«O jornal podia ter fechado»
A administração do Sol atribuiu um prémio a todos os trabalhadores do jornal, correspondente a metade do ordenado, tendo ainda aumentado em 10% os jornalistas que ingressaram no semanário através do curso promovido pelo jornal.
Ana Marcela
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A administração do Sol atribuiu um prémio a todos os trabalhadores do jornal, correspondente a metade do ordenado, tendo ainda aumentado em 10% os jornalistas que ingressaram no semanário através do curso promovido pelo jornal. O prémio não foi extensível à direcção do Sol, que também faz parte da administração, precisa José António Saraiva, director do Sol, justificando a decisão da Newshold como um “gesto” de “reconhecimento pela redacção e um sinal ao mercado de uma certa solidez e capacidade financeira”.
Em entrevista publicada na edição de sexta-feira do M&P, o director do semanário faz ainda o balanço de três anos de Sol no mercado, fala sobre o período de instabilidade accionista vivido pelo título que, admite, pôs em causa a continuidade do projecto. José António Saraiva dá a sua “interpretação” sobre o que motivou a saída da Cofina do capital social do Sol e conta como se deu a entrada da Newshold. Uma entrada que, diz, esteve em risco pela oposição da Ongoing, no seio da Scoremedia, ao investimento do grupo angolano no semanário. “Isso criou uma situação quase desesperada a certa altura, porque num momento em que estavam praticamente fechadas as negociações com a Scoremedia, levantou-se este problema da Ongoing e voltou tudo para trás”, recorda o responsável.