Murdoch e Curley querem que os agregadores paguem conteúdos
Rupert Murdoch, da News Corp., e Tom Curley, da Associated Press, exigiram, durante o World Media Summit, a decorrer em Pequim, que os agregadores de conteúdos online passassem a pagar […]
Ana Marcela
Futebolista Rafael Leão protagoniza adaptação portuguesa da nova campanha global da Adidas (com vídeo)
Reveja os melhores momentos dos Prémios de Marketing M&P’23 (com fotos)
ThePitch arrisca em duas frentes
Range Rover e JNcQuoi unem-se pela mobilidade
Sagres apresenta nova campanha com passatempo para o Euro 2024 (com vídeo)
Vodafone volta a juntar Bernardo Silva e Diogo Valsassina em campanha da VML (com vídeo)
APAV assinala 50 anos do 25 de Abril com campanha da Solid Dogma
Já são conhecidos os 14 representantes portugueses no Young Lions
Bar Ogilvy e Penguin Random House põem ícones da literatura a comentar publicações nas redes sociais (com vídeo)
Business Connection: evento exclusivo de networking reúne empresários e executivos numa experiência gastronómica com a Chef Justa Nobre
Rupert Murdoch, da News Corp., e Tom Curley, da Associated Press, exigiram, durante o World Media Summit, a decorrer em Pequim, que os agregadores de conteúdos online passassem a pagar pelos conteúdos.
“Os agregadores e plagiadores terão em breve de pagar um preço pela utilização dos nossos conteúdos”, afirmou Murdoch. “Se não aproveitarmos o actual movimento de pagamento de conteúdos, serão os criadores de conteúdos – as pessoas nesta sala – que irão pagar o preço final e os cleptomaníacos dos conteúdos triunfarão”, diz o presidente da News Corp., citado pela edição online do The Guardian.
“Os criadores de conteúdos têm sido demasiado lentos a reagir à livre exploração das notícias por terceiros sem input ou permissão”, disse, por seu turno, Tom Curley. Mais, alertava o chief executive da Associated Press (AP), serviços como a Wikipedia, YouTube ou Facebook tomaram o lugar tradicional dos editores e, por isso, “os criadores de conteúdos devem de forma rápida e decisiva agir para assumir o controlo do nosso conteúdo”, citado pelo The Guardian. O responsável da AP também considerava que os agregadores de conteúdos, como motores de busca e blogues, estão também a retirar audiências e receitas dos criadores de conteúdos. “Não mais iremos tolerar a falta de entendimento entre as pessoas que devotam a sua vida – com grande custo humano e económico – à recolha de notícias de interesse público e aqueles que beneficiam disso sem o apoiarem”.