Zon põe resultados da Cofina no vermelho
49,6 milhões de euros negativos foram os resultados líquidos da Cofina nos primeiros nove meses do ano. Um resultado que o relatório e contas do grupo, ontem divulgado, imputa à […]
Ana Marcela
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49,6 milhões de euros negativos foram os resultados líquidos da Cofina nos primeiros nove meses do ano. Um resultado que o relatório e contas do grupo, ontem divulgado, imputa à contabilização ao valor de mercado da participação na Zon Multimédia que empurrou a empresa de um lucro de 7,8 milhões de euros, ocorrida nos primeiros nove meses do ano passado, para valores negativos. “A consideração da participação detida naquela empresa é um mero movimento contabilístico, não tendo por isso qualquer impacto em termos de fluxo de caixa”, pode-se ler no documento.
Ao nível da operação,os resultados do grupo revelam-se mais positivos, com as receitas a subiram 10,3%, para os 110,5 milhões de euros, de Janeiro a Setembro. No segmento dos jornais, as receitas aumentaram 11%, para os 78,4 milhões de euros, tendo o maior crescimento percentual sido o ocorrido nas receitas do marketing alternativo, que sofrem uma variação de 74,2%, subindo para os 10,7 milhões de euros. Na publicidade a evolução foi igualmente positiva, aumentando em 8,1%, para os os 34,4 milhões de euros, o seu desempenho. As receitas de circulação registam igualmente um ligeiro aumento (+2%), fixando-se nos 33,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. Durante este período os custos operacionais desta área de negócio sofrem também um aumento de 13,3%, para os 64,7 milhões de euros, resultante, explica o relatório e contas, do reforço das acções de marketing alternativo. Resultados que colocam o EBITDA desta área de negócio nos 13,7 milhões de euros (+1,4%).
32 milhões de euros foram as receitas operacionais da área de revistas, o que representa uma melhoria de 8,5% neste item, face a igual a período do ano passado. Também aqui as receitas de produtos alternativos foram aquelas que assinalaram uma maior subida percentual, 74%, fixando as receitas neste item nos 7,3 milhões de euros. Comportamento positivo para as receitas de circulação, que melhoram o seu desempenho em 5,1%, para os 13, 2 milhões. A publicidade vê as suas receitas contrair em 9,8% no acumulado do ano, fruto do impacto do trimestre neste item que cai na ordem dos 16%.
Nas revistas os custos operacionais sobem igualmente para os 30,6 milhões de euros (+7,5%), colocando o EBITDA do segmento nos 1,4 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 37,8% face a igual período do ano passado.