Bareme: Imprensa generalista com comportamento desigual
O ano de 2008 não foi favorável para a imprensa diária generalista, com todos os títulos a sofrerem uma quebra das audiências em relação a 2007, segundo dados do Bareme Imprensa Anual.
Filipe Pacheco
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O ano de 2008 não foi favorável para a imprensa diária generalista, com todos os títulos a sofrerem uma quebra das audiências em relação a 2007, segundo dados do Bareme Imprensa Anual.
O 24 Horas é o título a acusar a maior descida percentual, com menos 15,2% de leitores face aos 3,2% registados em 2007. Se exceptuarmos o Meia Hora, a captar 2,4% do público, o jornal do grupo Controinveste é o que verifica menos audiências neste segmento, com 2,7%. O Jornal de Notícias, apesar dos 11% que o colocam na segunda posição dos diários mais lidos, sofre uma quebra de 7,6% no período em análise. Mesmo o líder Correio da Manhã não escapa a esta tendência, sendo a sua descida de 5% face aos 12% de leitores conquistados em 2007. Já o Destak acusa a menor descida nas audiências, com uma quebra de 1,3%. Mesmo assim, os seus 7,6% de leitores não chegam para, nos gratuitos, bater o Metro, que atingiu 7,7% do público. Nos semanários generalistas, o Expresso regista 8,1% das audiências, crescendo 9,5% em relação ao ano anterior. A descer esteve o Sol, a chegar a 2,8% do público, menos 7,1% em relação aos 2,6% de 2007.
Numa análise global, no âmbito dos segmentos em análise, a Focus é o título que sofre a maior descida percentual. A newsmagazine da Impala capta 1,2% do público face aos 1,6% de 2007. A Visão, com uma liderança de 7,5 neste segmento, vê as suas audiências reduzirem para os 6,3%. Em contra-ciclo aparece a Sábado, fruto da subida de 32,1% face a 2007, ano em que a revista atingiu 2,8 do público. Já os diários de economia fecham o ano a subir, com os 2,1% de audiência a colocarem o Diário Económico na liderança do segmento. O Jornal de Negócios consegue, porém, maior crescimento, de 13,3% à percentagem de 1,5 de leitores alcançados em 2007. Ainda assim, o Oje é o título com o melhor registo nas subidas percentuais: 60% em relação aos 0,5% de audiências captadas em 2007.