Reino Unido: Financial Times deixa estudo de audiências online
O Financial Times abandonou a auditoria mensal online realizada pelo Audit Bureau of Circulations (ABCe). A saída do título, a primeira de um título de grande circulação, surge num contexto de crescente cepticismo e discórdia sobre as métricas disponíveis para os anunciantes e agências para as revistas e jornais online, noticia a Brand Republic.
Ana Marcela
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O Financial Times abandonou a auditoria mensal online realizada pelo Audit Bureau of Circulations (ABCe). A saída do título, a primeira de um jornal de grande circulação, surge num contexto de crescente cepticismo e discórdia sobre as métricas disponíveis para os anunciantes e agências para as revistas e jornais online, noticia a Brand Republic.
“O Financial Times já não participa no ABCe já que o volume de tráfego está a tornar-se menos relevante para anunciantes e clientes. Não pretendemos concorrer em volume, mas sim na qualidade dos nossos subscritores registados”, afirmou um porta-voz do jornal detido pela Pearson.
No mês passado a News International já tinha retido os dados mensais de todo o seu portfólio do ABCe, colocando em cima da mesa a discussão sobre o futuro do organismo criado em 1997. A decisão da Pearson surge no mesmo mês em que o jornal lançou o seu próprio modelo de medição de audiências: o Average Daily Global Audience (ADGA). O sistema, auditado pela Pricewaterhouse Coopers, contabiliza o número de pessoas que globalmente, numa média diária, lêem a edição em papel e online do título, usando uma combinação de fontes como inquéritos nacionais e regionais de leitura, visitantes únicos, dados de browser, dados internos com base em amostras de leitores de online e edição impressa, e de circulação do ABC. Para Anita Hague, global research director do FT, o novo sistema de medição oferece uma melhor forma de entender e quantificar a audiência num ambiente multiplataforma. “Estamos disponíveis para tornar a metodologia disponível a outros interessados”, diz. “Responde às necessidades dos parceiros de media de uma análise mais completa e relevante de audiências”, frisa.