Grupo Renascença convida colaboradores à rescisão
O Grupo Renascença fez no início do ano um convite à rescisão aos seus colaboradores, apurou o M&P.
Ana Marcela
Audiências: Consumo diário de televisão atinge valor mais baixo do ano
Ikea celebra duas décadas em Portugal com campanha da Uzina (com vídeos)
Carlos Verduras nomeado novo diretor de marketing da Michelin Portugal e Espanha
Acne assina campanha da CIN que promove as duas áreas responsáveis por 40% da faturação global da empresa (com vídeos)
Renascença antecipa Rock in Rio Lisboa com lançamento de rádio temática
GCIMedia Group adere à APECOM
FCB Lisboa é a única portuguesa no top 25 das melhores agências em causas sociais
TV: Os programas que dominam as audiências, gravações e redes sociais em março
Impresa reforça oferta digital da SIC e da Opto com dois novos canais
O Escritório põe Anselmo Ralph a oferecer bilhetes para o Rock in Rio com a Galp (com vídeos)
O Grupo Renascença fez no início do ano um convite à rescisão aos seus colaboradores, apurou o M&P. De acordo com as fontes ouvidas, o grupo que detém a Rádio Renascença, RFM, Mega Hits e rádio Sim não terá estabelecido uma meta em termos de número de pessoas a sair, nem áreas específicas da organização cujo peso na estrutura gostariam de ver reduzidas. Para além das estações, o grupo detém a Intervoz, empresa que garante a comercialização das estações do grupo, e a Génius & Meios (dedicada à formação e produção de espectáculos), perfazendo um total de cerca de 300 trabalhadores. O prazo para a adesão a este processo terminou há duas semanas, mas até ao fecho desta edição não foi possível apurar o número de colaboradores que se mostraram disponíveis para negociar a sua saída. O M&P tentou obter um comentário da administração do Grupo Renascença, mas até ao fecho desta edição online tal não foi possível. O grupo é detido a 60% pelo Patriarcado de Lisboa e a 40% pela Conferência Episcopal Portuguesa.
O grupo Renascença é o último grande grupo a operar medidas de redução de quadros. Cofina, Controlinveste, Impala, Impresa, Media Capital e Motorpress Lisboa foram alguns dos grupos que durante o ano passado realizaram reduções na sua estrutura.