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Mega FM com novas animadoras

A Mega FM estreia hoje novidades em antena, que se reflectem na mudança das vozes do período nocturno e de fim de tarde, avançou ao M&P Nelson Cunha, director da […]

Maria João Morais
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A Mega FM estreia hoje novidades em antena, que se reflectem na mudança das vozes do período nocturno e de fim de tarde, avançou ao M&P Nelson Cunha, director da […]

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A Mega FM estreia hoje novidades em antena, que se reflectem na mudança das vozes do período nocturno e de fim de tarde, avançou ao M&P Nelson Cunha, director da rádio. Teresa Alves é a nova animadora do horário entre as 21h e as 2h da manhã. Trata-se do regresso da profissional à antena da mais jovem estação do grupo Renascença, onde começou o seu percurso, “após dois anos de ausência”, explicou Nelson Cunha. Por sua vez, Joana Gama, que assegurava a emissão nocturna, transita para o horário entre as 18h e as 21h.

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Audiências mensais: SIC recupera a liderança

Em abril, a SIC tem um ‘share’ de 14,5% e é o canal FTA que regista o maior aumento face ao mês anterior, algo que já não acontecia desde fevereiro de 2024. Em oposição, a TVI e a RTP1 registam quebras significativas de ‘share’

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que em abril o consumo televisivo registou um decréscimo de 3,9% face ao mês de março de 2025, oscilação previsível marcada pela Páscoa e por muitos portugueses terem saído de férias.

A SIC passa à liderança dos canais FTA com um ‘share’ de 14.5% (+0.3%p.p. do que o mês anterior), algo que já não acontecia desde fevereiro de 2024. Em oposição, a TVI e a RTP1 registam quebras significativas de ‘share’ (-0.7p.p. e -0.5p.p. respetivamente), ocupando a segunda e terceira posições no ranking.

No mês de abril a ‘Pay TV’ teve uma performance positiva (+0.8p.p. vs. março) enquanto que os “outros” (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de TV, como streaming ou consolas), pela primeira vez em alguns meses praticamente não aumentaram a audiência.

Entre os canais ‘Pay TV’ houve ligeiras diferenças de performance, destacando-se pela positiva a News Now (com +1.3p.ps de ‘share’) e pela negativa a TVI Reality e o Canal Hollywood (com -0.8p.p. e -0.5p.p. de ‘share’, respetivamente). A CMTV com um ‘share’ de 6% mantém-se como o canal preferido dos portugueses no cabo.

Em abril, o programa mais visto do mês foi a Taça de Portugal Generali transmitida na RTP1, nomeadamente o jogo do Benfica contra o Tirsense transmitido no dia 9 de abril, sendo que o jogo da Taça do Sporting contra o Rio Ave atingiu um resultado quase idêntico, 1 milhão e 125 mil espetadores vs. 1 milhão e 92 mil espetadores.

‘Isto é gozar com quem trabalha’ ficou na segunda posição com uma audiência média de 865 mil telespetadores e um ‘share’ de 16.3%.
O ‘Jornal da Noite’ da SIC posicionou-se em terceiro lugar do ranking, logo seguido dos ‘Casados à Primeira vista V – Lua de Mel’, que ultrapassou o congénere reality ‘Big Brother’ da concorrente TVI.

Relativamente às audiências por período horário, no mês de abril, a SIC liderou durante o período do almoço com a transmissão do ‘Primeiro Jornal’ com 19.6% de ‘share’ (vs. 16.2% da TVI) e durante todo o prime-time (1º e 2º). A RTP1 perdeu a liderança histórica do ‘pré-prime’ para a SIC (15.4% vs 14.6%) tendo o ‘Preço Certo’ sido superado pelo ‘Diário do Casados à Primeira Vista’.
A RTP1 continua a liderar a manhã, a TVI a tarde e a SIC ganha todos os outros períodos horários, estabelecendo-se assim a estação preferida entre as FTA.

 

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O que pode ler na edição 980 do M&P

O Lado B, última página do jornal, é dedicado à campanha da nova linha de comunicação da Nos, à escolha de Lourenço Thomaz como jurado em Cannes e ao aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços

Na edição 980 do M&P, Rui Silva, CEO e CCO do Omnicom Advertising Group (OAG), fala sobre a nova ‘holding’ global Omnicom Advertising Group, que tutela as agências criativas e está a funcionar desde janeiro, a IA na criatividade, o impacto das tarifas nos clientes e a fusão Omnicom/IPG, entre outros temas.

Rui Silva explica também cultura de insatisfação da BBDO é herdada da vivência física na agência e é muito importante no ciclo que reinicia, primeiro como CCO das três agências criativas do grupo Omnicom (BBDO, TBWA e DDB), em 2012, e depois como CEO, em 2013.

No tema de destaque são abordadas as ‘trends’ digitais que estão a acelerar cada vez mais e obrigam as marcas a agir com maior rapidez.

A rubrica De Portugal Para O Mundo, sobre profissionais expatriados, é dedicada a João Peixoto, diretor criativo executivo da agência Jung Von Matt Spree, em Berlim

Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, conheça a campanha que Sérgio Gomes, diretor criativo da Uzina, gostaria de ter feito e a que mais gostou de fazer.

Na opinião, Miguel Moreira Rato, diretor-geral da Adagietto, escreve sobre o ‘coach’ de Roma e argumenta que mesmo que o conteúdo não tenha mudado, foi a forma como a comunicação se modernizou que gerou a perceção de uma grande reviravolta na igreja católica.

José Bomtempo, sócio e diretor criativo executivo da Bar Ogilvy, considera que se os criativos conseguem fazer adolescentes gastar o dinheiro do almoço em ténis, conseguirão convencer adultos a exercer um direito gratuito – votar – e combater a abstenção.

Em vésperas de eleições legislativas, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, propõe alguns dos exemplos do que poderiam ser astericos eleitorais, para facilitar a tarefa aos deputados, sempre muito preguiçosos a legislar em seu desfavor.

O Lado B, última página do jornal, é dedicado à campanha da nova linha de comunicação da Nos, à escolha de Lourenço Thomaz como jurado em Cannes e ao aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços.

No ‘book’ dos Prémios de Marketing M&P’24, conheça os trabalhos vencedores, os melhores momentos e os protagonistas do evento.

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M&P 980: Entrevista Rui Silva (Omnicom) + ‘Trends’ digitais aceleram marcas + Book Prémios Marketing M&P’24

O Lado B, última página do jornal, é dedicado à campanha da nova linha de comunicação da Nos, à escolha de Lourenço Thomaz como jurado em Cannes e ao aproveitamento do apagão geral para comunicar produtos e serviços

Na edição 980 do M&P, Rui Silva, CEO e CCO do Omnicom Advertising Group (OAG), fala sobre a nova ‘holding’ global Omnicom Advertising Group, que tutela as agências criativas e está a funcionar desde janeiro, a IA na criatividade, o impacto das tarifas nos clientes e a fusão Omnicom/IPG, entre outros temas.

Rui Silva explica também cultura de insatisfação da BBDO é herdada da vivência física na agência e é muito importante no ciclo que reinicia, primeiro como CCO das três agências criativas do grupo Omnicom (BBDO, TBWA e DDB), em 2012, e depois como CEO, em 2013.

No tema de destaque são abordadas as ‘trends’ digitais que estão a acelerar cada vez mais e obrigam as marcas a agir com maior rapidez.

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Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, conheça a campanha que Sérgio Gomes, diretor criativo da Uzina, gostaria de ter feito e a que mais gostou de fazer.

Na opinião, Miguel Moreira Rato, diretor-geral da Adagietto, escreve sobre o ‘coach’ de Roma e argumenta que mesmo que o conteúdo não tenha mudado, foi a forma como a comunicação se modernizou que gerou a perceção de uma grande reviravolta na igreja católica.

José Bomtempo, sócio e diretor criativo executivo da Bar Ogilvy, considera que se os criativos conseguem fazer adolescentes gastar o dinheiro do almoço em ténis, conseguirão convencer adultos a exercer um direito gratuito – votar – e combater a abstenção.

Em vésperas de eleições legislativas, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, propõe alguns dos exemplos do que poderiam ser astericos eleitorais, para facilitar a tarefa aos deputados, sempre muito preguiçosos a legislar em seu desfavor.

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Trump corta financiamento da rádio e televisão públicas por parcialidade

Há muito que Donald Trump tem uma relação contraditória com os principais meios de comunicação social, tendo-os descrito anteriormente como “inimigos do povo”

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assina uma ordem executiva com o objetivo de cortar os subsídios federais à rádio e à televisão públicas, a National Public Radio (NPR) e a Public Broadcast Service (PBS), acusando as emissoras de parcialidade, noticia a Lusa. O decreto do presidente norte-americano requer ainda que o departamento que tutela a radiodifusão pública trabalhe para neutralizar as fontes indiretas de financiamento da rádio e da televisão do Estado.

Apesar de as estações dependerem maioritariamente de financiamento privado, Donald Trump ordena à Corporation for Public Broadcasting (CPB) e outras agências federais que tutelam os sistemas de comunicação social públicos, a cessarem o financiamento proveniente dos contribuintes a ambas as estações alegando que “nenhuma das entidades apresenta um retrato justo, exato e imparcial dos acontecimentos atuais aos cidadãos”.

Katherine Maher, diretora da NPR, estima que a rádio pública vai receber cerca de 120 milhões de dólares (€105,6 milhões) em 2025, menos de 5% do orçamento necessário. Paula Kerger, presidente do conselho de administração da PBS, diz, por seu lado, que a intenção de Donald Trump de cortar o financiamento para os meios de comunicação públicos vai perturbar o serviço essencial que a televisão pública fornece aos cidadãos norte-americanos.

Há muito que Donald Trump tem uma relação contraditória com os principais meios de comunicação social, tendo-os descrito anteriormente como “inimigos do povo”. Uma notável exceção é a emissora conservadora Fox News, da qual alguns apresentadores assumem funções de destaque na administração do presidente. Cerca de 40 milhões de norte-americanos ouvem a NPR todas as semanas e 36 milhões assistem à PBS todos os meses, de acordo com as mais recentes estimativas das emissoras.

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VML Branding cria identidade visual do FIFA Beach Soccer 2025

“Desenvolver esta marca é um orgulho enorme. É uma reafirmação do empenho da nossa equipa e do aprofundamento da nossa relação com a FIFA”, diz Pedro Gonzalez, diretor geral da VML Branding.

A VML Branding, do grupo WPP, é a escolha da FIFA para desenvolver a marca do FIFA Beach Soccer, que está a decorrer nas Seychelles até ao dia 11 de maio. A agência foi responsável pela identidade visual do anterior torneio da mesma competição, realizada nos Emirados Árabes Unidos em 2024.

Esta é uma renovada colaboração da agência com a FIFA, que tem vindo a desenvolver vários projetos, nomeadamente o Mundial de Futsal 2024, no Uzbequistão, “e que reforça o voto de confiança depositado nesta equipa 100% nacional”, segundo o comunicado de imprensa.

“Desenvolver esta marca é um orgulho enorme. É uma reafirmação do empenho da nossa equipa e do aprofundamento da nossa relação com a FIFA”, afirma Pedro Gonzalez, diretor geral da VML Branding.

A agência está também por detrás das marcas do UEFA Euro 2020 e 2024, além de múltiplos projetos com a FIBA (Federação Internacional de Basquetebol).

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Dados e personalização são decisivos na fidelização do cliente

“Estamos perante uma realidade em que a lealdade do cliente já não se baseia unicamente no preço ou na qualidade do produto, mas na experiência integral que a marca oferece”, diz Cátia Moreira, vice-presidente de desempenho da Foundever

Uma estratégia de apoio ao cliente centrada nas pessoas, proativa e personalizada pode traduzir-se numa redução de cinco pontos percentuais das taxas de rotatividade de clientes, de acordo com o relatório ‘The New Customer Care Playbook’ realizado pela Foundever, empresa de gestão da experiência do cliente. A análise incide sobre as dinâmicas da lealdade do cliente e apresenta um conjunto de recomendações práticas para as marcas.

“Estamos perante uma realidade em que a lealdade do cliente já não se baseia unicamente no preço ou na qualidade do produto, mas sim na experiência integral que a marca oferece. É essencial, para as organizações, estudarem a evolução das necessidades dos consumidores, de forma constante e profunda”, considera Cátia Moreira, vice-presidente de desempenho da Foundever, citada em comunicado de imprensa.

Um dos pontos identificados pelo relatório para fortalecer a relação com o cliente é a personalização em escala. Atualmente, os clientes esperam que as marcas os conheçam e lhes ofereçam experiências personalizadas. Isto implica utilizar dados e análises para compreender as suas necessidades e preferências individuais e adaptar a comunicação e as ofertas.

Outro dos pontos essenciais referidos pelo estudo, é a necessidade da existência de proatividade e antecipação. Não basta reagir aos problemas dos clientes. As marcas devem ser proativas, antecipar as suas necessidades e oferecer soluções antes que os problemas surjam.

O relatório indica ainda que o apoio ao cliente é a cara da marca, e a capacidade para resolver problemas e oferecer uma experiência positiva é fundamental para a lealdade do cliente.

Numa altura em que os clientes interagem com as marcas através de múltiplos canais e esperam uma experiência consistente e fluida em todos os meios existentes, um dos aspetos fundamentais que as marcas devem considerar, segundo o relatório, é que os diferentes canais de comunicação estejam integrados e permitam aos clientes uma experiência omnicanal fluida, em que é possível mudar de canal sem perder o contexto da interação.

O relatório destaca ainda o facto de os dados serem essenciais para tomar decisões informadas. Um dos exemplos apresentados mostra como uma companhia de cruzeiros conseguiu transformar a abordagem à análise de satisfação do cliente ao implementar uma ferramenta de inteligência artificial generativa, que permitiu reduzir o tempo de processamento de feedback em 87% e encurtar os relatórios de melhoria contínua de duas semanas para apenas dois dias.

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Estados Unidos eliminam isenção de tarifas sobre encomendas da China

As pequenas encomendas, como as enviadas pela Shein e Temu, passam a estar sujeitas a uma tarifa de 30% do seu valor ou de 25 dólares (€22) por item

O governo dos Estados Unidos elimina, esta sexta-feira, a isenção de direitos aduaneiros sobre pequenas encomendas vindas da China e Hong Kong, como as enviadas pelas plataformas digitais Shein e Temu.

A decisão vem no seguimento de uma ordem executiva assinada pelo presidente norte-americano Donald Trump, a 2 de abril, que põe fim à isenção para encomendas no valor máximo de 800 dólares (€707).

A partir de hoje, 2 de maio, as encomendas passam a estar sujeitas a uma tarifa de 30% do seu valor ou de 25 dólares (€22) por item, aumentando para 50 dólares (€44) por item a partir de 1 de junho.

Os Estados Unidos receberam mais de 1,3 mil milhões de encomendas deste género em 2024, de acordo com dados oficiais. Um aumento drástico em relação aos 139 milhões processados apenas uma década antes, em 2015.

A Casa Branca refere que, em média, a alfândega e proteção de fronteiras dos Estados Unidos processa mais de quatro milhões destas encomendas por dia.

Washington defende o fim da isenção como “um passo fundamental para combater a atual emergência sanitária representada pelo fluxo ilícito de opioides sintéticos” vindos da China, segundo a Lusa.

Para a federação chinesa da indústria ligeira, o fim da isenção “prejudica enormemente a ordem comercial normal entre a China e os Estados Unidos”.

Quando foi anunciado, no início de abril, a associação estimou que o projeto “impacta seriamente a indústria global” e “prejudica gravemente os direitos e interesses dos consumidores, incluindo os do povo norte-americano”.

O principal responsável do Partido Comunista Chinês para os assuntos de Hong Kong e Macau e os líderes dos governos das duas regiões semiautónomas acusaram os Estados Unidos, dia 15 de abril, de impor tarifas para sabotar a China.

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Slideshow produz campanha da Vangest protagonizada por surfista Andrew Cotton

Com a criatividade desenvolvida internamente, a campanha é uma minissérie de ‘spots’ e pretende unir as marcas Moliporex, Distrim 2, Grandesign e EHTP sob a marca Vangest, associando o universo industrial da empresa da Marinha Grande ao surf de ondas grandes

Sob o mote ‘How do I Go Faster?’, a Vangest, empresa especializada em serviços industriais, lança uma nova campanha produzida pela Slideshow e protagonizada por Andrew Cotton, surfista britânico de ondas grandes. A campanha, cuja criatividade é desenvolvida internamente, é composta por uma minissérie de ‘spots’.

O objetivo é unir as marcas Moliporex, Distrim 2, Grandesign e EHTP sob a marca Vangest, associando o universo industrial da empresa da Marinha Grande ao surf de ondas grandes. Intitulados Experience, Gear e Community, os três episódios da campanha fazem o paralelismo entre o universo do surf – através do protagonismo de Andrew Cotton – e os serviços da Vangest.

O primeiro episódio, ‘Experience’, retrata a experiência que tanto a Vangest como Andrew Cotton adquiriram ao longo dos anos, para demonstrar que na dedicação ao trabalho não existem atalhos para se dominar uma área.

No episódio ‘Gear’, é abordada a importância do conhecimento dos materiais e de estar a par das inovações que resultem na otimização de resultados, para manter a consistência no topo. Sob o conceito ‘É crucial rodearmo-nos das pessoas certas’, o terceiro episódio ‘Community’ apresenta os valores da Vangest e de Andrew Cotton, que acreditam na importância de moverem pessoas que dão o melhor para que os objetivos sejam concretizados.

A campanha está no ar a 30 de abril e decorre durante três semanas, com o segundo e o terceiro episódios a serem lançados durante o mês de maio. Através de um plano integrado de meios digitais, a campanha está a ser veiculada no Instagram, LinkedIn, Facebook e YouTube da Vangest.

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‘Começo por mim’ é a nova assinatura da Matinal

“Matinal propõe uma pausa, onde cuidar de si deixa de ser um gesto adiado para se tornar uma escolha diária”, diz Catarina Cruz, gestora da marca. Com criatividade da McCann Lisboa e planeamento de meios da Mindshare, a campanha omnicanal inclui múpis no Metro (na foto)

A Matinal está apostar num novo conceito através da campanha ‘Começo por mim’, a nova assinatura da marca que pretende inspirar uma mudança de atitude, em nome do bem-estar e da valorização pessoal.

“Numa época marcada pela aceleração constante e pela pressão do desempenho, Matinal propõe uma pausa consciente, onde cuidar de si deixa de ser um gesto adiado para se tornar uma escolha ativa e diária”, sustenta Catarina Cruz, gestora de marca da Matinal, citada em comunicado de imprensa.

Além de múpis no Metro, a mensagem da campanha da McCann Lisboa é amplificada em televisão, digital e ponto de venda FOTO DR

O reposicionamento da Matinal reflete a ambição de tornar a marca mais relevante para a nova geração de consumidores, num tempo em que o autocuidado e a saúde mental ganham centralidade. Compreendendo esta mudança de paradigma, “queremos que o nosso consumidor se sinta impelido a aderir a este movimento em nome de manhãs mais tranquilas, dias sem pressa, pelo direito a começar pelo essencial: por si”, explica a gestora de marca da Matinal, citada em comunicado de imprensa.

Com criatividade da McCann Lisboa, planeamento de meios da Mindshare e assessoria de comunicação da Burson Portugal, a campanha terá uma divulgação omnicanal. Numa primeira fase de ‘teasing’, o consumidor é convidado a refletir sobre a azáfama do dia a dia e a falta de tempo para pensar em si. A mensagem é amplificada em televisão, digital, ponto de venda e ‘outdoor’.

A campanha da McCann Lisboa tem direção criativa de Rodrigo Cardoso, com criatividade de Diogo Trabuco, Leonardo Rua, Sofia Meneses e Tanja Costa, produção de Vasco Pamplona e Leonor Nobre, e direção de contas de Miguel Pinto Gonçalves.

A produção é da Garage, com Miguel Varela como produtor executivo, Enrique Escamilla como realizador, Cláudia Costa como produtora, Luísa Sousa como chefe de produção, Ricardo Moura como diretor de casting, Beatriz Pereira como coordenadora de pós-produção e André Adam como editor.

A campanha de publicidade exterior inclui múpis com espelho, que convidam a parar e refletir sobre a azáfama do dia a dia e a falta de tempo  FOTO DR

O ‘spot’ publicitário gira em torno da ideia de deixar o mundo esperar, por um instante, para desfrutar de tempo para si próprio. A narrativa retrata pequenos momentos diários, em que o autocuidado e a valorização pessoal são enfatizados. No final, a mensagem é reforçada com a assinatura ‘Começo por mim’, que irá continuar a ser amplificada ao longo do ano, através de uma estratégia ‘always-on’ com ativações promocionais, presença permanente nos canais digitais e colaborações com influenciadores.

O autocuidado na génese da Matinal

Desde a criação em 1993, em que é lançada com a assinatura ‘Se eu não gostar de mim, quem gostará?’, a Matinal tem afirmado o compromisso com o autocuidado, quando este ainda era um universo pouco mediatizado e explorado em estratégias de marketing e comunicação.

Ao longo das várias fases do percurso de 32 anos, este território é abordado com diferentes narrativas, que expressam a evolução do conceito da marca. Através de declinações da assinatura inicial, como ‘Porque eu gosto de mim’ e ‘Desperto o melhor de mim para o mundo’, por exemplo, a Matinal vai mantendo o foco na valorização individual e no bem-estar pessoal.

Há um ano, em abril de 2024, a Matinal materializa o conceito de bem-estar num produto, com o lançamento do Matinal Livre, com adição de fermentado de bifidobactérias tindadalizadas e livre de lactose, que se destina a quem procura benefício funcionais ao nível do bem-estar digestivo e imunitário. O conceito ‘Dois cérebros, um destino’ dá o mote à campanha de lançamento do Matinal Livre, desenvolvida pela agência criativa FCB, que salienta a relação entre o cérebro e o intestino.

Agora, a assinatura ‘Começo por mim’ quer valorizar a disponibilidade ativa e consciente para rituais pessoais que tragam bem-estar, acompanhado a crescente mudança social para o paradigma ‘Joy of Missing Out’, em oposição a um estilo de vida excessivamente preenchido e acelerado. “Queremos que cada momento de consumo seja, mais do que um hábito, um gesto de prazer, recompensa e conforto”, sublinha Catarina Cruz, gestora de marca da Matinal.

 

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Ajuste de Contas regressa por mais transparência salarial na publicidade

Na edição de 2021, “foi evidente que havia uma grande insatisfação generalizada com os valores e também a percepção clara de que não existia qualquer tipo de escala nem critério uniforme”, diz ao M&P Teresa Verde Pinho, diretora criativa associada da TBWA\Chiat\Day Nova Iorque e uma das organizadoras do projeto

Catarina Nunes

Lutar por mais transparência salarial na indústria da publicidade, combater a desigualdade de género e expor a precariedade nas agências de publicidade nacionais é o objetivo da segunda edição do Ajuste de Contas, iniciativa das plataformas theFside e Quem é Quem.

Disponível a partir de 1 de maio, assinalando o Dia Internacional do Trabalhador, o projeto iniciado em 2021 é levado a cabo através de um formulário anónimo, disponível nas páginas de Instagram do theFside e do Quem é Quem, para quem trabalha em publicidade partilhar o respetivo salário e condições de trabalho. As respostas são automaticamente compiladas num documento de Excel público, que pode ser consultado em tempo real.

“Num mercado onde falar de salários ainda é visto como um risco, queremos transformar o Dia do Trabalhador num verdadeiro dia de ação, dando a cada um o poder de conhecer melhor o seu valor e exigir aquilo que merece”, refere em comunicado a organização do Ajuste de Contas, composta por Teresa Verde Pinho (diretora criativa associada da TBWA\Chiat\Day Nova Iorque), Nádia Pinto (diretora criativa sénior da VML Portugal) e Maria Inês Leiria (diretora criativa global da VML Portugal).

O formulário deve ser preenchido até 15 de maio, para posterior recolha e análise da informação partilhada, para construir um estudo final sobre a situação salarial e laboral da indústria criativa em 2025, que será divulgado publicamente.

Na edição de 2021, “mais do que tirar grandes conclusões a partir dos dados, o foco era a transparência e a partilha. Ainda assim, foi evidente que havia uma grande insatisfação generalizada com os valores e também a percepção clara de que não existia qualquer tipo de escala nem critério uniforme. Cada pessoa ganhava aquilo que conseguia negociar, sem grandes referências ou regras”, recorda Teresa Verde Pinho em declarações ao M&P.

O projeto Ajuste de Contas destaca que a transparência salarial pode reduzir até 20% a diferença salarial entre homens e mulheres, segundo os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), mas apenas 17% das empresas comunicam abertamente os salários aos seus colaboradores (dados da Comissão Europeia). “Na indústria criativa, onde falar de dinheiro continua a ser tabu, esta transparência ainda é a exceção e não a regra”, refere o comunicado de imprensa.

Sobre o autorCatarina Nunes

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