Antena 3 reformulada
“Reforçar o património” e o “ADN da estação” em termos de apoio e divulgação da música portuguesa abrindo a estação “a outros universos criativos” é um dos objectivos da reformulação […]

Ana Marcela
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“Reforçar o património” e o “ADN da estação” em termos de apoio e divulgação da música portuguesa abrindo a estação “a outros universos criativos” é um dos objectivos da reformulação de grelha da Antena 3 que será apresentada hoje no mercado. Para manter e desenvolver a aposta na música made in Portugal, adianta ao M&P Rui Pêgo, director de programas da Antena 1, Antena 2 e Antena 3, a mais jovem emissora pública irá produzir pequenos conteúdos sobre a temática musical distribuídos ao longo da emissão. Será ainda disponibilizado um espaço em antena no late late night, conduzido por Rui Estêvão, para a apresentação de maquetas e demos de bandas portuguesas, que irão igual estar acessíveis no site da estação. Rui Estêvão irá ser o pivot de Nações Unidas, um programa que reúne “quatro notáveis de quatro áreas musicais, nomeadamente, heavy metal, hip hop, dança e rock alternativo”, assinalando-se ainda o regresso em antena do DJ Rui Vargas.
A reformatação da estação passa ainda pela aposta naquilo que Rui Pêgo descreve como temáticas ligadas ao comportamento. Pedro&Inês (à sexta-feira entre as 17 e as 18h) é o crossfire que opõe em antena Pedro Boucherie Mendes e Inês Menezes, estando previsto também para sexta-feira às 19h Conversa de Raparigas, conduzido por Ana Bola e Clara Pinto Correia. A programação de fim-de-semana será ainda renovada “com dois programas âncora”. Um com uma forte componente de humor que junta Nuno Markl e Fernando Alvim – vertente, de resto, igualmente presente em programas como Cómicos de Garagem (Rui Unas com as Produções Fictícias) ou Portugalex que estende agora a sua acção agora para a Antena 3 – e Condutoras de Domingo, um olhar feminino sobre a actualidade. O eixo causas “ambientais, de inovação, de formação pessoal”, entre outras, é outra vertente que irá reflectir-se na grelha da emissora pública.
Questionado sobre investimento, Rui Pêgo não avança com valores. “Foi o que estava estipulado no orçamento da estação para este ano. Não houve nenhum orçamento suplementar para a reformatação”, adianta o responsável. Relativamente a objectivos de audiências Rui Pêgo também não concretizou um objectivo numérico para a estação que segundo a última vaga do Bareme apresenta uma AAV de 2,9% (o que representa uma quebra de 23,65% face ao primeiro trimestre e 19,44% face ao período homólogo). “A expectativa é que cresça. Tudo o que é uma avaliação antes de um ano é prematuro”, conclui.