da GDA, e Vasco Monteiro vice-presidente da APAD. Seguidamente, António Gomes apresentará um estudo sobre a forma como os portugueses encaram a IA.

Para terminar, José Fragoso da RTP, Daniel Oliveira da SIC e João Patrício da TVI, juntam-se num painel sobre televisão para partilhar experiências sobre os desafios que as três estações generalistas portuguesas enfrentam. As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e limitadas, e ficam sujeitas a confirmação posterior, através de e-mail.

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Lola Norma Jean cria campanha para mobilidade elétrica da Santogal

A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas

‘Quilómetros de Dúvidas’ é o tema da campanha publicitária criada pela Lola Norma Jean para o Grupo Santogal, para desconstruir mitos associados à mobilidade elétrica, no âmbito do novo serviço de consultoria em mobilidade elétrica deste grupo de retalho automóvel.

Outdoor, rádio e redes sociais são os meios envolvidos na campanha que ilustra as mais-valias para os atuais e futuros clientes da Santogal do serviço de consultoria vocacionado para o cliente particular, de forma personalizada e ajustada ao perfil e às necessidades de cada um. A campanha ‘Quilómetros de Dúvidas’ conta com Leandro Alvarez como diretor criativo executivo, Nuno Trindade e Gabriela Kopke, como redatores, Péricles Kwiatkowski e Rodney Gontijo, como diretores de arte, e Renato Sousa e Daniel Lourenço, como artes finalistas.

O serviço de consultoria em mobilidade elétrica, que é prestado por uma equipa composta por consultores do Grupo Santogal especializados em mobilidade elétrica, visa primeiramente fazer o diagnóstico do perfil dos clientes e aferir a sua adequação à mobilidade elétrica e a todos os modelos de automóveis híbridos e 100% elétricos existentes no mercado.

Para Dora do Rosário, diretora de marketing do Grupo Santogal, “o lançamento deste serviço é estratégico para o nosso posicionamento no mercado porque temos a ambição de liderar a transição para a mobilidade elétrica. O tema da campanha, ‘quilómetros de dúvidas’, espelha na perfeição o que pretendemos fazer: como especialistas em mobilidade elétrica, colocar todo o nosso conhecimento ao serviço dos clientes”.

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Audiências: Consumo diário de televisão inverte tendência de crescimento

Na semana de 6 a 12 de maio, o futebol europeu ocupa a primeira posição do ranking global da programação e o canal da Media Capital mantém a liderança semanal. A TVI é o único canal que reforça a quota nesta semana, a SIC mantém e a RTP1, Cabo e Outros descem. O pódio dos canais mais vistos na televisão por
cabo permanece inalterado (CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias)

O consumo global de TV inverte a tendência de crescimento que tem tido e regista uma quebra esta semana, cai cerca de 27 minutos por dia e é agora de cinco horas e sete minutos por dia.

Nas variações da quota de audiência semanal, a TVI é o único canal que reforça quota esta semana; a SIC está em clima de estabilidade e mantém o mesmo valor da semana anterior; RTP1, Cabo e Outros descem, embora com diferentes níveis de variação, e a TVI mantém a liderança da semana e aumenta a vantagem face à SIC.

Assim, a RTP1 desce uma décima e tem agora 10,3%, a SIC mantém os mesmos 14,0% de quota semanal que já tinha, a TVI reforça e atinge os 16,3% de quota. O Cabo e Outros descem, com o Cabo a ficar pelos 41,5% de quota, e o Outros (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) a descer até aos 16,2% de quota semanal.

Na tabela dos mais vistos do cabo, o pódio da semana continua sem registar alterações, ocupado por CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias, seguidos por STAR Channel, TVI Reality e Hollywood. Nas posições seguintes estão o STAR Movies, a Globo e a SIC Mulher, que está de regresso ao Top 10 dos canais mais vistos da semana. Na décima posição, e a fechar o top 10 da semana, está a TVI Ficção.

Mais uma vez esta semana, é um jogo da Liga dos Campeões que ocupa o topo do ranking da programação, desta vez com a transmissão do encontro Liga dos Campeões/Real Madrid X Bayern, feita pela TVI.

Nas posições que se seguem estão o reality show da TVI Big Brother – Especial e o Jornal da Noite da SIC. As posições restantes são ocupadas pela transmissão de Futebol – Liga Europa/Bayer Leverkusen X Roma, feita pela SIC e ainda pelo Festival Eurovisão da Canção 2024/Final, na RTP1.

O informativo Grande Jornal – Noite, da CMTV, ocupa o topo da tabela dos programas mais vistos da cabo da semana, composto exclusivamente por programas da CMTV. Seguem-se os desportivos Golos: Primeira Parte/FC Porto X Boavista, Duelo Final/FC Porto X Boavista e Golos: Segunda Parte/Benfica X Arouca. A fechar o Top 5 da semana está o Notícias CM.

Data Insights, Havas Media Network

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“O percurso profissional do Pedro Costa fala por si”

O filho do ex-primeiro-ministro António Costa entra no GCI Media Group como diretor-geral e para liderar a equipa de comunicação institucional. Licenciado em direito e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação, Pedro Costa integrou anteriormente duas empresas de organização e gestão de eventos desportivos

Pedro Costa, filho do ex-primeiro-ministro António Costa, é o novo diretor-geral do GCI Media Group e entra ao serviço deste grupo de agências de comunicação com o objetivo de potenciar novas oportunidades e fazer crescer o negócio.

“Pedro Costa tem como uma das principais responsabilidades potenciar novas oportunidades de negócio, seja no setor privado ou público, bem como contribuir para o crescimento do grupo, atuando em áreas estratégicas para o desenvolvimento de negócio, como por exemplo a comunicação institucional. Aqui terá um contributo ainda mais relevante, na medida em que vai liderar a equipa de comunicação institucional”, afirma André Gerson, CEO do GCI Media Group, em declarações ao M&P.

Pedro Costa é licenciado em direito pela Faculdade de Direito de Lisboa (FDUL) e pós-graduado em comunicação, cultura e tecnologias de informação pelo Instituto Universitário Lisboa (ISCTE). Começa a carreira na organização e gestão de eventos desportivos, na João Lagos Sports, onde assume a direção de comunicação e marketing, e posteriormente, na Unisports, na qual ocupa o cargo de gestor de produto e, mais tarde, a gestão de desenvolvimento de negócio.

Foi vogal na Junta de Freguesia de Campo de Ourique, entre 2017 e 2020, chegando posteriormente à presidência, cargo que ocupou até 30 de abril de 2024. “O percurso profissional do Pedro Costa fala por si. Quer na vida partidária, quer nas empresas de organização, promoção e desenvolvimento de eventos desportivos por onde passou, a comunicação institucional foi uma das suas áreas de especialização,” sustenta André Gerson.

A entrada de Pedro Costa no GCI Media Group surge 10 dias depois de renunciar ao cargo de presidente da Junta de Freguesia de Campo de Ourique, devido a alegadas tensões nas relações políticas e institucionais com Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Outra das contratações do GCI Media Group é Carlos Gouveia Martins (licenciado em administração pública e políticas do território, mestre em ciências farmacêuticas e pós-graduado em marketing e comunicação), para o cargo de gestor de comunicação corporativa.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Meta lança novas ferramentas de IA generativa para anunciantes

As novas funcionalidades permitem aos anunciantes gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, bem como criar títulos e textos completos para as suas campanhas, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca

A Meta acaba de lançar duas novas funcionalidades de inteligência artificial (IA) generativa, dedicada à personalização e eficácia das campanhas publicitárias dos anunciantes, em plataformas como o Facebook e o Instagram. As novas ferramentas, centradas no desenvolvimento de imagens e de textos com recurso a tecnologias baseadas em IA, só estão disponíveis em inglês e ainda não foram lançadas globalmente, o que deverá acontecer até ao final do ano.

O novo recurso permite gerar diferentes variações de uma imagem a partir de um anúncio original, com ajuste para diferentes formatos e suportes, facilitando a integração de imagens em diferentes plataformas. Em termos de texto, é possível adicionar sobreposições de texto com várias opções de tipos de letra, bem como criar diferentes variações de títulos para campanhas publicitárias e textos publicitários completos, capazes de refletir a linguagem e o tom da marca.

 

Existem, no entanto, algumas salvaguardas integradas nas novas funcionalidades, para evitar eventuais problemas. “Temos fortes mecanismos de proteção que foram concebidos para evitar que os nossos sistemas produzam conteúdos publicitários de baixa qualidade ou que infrinjam as nossas normas da comunidade e a nossa política de publicidade”, refere um porta-voz da Meta, citado pelo Ad Age.

De acordo com este porta-voz da Meta, o recurso de geração de imagens impossibilita a criação de imagens de pessoas ou de produtos que não tenham sido previamente carregados no sistema por uma marca. Para evitar que o sistema gere conteúdos publicitários inadequados, as novas ferramentas da Meta integram também sistemas de verificação posteriores, que identificam se os conteúdos de texto e de imagem gerados cumprem a norma de qualidade ou se são considerados inadequados.

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Quais os jogos de casino preferidos dos portugueses?

Portugal tem milhares de fãs de jogos de casino, com preferências que vão desde as slots ao bacará

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Os jogos de casino, sejam no formato tradicional ou online, têm ganho cada vez mais aficionados em Portugal, com especial incidência no aumento de utilizadores das plataformas de casino online.

O facto de poderem ser acedidos através de um qualquer dispositivo móvel com acesso à Internet, aliado à conveniência de horários e localização que proporcionam, assim como a maior variedade de jogos que disponibilizam em comparação com o casino físico, tem tornado o casino online a forma preferida de jogar casino de muitos Portugueses.

A possibilidade de ter ganhos também atrai os jogadores de casino online, que podem escolher entre uma ampla gama de jogos, como o póquer, as slots, a roleta, o bacará ou o blackjack, entre muitos outros. Os bónus e promoções proporcionados pelo casino online também aumentam as possibilidades de ganhos e a emoção dos jogadores. A segurança é também uma das prioridades das operadoras de casino online, que estão sempre atualizadas nesta matéria, para garantir a proteção dos dados e transações dos seus clientes.

As apostas online têm visto também a sua popularidade crescer, num país onde o amor ao desporto é já uma tradição. As apostas são também uma das formas preferidas de apostar dos cidadãos Portugueses.

Em Portugal, o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos, uma entidade que faz parte do Turismo de Portugal, emite as licenças de exploração de jogos de casino e apostas online.

De acordo com dados do SRIJ, a atividade de jogos e apostas online, durante o último trimestre de 2023, gerou 227,4 milhões de euros de receita bruta. Este valor mostra um aumento de 5,6% e 12,1 milhões de euros comparativamente ao trimestre anterior. Comparativamente ao mesmo período de 2022, o aumento foi de 16,4% ou 32,1 milhões de euros.

Neste mesmo período de 2023, 25,8% apostaram apenas em apostas desportivas à cota, enquanto 31,1% jogaram somente em jogos de casino e 43,2% nas duas categorias de jogo.

Nas apostas, a modalidade preferida dos utilizadores para realizarem as suas apostas foi o futebol, com 74,7% do total. Em seguida surgem o Basquetebol e o Ténis, que correspondem a 20,5% do total de apostas desportivas realizadas no quatro trimestre de 2023.

No caso dos jogos de casino online, as apostas em slot machines somaram 83% do total. Logo depois, surge a Roleta Francesa, totalizando 6,9% do total de apostas neste período. O Blackjack representa 4,7% das apostas, enquanto a Banca Francesa totaliza 3,3% e as apostas em jogos de Póquer 2,0%.

Os jogadores têm também preferências diferentes de acordo com o seu grupo etário. No mesmo período, os jogadores com idades entre os 25 e 34 anos representavam 35% do total. No caso dos jogadores com menos de 45 anos, a proporção dos jogadores registados era de 79,9%. Os utilizadores com idades entre os 18 e os 24 anos representaram 32,9% do total de novos registos nas plataformas.

Em relação aos distritos, Porto e Lisboa têm o maior número de jogadores, com 41,9% no total. Em seguida surgem os distritos de Braga, Setúbal e Aveiro, que totalizam 24,9%. No que se refere à nacionalidade, o último trimestre do ano de 2023 registou 95,5% de jogadores de nacionalidade portuguesa.

A nacionalidade brasileira totalizava, neste período, 52,1% do total de registos de jogadores com nacionalidade estrangeira. Cabo-verdianos, nepaleses e angolanos, por sua vez, totalizaram 21,4% do total de estrangeiros nestas plataformas.

Slots

As slot machines, com a maioria da preferência dos jogadores nas platafomas de casino online, mas também nos casinos físicos, oferecem emoções únicas aos jogadores. Com cada vez mais variedade de temas, efeitos especiais e interatividade, as slots dão ainda a possibilidade de ganhar elevados prémios monetários, com apostas relativamente reduzidas.

Em Portugal, a primeira máquina de slot que surgiu no mercado tem o nome de “Starburst”. Ficou famosa pois, além de ser a primeira, trata-se de um equipamento que permite uma jogabilidade simples e visualmente atraente.

Para escolherem os jogos que mais os agradam, os internautas podem optar por fazer jogos gratuitos, para testarem e experimentarem os jogos antes de fazer qualquer aposta monetária. Isto é uma grande vantagem, que só os websites de casino online proporcionam.

Os jogadores de casino online em Portugal podem aceder, assim, a plataformas de referência, que oferecem, além de total segurança e facilidade de navegação, uma grande variedade de jogos, que se adaptam aos gostos e preferências de todos os seus utilizadores.

O avanço da tecnologia irá permitir uma variedade de jogos cada vez maior, aumentando a interatividade e a diversão daqueles que jogam em plataformas de casino online no nosso país, com novos efeitos visuais, sonoros e temáticas.

 

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Nova campanha da Super Bock Selecção 1927 tem criatividade da Uzina

A nova campanha associa a cerveja aos momentos das refeições e está presente em meios digitais e em publicidade exterior. A Uzina é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content

A nova campanha da Uzina para a Super Bock Selecção 1927, sob o mote ‘Única e Exclusivamente para quem gosta de comer’, recorre aos momentos das refeições, enquanto ponto de partida para boas conversas e boas histórias, associando a gama especial de cerveja da Super Bock à comida. A campanha está presente em meios digitais e em publicidade exterior, numa rede nacional de centros comerciais.

O planeamento de meios está a cargo da Initiative e a amplificação digital é assegurada pela Live Content. Os múpis digitais da campanha apresentam mensagens como ‘Única e Exclusivamente para quem não põe natas na carbonara’, ‘Única e Exclusivamente para quem umas gotas de limão bastam’, e ‘Única Exclusivamente para quem sente o umami’.

A Super Bock Selecção 1927 é uma gama desenvolvida em lotes reduzidos na Super Bock Casa da Cerveja, uma unidade de produção independente, utilizando matérias-primas nobres e da melhor proveniência, e posiciona-se para quem quer ter uma experiência maior e mais selecionada, refere o comunicado de imprensa da Super Bock.

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