Diários menos lidos
Nas revistas de sociedade a Caras mantém-se na liderança com 5,8%.
Ana Marcela
APIT apresenta o 9º Encontro de Produtores Independentes de Televisão
Lola Norma Jean cria campanha para mobilidade elétrica da Santogal
Audiências: Consumo diário de televisão inverte tendência de crescimento
“O percurso profissional do Pedro Costa fala por si”
Meta lança novas ferramentas de IA generativa para anunciantes
Quais os jogos de casino preferidos dos portugueses?
Nova campanha da Super Bock Selecção 1927 tem criatividade da Uzina
MadMen reforça portefólio de publicações e prepara projeto da NiT fora do digital
TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em abril
Laranja Mecânica recorre à IA para mostrar Lisboa em 2224 em campanha da UAL (com vídeo)
O primeiro trimestre não trouxe boas novas em termos de audiências para os diários generalistas. O segmento caiu 3,83% em relação aos primeiros três meses do ano passado, para os 32,6%, e cerca de 2% face à última vaga. Um desempenho resultante das quebras ocorridas na grande maioria dos títulos, sendo a excepção nos dois parâmetros em análise, o Correio da Manhã e o Jornal de Notícias, que reforçam as suas audiências. O diário da Cofina mantém-se como o diário generalista mais lido, com uma audiência de 12,8%, surgindo o Jornal de Notícias na segunda posição com 12,3%. Nos diários generalistas em banca, as quebras mais acentuadas face ao primeiro trimestre do ano passado são as ocorridas no Diário de Notícias e no 24 horas que vêem recuar 21,28% e 25% o seu número de leitores, para os 3,7% e 2,4% de audiência. O I surge pela primeira vez no Bareme Imprensa com 1,4% de audiência. Nos gratuitos, o Metro, apesar da descida, é o jornal mais lido, com 5,5%.
Nos semanários, a liderança mantém-se nas mãos do Expresso com 7,9%, mas de realçar a subida do Sol que aumenta em mais de 30% a sua audiência no período, tanto face à última vaga, como face ao período homólogo, para 4,1% de audiência. Um resultado a que certamente não será alheio o impacto mediático do caso Face Oculta.
Com uma audiência de 7,2% a Visão lidera as newsmagazines, contudo no período é a Sábado a que mais cresce face aos primeiros três meses do ano passado (21,62%), fixando-se nos 4,5%.
Nos diários de economia mantém-se o Diário Económico como o título mais lido com 2,5%, embora com a subida de 10% do Jornal de Negócios, para os 2,2% de audiência, o título da Cofina tenha encurtado a sua distância face ao líder. Do segmento, destaque para a subida do Oje.
Nas revistas de sociedade a Caras mantém-se na liderança com 5,8%. O segmento, contudo, cai 6,72% em relação a igual período do ano passado, fruto das quebras ocorridas na generalidade dos títulos, sendo a mais acentuada a da Flash (-30%, para os 1,4%). A Cuore entra no estudo com 0,9% de audiência. A Activa lidera as femininas mensais em banca com 3%, sendo que o segmento, embora as quebras ocorridas em alguns títulos, reforçou tanto face à última vaga (+39,22%), como ao período homólogo (+17,36%).
A Maxmen é a mais lida das masculinas, com 3,3% de audiência, apesar das quebras ocorridas tanto face ao período homólogo (-17,5%) como à última vaga (-2,94%). A Playboy, com o desaparecimento da FHM, surge (com 2,1%) como o segundo título masculino mais lido. Com a excepção da Maxmen, todos os títulos vêem subir as suas audiências no primeiro trimestre, destacando-se a subida de 40% da Men’s Health em relação a Janeiro/Março do ano passado, fixando o título da Motorpress a sua audiência nos 1,4%.