Lucros da Media Capital nos 10,9 milhões de euros
O grupo Media Capital obteve um resultado líquido consolidado de 10,9 milhões de euros no período entre Janeiro e Setembro deste ano, em linha com o desempenho do grupo no […]

Maria João Morais
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O grupo Media Capital obteve um resultado líquido consolidado de 10,9 milhões de euros no período entre Janeiro e Setembro deste ano, em linha com o desempenho do grupo no ano anterior.
Os proveitos consolidados do grupo controlado pelos espanhóis da Prisa mostraram uma subida de 2% face ao período homólogo, para os 156,6 milhões de euros, sendo que as receitas publicitárias registaram também um crescimento de 3% em relação aos primeiros nove meses do ano passado, para os 120,4 milhões de euros, segundo comunicado enviado sexta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O resultado EBITDA cresceu 5% para 32,9 milhões de euros, sendo que a margem EBITDA alcançou os 21%, um crescimento de 0,7 pontos percentuais.
O segmento da televisão também apresentou resultados positivos, com uma subida de 4% nos proveitos operacionais face ao período homólogo, para os 119,5 milhões de euros, e um aumento de 2% nas receitas publicitárias da TVI.
A Media Capital apresenta pela primeira vez no relatório e contas os resultados do segmento de Entretenimento, que inclui a actividade de edição e distribuição discográfica, a gestão de direitos musicais, o agenciamento de artistas e produção de espectáculos e eventos. O item, anteriormente no item televisão. Embora os proveitos operacionais mostrem uma subida de 19% em relação ao mesmo período do ano passado para os 12,2 milhões de euros, o segmento apresenta uma quebra de 2% no resultado operacional, dado o aumento dos custos operacionais de 20% (11,4 milhões).
O segmento de rádio continua a apresentar resultados operacionais negativos, agravados em 4% para os 1,8 milhões de euros, apesar do crescimento em termos de proveitos operacionais e de publicidade em relação aos primeiros nove meses de 2006.
O segmento denominado Outros, que inclui a área de internet e de publicação de revistas, é o que apresenta a quebra mais acentuada, tanto nos resultados operacionais (-11%) como nos proveitos operacionais (-23%), pese embora o aumento de 6% registado em publicidade.