Revista Atlântico muda de propriedade
Com um novo proprietário, a Atlântico prepara uma reformulação gráfica e de conteúdos, um novo site e a expansão da marca noutros meiosA Associação Portugal Atlântico, uma entidade sem fins […]

Ana Marcela
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Com um novo proprietário, a Atlântico prepara uma reformulação gráfica e de conteúdos, um novo site e a expansão da marca noutros meiosA Associação Portugal Atlântico, uma entidade sem fins lucrativos, é a nova proprietária da revista Atlântico, anteriormente detida pela Costoriental Sociedade Editora Lda, de participavam Leonardo Matias, André Luís Gomes e António Pires de Lima, entre outros elementos. A informação foi avançada ao M&P por Paulo Pinto Mascarenhas, director da publicação, que quando questionado sobre o negócio, bem como sobre a estrutura directiva da associação agora proprietária do título mensal, optou por não adiantar mais pormenores, remetendo para Janeiro a divulgação de mais informação, altura em que será feita uma apresentação pública do projecto.
A mudança de propriedade da revista surge num momento em que a Atlântico está a preparar uma série de alterações, a começar pela composição do conselho editorial. Alexandre Relvas, Joaquim Góis, António Carrapatoso, José Miguel Júdice, Pedro Norton, Sofia Galvão e Pedro Mexia são os sete novos membros do conselho editorial e também da nova associação que detém a revista. “Quisemos convidar para o conselho editorial pessoas com uma visão diferente do país e do mundo e, com esta composição, penso que o conseguimos”, considera Paulo Pinto Mascarenhas. A recomposição desta estrutura antecipa igualmente mudanças gráficas e de conteúdos. Em termos gráficos estão a ser feitas reformulações “no sentido de tornar a revista mais fácil de ler”, com a introdução de mais imagem e de um novo tipo de letra. Uma mudança mais profunda está a ser planeada para Março, mês do terceiro aniversário da publicação. A direcção de arte é de Lucy Pepper. Novos colaboradores, caso de Vasco Pulido Valente, e um maior enfoque em conteúdos de teor informativo e não tanto opinativo são outras das mudanças que estão a ser introduzidas na Atlântico com vista a “chegar a novos públicos”.
Depois do programa de rádio, Descubra as Diferenças, resultante de uma parceria com a rádio Europa LX, nos planos do projecto está ainda a publicação de conteúdos noutros meios de imprensa, bem como a organização de workshops e conferências. Uma expansão que passa ainda pelo online, com o lançamento em Janeiro do site da revista, que terá conteúdos próprios, estando a ser equacionado a criação de uma equipa para o site. A Atlântico tem uma tiragem de 10 mil exemplares e até Junho tinha uma média de circulação paga na ordem dos 2.181 exemplares, segundo a APCT.