Crescimento do investimento em redes sociais vai abrandar
As redes sociais, como o MySpace, Hi5, entre outros, não estão a conseguir capitalizar a publicidade que colocam, apesar do número cada vez maior de utilizadores. Segundo a AdLatina, o […]
Rodrigo Leite
Futebolista Rafael Leão protagoniza adaptação portuguesa da nova campanha global da Adidas (com vídeo)
Reveja os melhores momentos dos Prémios de Marketing M&P’23 (com fotos)
ThePitch arrisca em duas frentes
Range Rover e JNcQuoi unem-se pela mobilidade
Sagres apresenta nova campanha com passatempo para o Euro 2024 (com vídeo)
Vodafone volta a juntar Bernardo Silva e Diogo Valsassina em campanha da VML (com vídeo)
APAV assinala 50 anos do 25 de Abril com campanha da Solid Dogma
Já são conhecidos os 14 representantes portugueses no Young Lions
Bar Ogilvy e Penguin Random House põem ícones da literatura a comentar publicações nas redes sociais (com vídeo)
Business Connection: evento exclusivo de networking reúne empresários e executivos numa experiência gastronómica com a Chef Justa Nobre
As redes sociais, como o MySpace, Hi5, entre outros, não estão a conseguir capitalizar a publicidade que colocam, apesar do número cada vez maior de utilizadores.
Segundo a AdLatina, o crescimento anual das receitas de publicidade nas redes sociais vai cair de 77% de 2008, o equivalente a menos de 150 milhões de euros, para menos de 10% em 2012. O principal problema prende-se com o facto das redes sociais ainda não terem encontrado uma forma de gerar um modelo publicitário frutífero, por causa da sua vida curta. De acordo com a AdLatina, espera-se um aumento de investimento na ordem dos 52% para 2009, mas para abrandar nos anos seguintes. Cerca de 28% para 2010, 15,6% para 2011 e 9,6% para 2012 são os números previstos para a publicidade nas redes sociais. “O crescimento é muito pequeno. Os lucros da publicidade nas redes sociais são muito baixos se se comparar com o resto da publicidade online”, afirmou Kris Oser, directora de comunicações estratégicas da eMarketer, que justifica estes números com a curta vida das redes sociais. “A principal razão que leva à inversão do crescimento é porque as redes sociais ainda não têm um modelo para potenciar o número de utilizadores. No entanto, são empresas muito jovens”, concluiu. Muitos analistas referem que esta situação vai acontecer porque ainda não se implementaram dispositivos que meçam a efectividade da publicidade nas redes sociais. Como exemplos ficam os números das páginas da Burn (bebida energética da Coca-Cola), que tem apenas 1000 visitas diárias, enquanto a agência de viagens STA conta apenas com 10 visualizações por dia.