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O fim da rádio FM?

Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal […]

Ana Marcela
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O fim da rádio FM?

Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal […]

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Podcasts, vodcasts, social networking, internet… o digital coloca todas estas tecnologias ao dispor dos meios, mudando a paisagem radiofónica. Estaremos a assistir ao princípio do fim da rádio FM tal como a conhecemos? O M&P ouviu os operadores nacionais na NAB – European Radio Conference e deixa aqui algumas pistasArádio tal como a conhecemos parece estar a chegar ao fim e, curiosamente, a avaliar pelas opiniões recolhidas pelo M&P durante a European Radio Conference, em Barcelona, os operadores portugueses estão a sentir-se bem com a situação. O responsável por este admirável mundo novo é o digital e a transformação que está a imprimir nos media, um momento revolucionário ao qual a rádio não está imune. A European Radio Conference, organizada pela National Broadcasters Association, é disso sintomática. O digital – por via da discussão das novas tecnologias como blogues, podcasts, as chamadas plataformas comunitárias, mobile streaming e o próprio vídeo – e o novo mundo de possibilidades que revela ao meio, foi um tema transversal ao encontro que reúne alguns dos principais operadores europeus do sector e que os está a entusiasmar. É o caso de António Mendes. Depois de três dias onde se viveu e respirou experiências mundiais de rádio, o director de programas da RFM, estação do grupo Renascença líder de audiências em Portugal, conclui que “a rádio está viva”. “Sente-se que há uma muito menor preocupação com aquilo que antes era percepcionado como ameaças (IPods e todas essas ferramentas) e uma forma mais inteligente de ver a coisa, que é “como é que a rádio pode integrar todas as novas tecnologias?'”, explica o responsável. Uma opinião igualmente partilhada por Nelson Ribeiro. Foi, considera o director de programas da Renascença, “uma conferência muito marcada por um ou dois temas, sendo um deles o digital”. Mais, diz o responsável da estação generalista, “o digital vem trazer novas oportunidades para a rádio e temos de aproveitá-las. Novas oportunidades porque nos países mais desenvolvidos no digital e nas multiplataformas, como o Reino Unido, está a verificar-se que a rádio nunca teve índices de audiências tão elevados como teve o ano passado e este ano continua a subir a audiência global de rádio”.

Acabar com as fronteiras do FM e do AM

Pedro Ribeiro, director de programas da Rádio Comercial, destaca igualmente os desafios colocados pelo digital ao meio. “Se há quatro anos se estabelecesse um cenário dizendo que íamos ter coisas como o Google Earth, podíamos comprar música online como hoje ou transmitir concertos pela internet para todo o mundo, as pessoas torciam o nariz”, refere. “A verdade é que revolução digital é muito rápida, tomou conta da nossa vida e desta actividade. Só quem estiver muito bem preparado para ela e adaptar o seu esquema mental de funcionamento da rádio a esta nova realidade estará preparado não só para não sofrer com o facto de outros fazerem coisas bem feitas neste universo, mas também para aparecerem novas ideias, novas maneiras de pensar a rádio e de completar a oferta do FM ou na Onda Média com a oferta no digital”, afirma o responsável da estação do grupo Media Capital. Um cenário que Pedro Ribeiro encara de forma positiva. “Neste encontro, mais do que em qualquer outro, percebeu-se, para quem tivesse dúvidas, que o futuro é online e que o futuro é, de facto, digital. A rádio tem o enorme desafio de se adaptar ao mundo digital não tendo medo desse mundo digital, porque o meio rádio é o que tem mais a lucrar em termos de possibilidades de expansão e de diversificação de oferta para os ouvintes com a adopção do mundo online”, defende. “As grandes questões do futuro da rádio têm a ver com a forma como vamos potenciar o crescimento da rádio através do online, mas também com a necessidade de enquadrar isso em termos de direitos de autor e até pelas barreiras que actualmente existem pelas licenças de FM que temos”, refere. “Se calhar no digital, no futuro, vai ser mais difícil perceber se existe diferença entre rádio local e nacional, porque o digital é de todos e é online, ou seja, global. No futuro, com o avanço do digital as fronteiras entre as estações vão ter menos a ver com a dimensão das estações e mais com a criatividade e oferta de conteúdos de cada uma. Vamos libertar-nos das fronteiras do FM e da AM”, vaticina Pedro Ribeiro.

A rádio FM ou AM está perante novos desafios que vão transformar a forma como o meio é percepcionado, considera, por seu turno, António Mendes. “Estamos muito habituados a ver a rádio prendida ao FM. A rádio não é FM”, começa por referir o director de programação da RFM. “A rádio é unir pessoas e, desde que exista um suporte que permita o transporte, isso pode ser rádio. A rádio no início era onda média, não é o que temos hoje. As novas tecnologias só vão permitir à rádio chegar por mais vias aos ouvintes”, diz. “Há muitos anos que ninguém compra rádios e continuam sem comprar aparelhos de rádio, mas hoje em dia têm no computador, no telemóvel, no carro… E quem trabalha em rádio só tem de aproveitar essas oportunidades”, defende António Mendes.

Algo com potencial para animar um mercado português de rádio que, a avaliar pelo estudos de audiência do meio, estabilidade dos formatos das estações e número de players relevantes, está a atravessar uma fase, no mínimo, pouco animada. “Hoje o panorama da rádio em Portugal não é nada satisfatório”, afirma Pedro Tojal. O homem que apresenta no seu currículo a direcção de estações do grupo Renascença e mais tarde da Media Capital Rádios, considera, relativamente ao mercado português, que “há menos apelo da rádio, as audiências têm vindo a descer e o meio precisa de ser revitalizado”. “Aqui [na NAB European Radio Conference] percebe-se que, ao contrário do que se passa em Portugal, a rádio não está a cair, mas sim a encontrar novos caminhos para evoluir”, diz o agora partner da consultora de comunicação Jiotis. “Temos aqui as novas tendências que existem, as novas plataformas, a forma como a rádio já não fica no ar só por si, há muito mais por onde expandir”, diz. “É como se houvesse hoje em dia mais estradas para mais sítios diferentes”, acrescenta.

As novas ferramentas da rádio

Se, tal como diz Ricardo Soares, subdirector de programas da Antena 1, “o digital é o futuro” e “a rádio tem de estar no digital, nas novas plataformas, tendo a internet nos telemóveis como um aliado”, se “o futuro da rádio passa indiscutivelmente pelo digital”, como frisa o responsável da estação pública, talvez essa quase que inevitabilidade explique um pouco o sentir dos operadores que olham para esta realidade mais como uma oportunidade do que como uma ameaça. Entre uma ameaça ou uma oportunidade, Nelson Cunha não hesita em colocar o digital no reino de oportunidade para o meio rádio. “É obviamente uma oportunidade para a rádio”, diz o director de programação da Mega FM, estação do grupo Renascença, que toma como exemplo mercados como o inglês, onde o digital tem tido um papel importante no crescimento da rádio. A incógnita permanece é sobre a forma como o “o consumidor percepciona a forma como se olha para o digital. Talvez por isso é que estamos tão expectantes”.

“O digital é o futuro e a rádio tem de olhar para o digital muito mais como um aliado do que como um adversário. Se não o fizer perde a guerra, porque as coisas estão a evoluir nesse sentido quer na rádio, quer na televisão”, começa por dizer José Mariño, director adjunto de programação da Antena 3. “O digital e o podcast é fundamental para a rádio. Agora a rádio tem de aprender a lidar com outros meios”, afirma José Mariño e explica porquê: “A internet veio colocar nas mãos da rádio uma responsabilidade diferente. Temos um site e não vamos fazer apenas rádio, se calhar temos de dar conteúdos diferentes que façam com que os nossos ouvintes tenham uma imagem da sua rádio e ganhem outra dimensão da rádio que ouvem”, defende o director adjunto de programação da estação mais jovem da RDP. “Nós, para mais grupo RTP, temos a possibilidade de fazer TV e rádio, de fazer mais coisas nesse sentido, de atrair mais ouvintes e desenvolver aquilo que será o futuro, que não se sabe o que será, mas é bom já ter um pezinho no comboio”, acrescenta. Afinal, como refere Jorge Alexandre Lopes, director adjunto de novas plataformas do grupo RTP, “ouvir rádio hoje não é ouvir no rádio. 9% da escuta de rádio em Portugal já é feita em plataformas que não são a FM ou a Onda Média. Em Inglaterra, na Virgin Radio, 40% da suas audiências já são proveniente de plataformas diversas do FM”.

Resta saber se o tema multiplataforma colocado na agenda mediática e estratégica dos grupos de media nacionais também rima com rádio. “Penso que o caminho para o digital e para o conceito multiplataforma já está a acontecer no mercado português”, começa por dizer Nelson Ribeiro, da Renascença. “Está a aumentar de forma significativa o número de pessoas que ouve rádio pela internet, por leitores de mp3 e telemóveis mas talvez não com a mesma expressão de outros países. É um processo gradual, mas é um caminho inevitável e que está já a acontecer”, defende. Um ponto de vista partilhado por Miguel Cruz. Quando questionado sobre se considera que o tema multiplataforma já chegou à rádio o director de programas M80, Romântica FM e Best Rock FM considera que sim. “Não tenho é a certeza que chegue tão rápido como em outros países onde a dimensão do mercado, a capacidade financeira das próprias empresas permitem um desenvolvimento mais rápido”.

Há quem considere que apenas foram dados os passos iniciais no caminho rumo ao digital. Os grupos nacionais, opina Jorge Alexandre Lopes, “fizeram a parte do caminho que considero obrigatória. É o bilhete de entrada na era digital”. Como? “Criando novos conteúdos a partir das suas programações, estendendo para o online aquilo que pode ser o seu plano de comunicação, mas daqui para a frente vamos ter de deixar de estar no plano da experimentação, a ser mais exigentes e, acima de tudo, começar a criar o mercado. E há muito para fazer em Portugal”, considera. “Há muitas questões que passam pelo digital, e não necessariamente pela internet, que é a plataforma mais óbvia. A internet e o telemóvel são apenas duas plataformas. Em Portugal há uma rede de Digital Audio Broadcasting (DAB) que é repartida potencialmente por três operadores, mas onde dois deles, por exemplo, objectivamente por razões que lhes assiste, decidiram não entrar”, relembra o responsável. “Mais”, acrescenta, “a Anacom tem disponível para concurso mais dois multiplexers de DAD o que nos vai levar a seis frequências nacionais”. Todavia, o DAB tem sido um processo onde apenas praticamente em Inglaterra e Dinamarca parece ter tido um kick-off positivo, limitado por questões tão comezinhas como não disponibilidade massificada de terminais. “Por alguma razão em Inglaterra funcionou: houve um envolvimento do público, do privado, do regulador, dos retalhistas…”, contrapõe Jorge Alexandre Lopes. “Ninguém compra tecnologia pela tecnologia, mas sim pela experiência nova, neste caso de rádio. Tem de haver uma diversificação de canais. Ninguém compra terminais para ouvir programação que tem no FM”, diz. Entre a questão do ovo e da galinha, como a coloca, ou seja, quem é que deve dar o pontapé de arranque ao DAB – os operadores com nova oferta, ou consumidores com a compra de terminais DAB – Jorge Alexandre Lopes considera que a questão do DAB no que diz respeito à rádio só se vai impor na agenda com o arranque da Televisão Digital Terrestre (TDT). “A questão do DAB é central, mas não vejo que em Portugal se desate esse nó antes do arranque TDT, que agora começa. A rádio digital em plataforma broadcast vai a reboque da TDT. Quando em 2012 as pessoas perceberam que vão ter de comprar caixas para poderem continuar a ver televisão, nessa altura será mais fácil passar a mensagem de que precisam de comprar uns rádios novos através dos quais têm uma informação que de outro modo não tinham. Até lá não vejo que se consiga consensos”, opina o director adjunto de novas plataformas do grupo RTP.
E a área comercial?

Se o digital propõe um mundo de oportunidades à programação das estações, o mesmo se aplica à área comercial. “As estações de rádio têm de reforçar o contacto com a audiência e através disso fazer chegar marcas a consumidores. Também para as áreas comerciais se abrem portas muito importantes, que passam pelo spot de 30 segundos, que continuará a existir, mas essas novas plataformas reforçam a proximidade que o meio rádio tem e que podem servir muito bem essas marcas que anunciam em rádio”, considera Salvador Bourbon Ribeiro, director comercial da TSF, estação do grupo Controlinveste.

“Antigamente as rádios tinham ouvintes hoje têm de conquistar consumidores, e as marcas fazem exactamente o mesmo”, refere, por seu turno, Renata Silva, directora comercial da Intervoz, braço comercial do grupo Renascença. “Nessa perspectiva a abordagem tem de ser muito mais abrangente. A rádio é um meio que está disponível em todo o lado, agora não pode ser cingida ao FM e ao on air. As novas tecnologias permitem à rádio cada vez mais essa liberdade de ser ouvida cada vez mais em todo o lado”, acrescenta. Uma realidade que levou no grupo Renascença a uma mudança de posicionamento da área comercial, que se afirma como consultores de publicidade e não apenas como vendedores. “A consultoria na perspectiva da venda tem de funcionar no sentido em que temos de perceber junto de um anunciante qual o seu objectivo e, dentro de casa, encontrar uma solução e isso não quer dizer que tenha de passar só ou até pelos spots tradicionais”, diz. As novas tecnologias, sintetiza a responsável, “permitem fazer chegar os conteúdos às pessoas de diferentes formas e isso é também o que os anunciantes pretendem”.

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YouTube tem novas categorias de anúncios no Shorts

De acordo com os dados da Google, proprietária do YouTube, o Shorts tem cerca de 70 mil milhões de visualizações diárias, efetuadas por 2 mil milhões de utilizadores. Os vídeos verticais Shorts, por seu lado, estão a ser integrados na estratégia de televisão do YouTube

O YouTube está a expandir o programa de anúncios no Shorts com novas categorias definidas pelo alcance e destaque que as marcas pretendem ter na plataforma. Este novo sistema de níveis para os anúncios, que pode ir desde o Económico ao Premium, pretende direcionar as marcas para o feed do Shorts e é uma resposta para as marcas, que querem ter mais controlo sobre a forma como aparecem na plataforma.

A divulgação do novo programa de anúncios para o Shorts surge antes do YouTube Brandcast, que acontece em maio em Nova Iorque e é o evento no qual a plataforma costuma apresentar o portefólio de formatos publicitários. Para o novo programa de anúncios do Shorts, o YouTube reformulou o programa ‘Select’, uma categoria de anúncios premium disponibilizada aos anunciantes que querem aparecer entre os canais mais populares do YouTube.

A aplicação principal do YouTube, por outro lado, passa a incluir também o sistema de níveis no qual os anunciantes decidem como querem gerir os anúncios. Com as novas categorias do Shorts, “as marcas têm mais opções para segmentar categorias de conteúdos”, explica Melissa Hsieh Nikolic, diretora de gestão de produtos do YouTube Ads, citada pelo Ad Age. A plataforma, no entanto, não revela como funciona o algoritmo e a forma como é determinado o conteúdo que entra na ‘Select’ e nas restantes categorias.

De acordo com os dados da Google, proprietária do YouTube, o Shorts tem cerca de 70 mil milhões de visualizações diárias efetuadas por 2 mil milhões de utilizadores. Os vídeos verticais Shorts, por seu lado, estão a ser integrados na estratégia de televisão do YouTube, uma vez que os anúncios no Shorts também podem ser apresentados na aplicação da CTV, rede de televisão canadiana, noticia a Ad Age.

As características criativas dos anúncios no Shorts, no entanto, podem ser uma barreira à sua integração na televisão por serem muitos diferentes dos anúncios televisivos. Por esta razão, o YouTube quer incentivar os anunciantes a adotarem novas práticas no feed do Shorts, através da atualização das diretrizes criativas, por considerar que o que funciona para os anúncios de 15 e 30 segundos do YouTube é diferente do que funciona no feed do Shorts.

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News Now tem luz verde da ERC. Novo canal informativo da Medialivre cria 58 postos de trabalho

Entregue a 16 de fevereiro, o pedido de autorização teve parecer favorável da Entidade Reguladora para a Comunicação Social a 17 de abril. Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, coordena o novo canal. Paulo Oliveira Lima é o diretor executivo

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde à Medialivre para a criação de um novo canal de televisão informativo, chamado News Now. Entregue a 16 de fevereiro, o pedido de autorização “para o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, [então] designado Canal9” teve o parecer favorável do regulador dos media no dia 17 de abril. A alteração da designação foi solicitada a 12 de abril.

“O News Now pretende posicionar-se num segmento informativo, para reforçar a informação de qualidade e de referência para os públicos mais qualificados, colocando o foco principal da grelha noticiosa nas temáticas políticas, económicas, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, na informação internacional, em particular a relacionada com o espaço europeu”, esclarece a deliberação, tornada pública a 18 de abril.

De acordo com o documento, a abertura do novo canal informativo da dona do Correio da Manhã, da CMTV, do Negócios, da Sábado, da TV Guia e do Record, que pode arrancar com as emissões ainda este semestre, prevê a criação de 58 novos postos de trabalho. “26 integrarão a área editorial e 32 integrarão áreas técnicas e de apoio”, esclarece a Medialivre. “Implicará, igualmente, a criação de um núcleo de comentadores”, informa a empresa. Um deles será António Costa, ex-primeiro-ministro.

O cardeal Américo Aguiar, bispo de Setúbal, ex-presidente do Grupo Renascença Multimedia e ex-coordenador da organização da Jornada Mundial da Juventude de 2023, é outro dos comentadores que têm sido avançados pela imprensa nos últimos dias. Judite Sousa, ex-jornalista da CNN Portugal, ex-diretora-adjunta de informação da RTP e da TVI, é outro dos nomes mencionados. O diretor-geral editorial da Medialivre, Carlos Rodrigues, coordena o novo canal, que terá Paulo Oliveira Lima como diretor executivo.

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Prémios de Marketing M&P’23: ‘É uma menina’ vence Grande Prémio, Dentsu Creative é Agência Criativa do Ano, Mindshare é Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte é Marketeer do Ano

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze. Dos 118 trabalhos inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas. Conheça todos os vencedores

Os vencedores dos Prémios de Marketing M&P’23 acabam de ser revelados, ao fim da tarde de 17 de abril, na Estufa, no Parque Florestal de Monsanto, num evento que reuniu cerca de 300 profissionais do setor, para a entrega dos troféus que distinguem os melhores trabalhos na área de marketing.

O trabalho ‘É uma menina’, uma inscrição conjunta da Dentsu Creative Portugal, da Mindshare e do Banco BPI, vence o Grande Prémio, enquanto a Dentsu Creative Portugal é eleita Agência Criativa do Ano. Mindshare é a Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte, da Worten, é o Marketeer do Ano.

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze, a partir dos trabalhos mais pontuados. Estes resultados representam um acréscimo significativo da classificação Ouro, face a 2022, ano em que o júri atribuiu 6 Ouro, 22 Prata e 22 Bronze, o que demonstra uma melhoria na qualidade das campanhas e estratégias apresentadas a concurso.

Dos 118 inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas, depois de analisados por um júri composto por António Fuzeta da Ponte (Worten), António Roquete (Uzina), Bruno Almeida (EssenceMediacom), Constança Macedo (BPI), Graça Leite (OZ), João Pereira (Judas), Mariana Lorena (Hearts & Science), Patrícia Mestre (Microsoft), Rodrigo Albuquerque (Arena Media), Steve Colmar (Publicis Group), Teresa Lameiras (SIVA) e Zé Francisco Leitão de Sousa (Tux&Gill).

Conheça aqui todos os vencedores nas 34 categorias.

 

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LinkedIn testa feed de vídeos de curta duração (com vídeo)

Os vídeos vão estar disponíveis na nova aba ‘Vídeo’, na qual se encontra um feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer e onde os utilizadores fazem ‘gosto’, comentam e partilham os conteúdos. Não foram revelados detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores

O LinkedIn está a testar um novo feed de vídeos de curta duração e em formato vertical, à semelhança do TikTok, do YouTube Shorts e do Facebook e Instagram Reels. Embora a publicação de vídeos no LinkedIn não seja novidade, esta funcionalidade centra-se em vídeos curtos que podem ser percorridos rapidamente.

A nova funcionalidade encontra-se numa fase inicial de desenvolvimento, o que significa que ainda não está acessível à maioria dos utilizadores. A rede social, que pertence à Microsoft, já confirmou ao TechCrunch que está a testar a nova funcionalidade, avançando que os vídeos vão ser apresentados numa nova secção na aplicação.

A nova funcionalidade foi descoberta por Austin Null, utilizador do LinkedIn e diretor de estratégia da McKinney, agência norte-americana de criatividade e produção digital, que descobriu por acaso a nova funcionalidade na rede social e decidiu fazer uma publicação a demonstrá-la (ver vídeo em baixo).

Ainda pouco se sabe, mas a empresa confirma que os vídeos vão estar disponíveis numa nova aba chamada ‘Vídeo’, que se vai encontrar na parte superior da barra de navegação. Ao clicar na aba, entra-se num feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer, no qual os utilizadores vão poder ‘gostar’, comentar e partilhar os conteúdos. Tal como noutras redes sociais, o vídeo seguinte abre, ao deslizando para baixo o feed. A empresa não revela detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores.

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Ana Calheiros Lobo assume direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da MO

Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, Ana Calheiros Lobo, que também tem formação em gestão, foi diretora de contas da agência digital criativa SA365 e diretora de marketing da Parfois entre 2015 e 2019

Ana Calheiros Lobo, até aqui diretora de marca e diretora criativa da MO, acaba de assumir direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da marca de moda. Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, formação que complementou com um programa de gestão na Porto Business School, entrou para a empresa em 2023, após uma passagem pela agência digital criativa SA365, onde foi diretora de contas.

Fundadora das marcas Zanmi e Rúcula, Ana Calheiros Lobo foi também diretora de marketing da Parfois, entre 2015 e 2019. “Anteriormente, trabalhou no grupo Sonae durante 10 anos, inicialmente na área de recursos humanos e, mais tarde, na equipa de comunicação da holding”, informa a empresa têxtil, que em 2013 trocou a designação Modalfa pela nomenclatura atual, em comunicado de imprensa.

“Traz agora a sua experiência acumulada e visão estratégica para a MO, focada em impulsionar a inovação da marca e aperfeiçoar a experiência dos clientes nos canais digitais e físicos”, refere o documento. “A minha afinidade com a marca e a escala do projeto tornam esta oportunidade um marco no meu percurso profissional. Abraço este desafio com curiosidade, versatilidade e um compromisso profundo com a equipa”, assume Ana Calheiros Lobo.

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DAZN renova com La Liga por mais cinco anos em Portugal e Itália (com vídeo)

Até 2029, todas as partidas da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. O acordo agora assinado entre a DAZN e a La Liga EA Sports abrange mais de 380 jogos

Os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália pertencem à DAZN até junho de 2029. Nos próximos cinco anos, todos os jogos da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. “A assinatura do novo acordo permite-nos transmitir mais de 380 jogos por época, incluindo os jogos da La Liga e da Hypermotion, a segunda divisão espanhola”, informa a DAZN em comunicado de imprensa.

“Esta renovação por mais cinco anos confirma o papel da DAZN como parceiro de excelência das mais relevantes competições de futebol na Europa. O reconhecimento internacional da La Liga deve-se também à presença de alguns dos nomes mais sonantes do mundo do futebol como Vinícius Júnior, Bellingham, Lewandowski, Gundogan,
Griezmann, etc”, refere o documento.

A forte presença de futebolistas portugueses justifica os valores de investimento envolvidos no acordo, um montante que não foi divulgado. “Esta competição ganha maior relevância em Portugal também devido à quantidade de jogadores nacionais representados, como são os casos de João Félix, João Cancelo, André Silva, William Carvalho, Gonçalo Guedes, Rui Silva, Thierry Correia, entre outros”, esclarece ainda a plataforma digital do DAZN Group.

Para além da renovação do contrato com a La Liga, a DAZN Portugal assegurou também a transmissão de todas as competições da UEFA para a próxima época, acrescentando a Europa League e a Conference League ao portefólio que até agora englobava apenas a Champions League.

“Desde 2018 que trabalhamos com a La Liga e estamos orgulhosos por renovar por mais cinco anos o acordo com uma das competições mais admiradas pelos portugueses. A DAZN continuará a assegurar na sua oferta o melhor do futebol europeu e esta renovação faz com que, na próxima época, os fãs de desporto possam assistir à La Liga, Premier League, Bundesliga e a todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

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Teresa Mota é a nova diretora de informação da Bauer Media

Até agora, a jornalista foi editora online da TSF. Chega agora ao grupo de rádios e podcasts para supervisionar e liderar a equipa de redação, mas também apoiar a produção de podcasts e de conteúdos similares

A Bauer Media Áudio Portugal, grupo de áudio com estações de rádio e podcasts, acaba de contratar para o cargo de diretora de informação a jornalista Teresa Mota, que até agora era editora online da TSF, tendo trabalhado anteriormente na redação da Barcelona Televisió e em programas da RTP e da SIC Notícias.

A jornalista, que também é formadora do CENJOR – Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas, vai liderar a equipa de redação da Bauer Media Áudio Portugal, que inclui rádios como a Comercial, Cidade FM, M80 e Smooth FM, entre outras. O objetivo é garantir uma tomada de decisões editoriais rápidas e fundamentadas, uma cobertura equilibrada e imparcial, bem como fomentar a inovação na produção de conteúdos jornalísticos, explorando novas formas de apresentação e de distribuição de notícias e apoiando a produção de podcasts e de outros produtos similares.

Esta contratação reforça a aposta da Bauer Media Áudio Portugal numa equipa de redação focada numa informação equilibrada e isenta, que procura estar a par dos assuntos da atualidade e das novas formas de apresentação dos conteúdos noticiosos.

“É com enorme entusiasmo que integro a equipa da Bauer Media Áudio Portugal e a redação de informação das suas rádios, cuja história e memória são parte fundamental do nosso património comum”, refere a nova diretora de informação, Teresa Mota.

O CEO da Bauer Media, Salvador Ribeiro, considera que “a contratação da Teresa Mota mostra como estamos comprometidos no reforço da equipa Bauer Media Portugal em todas as áreas, incluindo a redação. A Teresa tem um trajeto profissional excelente e vem reforçar a nossa equipa de jornalistas, trazendo uma forte complementaridade”.

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Festival CCP tem 933 campanhas a concurso e menos 9% de inscrições

Categoria Craft em Publicidade tem um crescimento destacado (65%), para um total de 220 trabalhos a concurso, seguida pela categoria de Design (200), Publicidade (185), Digital (162), Experiências de Marca (88), Criatividade em Meios (52) e Integração e Inovação (26). As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio

Já estão encerradas as inscrições para o 26º Festival CCP, com um total de 933 projetos a concurso, apresentados por 112 entidades, entre freelancers, agências, estúdios, produtoras e pós-produtoras. Este é o ano com maior número de inscrições registadas na categoria Craft em Publicidade (+65%), apesar do decréscimo geral das inscrições (-9%), face a 2023.
A edição deste ano do festival do Clube da Criatividade de Portugal tem 185 trabalhos inscritos na categoria de Publicidade, 200 em Design, 162 em Digital, 88 em Experiências de Marca, 220 em Craft em Publicidade, 52 em Criatividade em Meios e 26 em Integração e Inovação.
As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias a concurso começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio. Nesta primeira fase de votação, 50% dos resultados será apurado através dos votos do novo grupo do Júri de Shortlist, que conta com cerca de 300 sócios do CCP inscritos. Os restantes 50% resultam da votação do Júri Oficial do Festival.
De 15 a 17 de maio decorrem as votações presenciais do Júri Oficial, no espaço Xerox, em Lisboa, e todas as fases da votação são auditadas pela BDO, que apoia o festival desde a primeira edição.
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Nova campanha da Super Bock Sky tem criatividade d’O Escritório

Nova campanha é protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, e está presente em televisão, publicidade exterior e meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores

A Super Bock está a lançar a nova campanha da Super Bock Sky, sob o mote “Mais leve, mais suave, mais fácil”, que pretende promover um estilo de vida mais equilibrado, em que se valorizam os momentos de descontração e de convívio entre amigos.

A campanha, protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, está presente em televisão, publicidade exterior e em meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores. A comunicação e assessoria de imprensa da Super Bock está a cargo da LPM.

A Super Bock Sky tem menos 30% de calorias, face à média de cervejas, e 3,3% de álcool, abaixo dos 5,2% de teor alcoólico habitual na Super Bock normal. A Super Bock Sky vai estar presente nos principais festivais de verão, como o Primavera Sound, o Rock in Rio Lisboa e o Super Bock Super Rock, entre outros.

“Estamos muito felizes com o resultado desta nova campanha da Super Bock Sky, protagonizada pelos talentosos José Condessa e Matilde Reymão. Através dela não queremos apenas destacar a qualidade desta cerveja, mas também reforçar o nosso compromisso para com um estilo de vida mais equilibrado, que é alimentado por momentos de descontração entre amigos. Queremos inspirar todos a viverem a vida de uma forma relaxada, enquanto desfrutam do prazer refrescante de beber uma boa cerveja. E Super Bock Sky é exatamente isso: uma escolha mais consciente para aqueles que procuram equilíbrio sem sacrificar o sabor e a experiência cervejeira”, adianta Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas e patrocínios do Super Bock Group.

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Village Underground celebra 10 anos com nova identidade visual criada pela Poets & Painters

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia, passando por espaços de coworking e ativações culturais e corporativas

O Village Underground Lisboa, hub de empresas criativas e eventos culturais, celebra 10 anos em Portugal. Para celebrar os 10 de existência, o Village Underground Lisboa tem um novo sistema de identidade visual, desenvolvido pela agência de design Poets & Painters, que permite a criação de sub marcas, bem como uma nova assinatura de marca, ‘Culture Containers’, que remete para os contentores que são a base arquitetônica do espaço.

O sistema de identidade visual, pensado e criado pela Poets & Painters, tem como ponto de partida um logótipo de desenho original e um sistema de recursos visuais e verbais. Estes recursos personalizam diferentes pontos de contacto e níveis de comunicação, desde materiais físicos, digitais, de comunicação exterior, merchandising, até a motion graphics, permitindo a criação de submarcas, posteriormente.

A Poets & Painters desenvolveu igualmente a raiz identitária do Village Underground Lisboa, para criar fontes tipográficas, iconografia, ilustração e diferentes modelos de layout, através do recurso a elementos gráficos complementares, que permitem a organização da informação e a relação com outras matérias visuais, como a fotografia ou o vídeo. A tipografia ‘Basilar’, desenhada por Rui Abreu, fundador da R-Typography, complementa o sistema desenvolvido pela Poets & Painters.

Em comunicado de imprensa, a agência liderada por Pedro Pires avança que o novo sistema de identidade visual do Village Underground nasce do underground para chegar a todos, refletindo um ponto de encontro de culturas, experiências e manifestações artísticas e criativas, que se agregam por afinidade.

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia e dos espaços de coworking, passando por ativações culturais e corporativas. Os contentores acabam por ser não só um símbolo físico, como também espaços que contém vida, arte, criação e cultura, explica o Village Underground em nota de imprensa.

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