Os complementos dos jornais
Transversais a todo o tipo de publicações, os suplementos mantêm um papel relevante no incremento das vendas dos jornais. Novos leitores e novos anunciantes são alguns dos objectivosCom periodicidade diária, […]
Maria João Morais
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Transversais a todo o tipo de publicações, os suplementos mantêm um papel relevante no incremento das vendas dos jornais. Novos leitores e novos anunciantes são alguns dos objectivosCom periodicidade diária, semanal ou mensal, poucos são os títulos presentes no mercado português que não investem nos suplementos como um reforço do seu produto editorial. Rentabilizar recursos, diversificar conteúdos, leitores e anunciantes são algumas das motivações que levam os jornais a investir no lançamento destes suportes editoriais. O certo é que os suplementos parecem contribuir de forma significativa para o incremento das vendas das publicações. Regra geral, os títulos diários concentram os seus suplementos entre sexta-feira e domingo, como é o caso do Público. À excepção do caderno de Imobiliário, que recentemente transitou para quarta-feira, o diário da Sonaecom é acompanhado dos seus suplementos no final da semana. João Porto explica a opção pelo facto de nestes dias as "pessoas estarem mais disponíveis para a leitura" e do "fim-de-semana convidar as pessoas a um consumo mais prolongado". Também os suplementos do Correio da Manhã estão concentrados entre sexta-feira e domingo, algo que o Armando Esteves Pereira, director-adjunto do diário da Cofina, justifica com o facto de serem os dias da semana em que cresce a concorrência nomeadamente com os jornais semanários. O responsável assegura que nestes dias o Correio da Manhã não pode perder força. "Queremos ser líderes em todos os dias da semana", garante. Com os suplementos, acredita que é feito um "reforço da ligação com o público", algo que confere mais valor ao jornal.