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Protagonista :: Marketing

“A EDP pretende ter uma comunicação mais coerente a nível mundial”

Miguel Setas e Kika Samblás explicam os passos que foram dados até chegar á nova agência da EDP Miguel Setas, administrador da EDP Comercial e coordenador do marketing e comunicação, […]

Maria João Lima
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“A EDP pretende ter uma comunicação mais coerente a nível mundial”

Miguel Setas e Kika Samblás explicam os passos que foram dados até chegar á nova agência da EDP Miguel Setas, administrador da EDP Comercial e coordenador do marketing e comunicação, […]

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Maria João Lima
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Marketing

Miguel Setas e Kika Samblás explicam os passos que foram dados até chegar á nova agência da EDP

Miguel Setas, administrador da EDP Comercial e coordenador do marketing e comunicação, e Kika Samblás, directora geral do Grupo Consultores Espanha, explicaram, em entrevista ao M&P como foi feita a selecção da McCann para agência de publicidade da EDP para os mercados de Portugal, Espanha e Brasil. Conheça o que podemos esperar das duas empresas nos próximos meses.

Meios & Publicidade (M&P): Porque é que a EDP decidiu escolher a sua nova agência através do Grupo Consultores?

Miguel Setas (MS): Em primeiro lugar é preciso referir porque é que a EDP quis escolher uma nova agência. Estamos a iniciar um novo ciclo na vida da empresa, em que a EDP quer ter uma presença muito mais forte nos mercados internacionais. Sentimos necessidade de escolher um parceiro que nos pudesse acompanhar não só em Portugal, mas também em Espanha e no Brasil, onde temos operações a decorrer e onde temos negócio com cada vez maior importância no seio do grupo. Achámos que tinha chegado o momento para esta nova fase da empresa e poder olhar para os parceiros de comunicação.

M&P: E recorreram ao Grupo Consultores porquê?

MS: Há três razões fundamentais. A primeira é a conveniência de, com o apoio de uma empresa externa, conseguir ter um processo muito organizado e estruturado. É um processo que já está provado, que funcionou noutros casos. Essa para nós é uma vantagem muito grande, poder confiar a uma empresa especializada a organização de um processo que é complexo e que, neste caso, tinha a necessidade de decorrer em Portugal, Espanha e Brasil. O Grupo Consultores ajudou-nos a estruturar todo o processo e organizá-lo de uma forma muito profissional. A segunda razão é o de acesso á informação. O mercado da publicidade é um mercado muito específico e sentimos que, sem apoio externo, não conseguiríamos ter o nível de conhecimento dos mercados internacionais tão bom como recorrendo a um especialista. O Grupo Consultores traz-nos informação sobre as competências das agências, os criativos, as pessoas que podem fazer a diferença não só em Portugal, como em Espanha e no Brasil. O terceiro aspecto tem a ver com a ajuda que o Grupo Consultores nos deu a fazer uma negociação eficaz com as agências, podendo não só olhar para a constituição de uma equipa adequada ás nossas necessidades, mas também aos custos.

M&P: Como é que se chega á lista de agências escolhidas para o concurso?

MS: É um processo partilhado, onde nós partimos de uma lista longa de 25 agências de topo nos vários mercados (Portugal, Espanha e Brasil). Depois escolhemos, com base nessa lista e com base num conjunto de critérios bem determinados, uma lista da qual constavam oito agências. Destas oito agências, com base na análise de credenciais e do histórico de trabalho, seleccionámos cinco. Com estas cinco fizemos sessões de trabalho individuais que nos permitiram, com base nos resultados, escolher três. A essas três passámos um briefing estratégico e criativo que resultou numa segunda ronda de apresentações e de sessões de trabalho, que nos levou á escolha de uma agência..

M&P: E o que é que a escolhida, a McCann, tinha de diferente das outras?

MS: É fácil de responder. Depois de passarem todos os filtros, de não haver incompatibilidades, de terem uma presença relevante nos mercados onde estamos a trabalhar, a avaliação final teve em conta três critérios que foram capacidade estratégica (poder compreender o mercado onde nós trabalhamos, ajudar-nos a reflectir sobre a nossa estratégia), capacidade criativa (ou seja, traduzir aquilo que é a estratégia para uma ideia criativa bem suportada e distintiva) e a própria equipa. Com base nestas três vertentes foi feita a avaliação final das três agências. Houve também uma questão relevante que foi a negociação financeira das condições que nos eram apresentadas pelas três finalistas.

M&P: A utilização de uma consultora para a escolha de uma nova agência permite uma escolha mais isenta ou há o mesmo tipo de pressão por parte das agências?

MS: As agências que estiveram neste concurso tiveram um comportamento muito profissional. Não sentimos qualquer tipo de pressões. O facto de termos um parceiro especializado que faz a relação directa com as agências, ao anunciante deixa-o mais resguardado. Os contactos que se fizeram com as agências eram feitos através do Grupo Consultores. E isso deixa-nos mais afastados do processo do ponto de vista do contacto directo. Nós temos contacto directo com as agências nos momentos das apresentações, quando se fazem os workshops de reflexão estratégica com as seleccionadas ou quando se recebe as propostas aos briefings no momento final da selecção. Isso é algo que nos ajuda a ter uma posição de equidistância em relação a quem está no concurso.

M&P: Quando é que haverá trabalho na rua?

MS: O trabalho está a ser preparado. Dentro do próximo mês teremos novidades.

M&P: A campanha vai ser só em Portugal ou estará em Espanha e no Brasil?

MS: Esta é uma campanha que vai começar em Portugal e que em função dos mercados poderá, e está a ser concebida para isso, decorrer nos vários mercados. O calendário não está ainda definido, mas a sua concepção tem em conta a vontade de poder levá-la para os outros mercados. Estamos a fazer o processo de maneira a que garanta que a campanha é declinável localmente em Espanha e no Brasil. Isso ocorrerá tanto em função das necessidades de comunicação desses países, como dos timings em que seja conveniente fazê-lo.

M&P: Ficamos sempre com a sensação, de cada vez que há uma pessoa nova no marketing, que mudam as agências com que a empresa trabalha. Foi isso que aconteceu?

MS: Acho que não é possível fazer essa leitura. Esta equipa que neste momento trabalha na EDP, alguns elementos que vieram com a administração já estão a trabalhar na EDP há um ano

M&P: Mas este processo também já arrancou há uns meses

MS: Arrancou no final do ano passado. Trabalhámos durante o ano passado com a outra agência [Euro RSCG]. Eu acho que não há uma correlação directa entre “entrou uma nova equipa” e “há uma mudança de agência”. Acima de tudo o que sentimos neste momento é que a empresa entra num novo ciclo da sua vida, numa fase em que pretende ter uma comunicação mais coerente a nível mundial. Hoje em dia já estamos presentes em Portugal, Espanha e Brasil. Agora nos Estados Unidos também. A EDP está verdadeiramente a tentar posicionar-se como uma empresa de cariz global e essa vontade de ser uma empresa global também tem um reflexo directo na forma como se comunica e como se pode adoptar, a partir de Portugal, uma coerência que até agora não era uma preocupação.

M&P: Mas o que vai mudar na comunicação?

MS: Acima de tudo reconhecemos três valores que são importantes na comunicação. Primeiro é a distintividade. A comunicação tem de ser distinta. Hoje em dia as marcas têm um nível de comunicação muito intenso e isso contribui para que o mercado seja muito ruidoso. Portanto ou se faz uma comunicação distintiva ou passa-se despercebido. O segundo elemento importante é a coerência, significando que a comunicação está ao serviço de uma ideia estratégica e é bom que permita ir seguindo um rumo e uma linha de comunicação bastante alinhada com aquilo que é a estratégia. Eu diria que distintividade e coerência são os dois pontos principais. A relevância é também um ponto importante. Aquilo que se comunica tem de ser relevante para o consumidor. Gostava que esse também fosse um traço dominante da comunicação publicitária da EDP.

M&P: O investimento este ano vai crescer?

MS: Juntamente com o objectivo de ser distintivo, a EDP tem o objectivo de ser mais eficiente. E ser mais eficiente significa gastar menos recursos para ter mais impacto. Portanto não prevemos que haja um aumento efectivo de investimento. Estamos a tentar que haja uma continuidade no investimento.

M&P: A aposta vai ser nos meios tradicionais ou vão inovar?

MS: Estas coisas fazem-se sempre com equilíbrio. Os meios tradicionais continuam a ser importantes. Hoje em dia sabemos que o consumidor está cada vez mais sobrecarregado com mensagens e explorarmos novos meios. É um elemento fundamental para conseguirmos chegar á fala com o consumidor e para conseguirmos penetrar na sua mente.

M&P: Ao fim de mais de dois anos desde a mudança de imagem, como a avalia? Foram conseguidos os objectivos traçados?

MS: Eu não estava cá nessa altura. Para mim é sempre mais difícil falar sobre uma realidade que não é a realidade pela qual sou responsável. Eu diria que globalmente o resultado foi positivo. A EDP mudou de identidade corporativa e a sua marca em 2004 e, efectivamente, os indicadores de que nós dispomos relativamente á performance da marca são de uma evolução positiva. O mix de associações positivas e negativas evoluiu de uma forma muito relevante e positiva desde 2003 para 2004/2005. Eu diria que o trabalho de mudança de marca foi um trabalho com resultados positivos.

M&P: Na Galp, enquanto lá esteve, houve uma aproximação da marca aos consumidores. O que tenciona fazer na EDP para conseguir isso?

MS: Acho que Galp e EDP são casos distintos. A Galp, enquanto lá estive, esteve num momento de mudança de imagem. Foi um processo profundo e estava num estádio diferente em que a EDP está agora. Eu diria que o grande desafio da EDP é num contexto liberalizado de concorrência crescente que nós sabemos que é aquilo para o qual o mercado eléctrico em Portugal vai evoluir, garantirmos que a maior empresa portuguesa no sector eléctrico tem uma boa performance do ponto de vista de enfrentar uma nova realidade de mercado. Esse é o principal desafio da EDP neste momento. É perante a liberalização de mercado, perante uma intensificação da concorrência, garantir que os nossos clientes reconhecem na EDP o valor que esta empresa lhes pode dar como fornecedor energético.

M&P: E vão afirmar a portugalidade da empresa?

MS: Acho que isso está no subconsciente de qualquer português. A EDP tal como outras grandes marcas é um sinal da nossa portugalidade. Esse há-de ser seguramente um elemento do qual nunca vamos abdicar.

M&P: No mercado liberalizado, quais são as principais concorrentes da EDP?

MS: Qualquer empresa que tenha aspiração de ter um papel relevante no mercado da energia. Aí temos algumas empresas em Portugal e temos empresas no estrangeiro. Os mais próximos são os vizinhos espanhóis, mas a concorrência pode vir de qualquer sítio.

“As agências sabem que não vale a pena tentar chegar ao anunciante de outra forma”

M&P: Trabalhar com uma consultora é melhor para a empresa?

Kika Samblás (KS): Sim. E para as agências também. As agências sabem que quando um consultor está no processo não vale a pena tentar chegar ao anunciante de outra forma. Creio que entendem que é um processo transparente, em que as regras do jogo são iguais para todos e que há que trabalhar consoante a metodologia apropriada.

M&P: Qual foi a maior dificuldade em todo este processo?

KS: A EDP está numa fase em que está a agrupar a sua estratégia de comunicação nos três mercados e isso traz sempre uma dificuldade. Primeiro pela novidade dentro da EDP e depois porque trabalha com três mercados distintos, onde nem sempre as agências estão equilibradas. E esta era uma das questões do processo: encontrar agências que tivessem o perfil da agência pretendida e que tivessem uma boa situação nos três mercados que são distintos. Espanha e Portugal podem ser mercados similares, mas as posições das agências não o são. Brasil é um mercado distinto porque opera de forma diferente. Era necessário trabalhar com as três equipas do lado do cliente e do lado das agências.

M&P: O processo é mais transparente quando há um consultor envolvido?

KS: Creio que sim. Temos um percurso de dezassete anos em Espanha, de quatro em Portugal e um no Brasil. Temos uma reputação construída a nível internacional que faz com que as agências, sobretudo as multinacionais, conheçam como funcionam os consultores de selecção, porque os há em todos os países, e saibam que quando um consultor está a coordenar um processo esse é transparente. Reconhecem as regras do jogo. Creio que é mais rápido, ágil e claro para as partes.

M&P: Que tipo de clientes é que acha que devem recorrerem ao Grupo Consultores para um processo de selecção?

KS: Nós ajudamos qualquer tipo de clientes. Em Portugal temos trabalhado com clientes maiores porque não estão habituados a remunerar alguém para fazer processos de selecção. A nossa mais-valia é um conhecimento exaustivo do mercado e das tendências internacionais do mercado.

M&P: Que estudos é que o Grupo Consultores tem em Portugal? Em que outras áreas quer actuar?

KS: Temos o estudo das agências, o estudo de salários e o estudo de qualidade dos meios. Estamos a começar a fazer um estudo sobre comunicação digital que penso que vai ser muito interessante já que é um meio que está a mudar muito. Nesse estudo veremos o que há a nível nacional e o que está a aparecer de internacional.Estamos a fazer consultoria para agências, para anunciantes. Nunca faremos uma campanha de publicidade. É uma barreira que temos muito clara que não passaremos. Para isso existem as agências que são profissionais dessa área. Temos também a área de estudos. Temos a área de publicações e os Prémios á Eficácia. Estamos nos pontos chave em que consideramos que a empresa deve estar. Vamos provavelmente fazer ainda este ano um anuário de agências, á semelhança do que temos em Espanha.

M&P: Qual é a facturação do Grupo Consultores em Portugal? Que peso tem Portugal no grupo?

KS: É um dado que prefiro não revelar, mas Portugal representa cerca de 30%. É um mercado importante.

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YouTube tem novas categorias de anúncios no Shorts

De acordo com os dados da Google, proprietária do YouTube, o Shorts tem cerca de 70 mil milhões de visualizações diárias, efetuadas por 2 mil milhões de utilizadores. Os vídeos verticais Shorts, por seu lado, estão a ser integrados na estratégia de televisão do YouTube

O YouTube está a expandir o programa de anúncios no Shorts com novas categorias definidas pelo alcance e destaque que as marcas pretendem ter na plataforma. Este novo sistema de níveis para os anúncios, que pode ir desde o Económico ao Premium, pretende direcionar as marcas para o feed do Shorts e é uma resposta para as marcas, que querem ter mais controlo sobre a forma como aparecem na plataforma.

A divulgação do novo programa de anúncios para o Shorts surge antes do YouTube Brandcast, que acontece em maio em Nova Iorque e é o evento no qual a plataforma costuma apresentar o portefólio de formatos publicitários. Para o novo programa de anúncios do Shorts, o YouTube reformulou o programa ‘Select’, uma categoria de anúncios premium disponibilizada aos anunciantes que querem aparecer entre os canais mais populares do YouTube.

A aplicação principal do YouTube, por outro lado, passa a incluir também o sistema de níveis no qual os anunciantes decidem como querem gerir os anúncios. Com as novas categorias do Shorts, “as marcas têm mais opções para segmentar categorias de conteúdos”, explica Melissa Hsieh Nikolic, diretora de gestão de produtos do YouTube Ads, citada pelo Ad Age. A plataforma, no entanto, não revela como funciona o algoritmo e a forma como é determinado o conteúdo que entra na ‘Select’ e nas restantes categorias.

De acordo com os dados da Google, proprietária do YouTube, o Shorts tem cerca de 70 mil milhões de visualizações diárias efetuadas por 2 mil milhões de utilizadores. Os vídeos verticais Shorts, por seu lado, estão a ser integrados na estratégia de televisão do YouTube, uma vez que os anúncios no Shorts também podem ser apresentados na aplicação da CTV, rede de televisão canadiana, noticia a Ad Age.

As características criativas dos anúncios no Shorts, no entanto, podem ser uma barreira à sua integração na televisão por serem muitos diferentes dos anúncios televisivos. Por esta razão, o YouTube quer incentivar os anunciantes a adotarem novas práticas no feed do Shorts, através da atualização das diretrizes criativas, por considerar que o que funciona para os anúncios de 15 e 30 segundos do YouTube é diferente do que funciona no feed do Shorts.

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News Now tem luz verde da ERC. Novo canal informativo da Medialivre cria 58 postos de trabalho

Entregue a 16 de fevereiro, o pedido de autorização teve parecer favorável da Entidade Reguladora para a Comunicação Social a 17 de abril. Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre, coordena o novo canal. Paulo Oliveira Lima é o diretor executivo

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu luz verde à Medialivre para a criação de um novo canal de televisão informativo, chamado News Now. Entregue a 16 de fevereiro, o pedido de autorização “para o exercício da atividade de televisão através de um serviço de programas temático de cobertura nacional e acesso não condicionado com assinatura, [então] designado Canal9” teve o parecer favorável do regulador dos media no dia 17 de abril. A alteração da designação foi solicitada a 12 de abril.

“O News Now pretende posicionar-se num segmento informativo, para reforçar a informação de qualidade e de referência para os públicos mais qualificados, colocando o foco principal da grelha noticiosa nas temáticas políticas, económicas, nos grandes desafios da civilização, como o aquecimento global ou a inteligência artificial, na informação internacional, em particular a relacionada com o espaço europeu”, esclarece a deliberação, tornada pública a 18 de abril.

De acordo com o documento, a abertura do novo canal informativo da dona do Correio da Manhã, da CMTV, do Negócios, da Sábado, da TV Guia e do Record, que pode arrancar com as emissões ainda este semestre, prevê a criação de 58 novos postos de trabalho. “26 integrarão a área editorial e 32 integrarão áreas técnicas e de apoio”, esclarece a Medialivre. “Implicará, igualmente, a criação de um núcleo de comentadores”, informa a empresa. Um deles será António Costa, ex-primeiro-ministro.

O cardeal Américo Aguiar, bispo de Setúbal, ex-presidente do Grupo Renascença Multimedia e ex-coordenador da organização da Jornada Mundial da Juventude de 2023, é outro dos comentadores que têm sido avançados pela imprensa nos últimos dias. Judite Sousa, ex-jornalista da CNN Portugal, ex-diretora-adjunta de informação da RTP e da TVI, é outro dos nomes mencionados. O diretor-geral editorial da Medialivre, Carlos Rodrigues, coordena o novo canal, que terá Paulo Oliveira Lima como diretor executivo.

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Prémios de Marketing M&P’23: ‘É uma menina’ vence Grande Prémio, Dentsu Creative é Agência Criativa do Ano, Mindshare é Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte é Marketeer do Ano

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze. Dos 118 trabalhos inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas. Conheça todos os vencedores

Os vencedores dos Prémios de Marketing M&P’23 acabam de ser revelados, ao fim da tarde de 17 de abril, na Estufa, no Parque Florestal de Monsanto, num evento que reuniu cerca de 300 profissionais do setor, para a entrega dos troféus que distinguem os melhores trabalhos na área de marketing.

O trabalho ‘É uma menina’, uma inscrição conjunta da Dentsu Creative Portugal, da Mindshare e do Banco BPI, vence o Grande Prémio, enquanto a Dentsu Creative Portugal é eleita Agência Criativa do Ano. Mindshare é a Agência de Meios do Ano e António Fuzeta da Ponte, da Worten, é o Marketeer do Ano.

Além destes quatro Grandes Prémios, foram atribuídos ainda 15 troféus de Ouro, 17 de Prata e 19 de Bronze, a partir dos trabalhos mais pontuados. Estes resultados representam um acréscimo significativo da classificação Ouro, face a 2022, ano em que o júri atribuiu 6 Ouro, 22 Prata e 22 Bronze, o que demonstra uma melhoria na qualidade das campanhas e estratégias apresentadas a concurso.

Dos 118 inscritos nos Prémios de Marketing M&P’23, em 34 categorias diferentes, 55 chegaram à lista de finalistas, depois de analisados por um júri composto por António Fuzeta da Ponte (Worten), António Roquete (Uzina), Bruno Almeida (EssenceMediacom), Constança Macedo (BPI), Graça Leite (OZ), João Pereira (Judas), Mariana Lorena (Hearts & Science), Patrícia Mestre (Microsoft), Rodrigo Albuquerque (Arena Media), Steve Colmar (Publicis Group), Teresa Lameiras (SIVA) e Zé Francisco Leitão de Sousa (Tux&Gill).

Conheça aqui todos os vencedores nas 34 categorias.

 

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LinkedIn testa feed de vídeos de curta duração (com vídeo)

Os vídeos vão estar disponíveis na nova aba ‘Vídeo’, na qual se encontra um feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer e onde os utilizadores fazem ‘gosto’, comentam e partilham os conteúdos. Não foram revelados detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores

O LinkedIn está a testar um novo feed de vídeos de curta duração e em formato vertical, à semelhança do TikTok, do YouTube Shorts e do Facebook e Instagram Reels. Embora a publicação de vídeos no LinkedIn não seja novidade, esta funcionalidade centra-se em vídeos curtos que podem ser percorridos rapidamente.

A nova funcionalidade encontra-se numa fase inicial de desenvolvimento, o que significa que ainda não está acessível à maioria dos utilizadores. A rede social, que pertence à Microsoft, já confirmou ao TechCrunch que está a testar a nova funcionalidade, avançando que os vídeos vão ser apresentados numa nova secção na aplicação.

A nova funcionalidade foi descoberta por Austin Null, utilizador do LinkedIn e diretor de estratégia da McKinney, agência norte-americana de criatividade e produção digital, que descobriu por acaso a nova funcionalidade na rede social e decidiu fazer uma publicação a demonstrá-la (ver vídeo em baixo).

Ainda pouco se sabe, mas a empresa confirma que os vídeos vão estar disponíveis numa nova aba chamada ‘Vídeo’, que se vai encontrar na parte superior da barra de navegação. Ao clicar na aba, entra-se num feed vertical de vídeos curtos que se pode percorrer, no qual os utilizadores vão poder ‘gostar’, comentar e partilhar os conteúdos. Tal como noutras redes sociais, o vídeo seguinte abre, ao deslizando para baixo o feed. A empresa não revela detalhes sobre o algoritmo e a forma como o feed determina quais os vídeos a mostrar aos utilizadores.

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Ana Calheiros Lobo assume direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da MO

Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, Ana Calheiros Lobo, que também tem formação em gestão, foi diretora de contas da agência digital criativa SA365 e diretora de marketing da Parfois entre 2015 e 2019

Ana Calheiros Lobo, até aqui diretora de marca e diretora criativa da MO, acaba de assumir direção de marketing, comércio eletrónico e cliente da marca de moda. Licenciada em gestão de recursos humanos pela Universidade Lusíada de Lisboa, formação que complementou com um programa de gestão na Porto Business School, entrou para a empresa em 2023, após uma passagem pela agência digital criativa SA365, onde foi diretora de contas.

Fundadora das marcas Zanmi e Rúcula, Ana Calheiros Lobo foi também diretora de marketing da Parfois, entre 2015 e 2019. “Anteriormente, trabalhou no grupo Sonae durante 10 anos, inicialmente na área de recursos humanos e, mais tarde, na equipa de comunicação da holding”, informa a empresa têxtil, que em 2013 trocou a designação Modalfa pela nomenclatura atual, em comunicado de imprensa.

“Traz agora a sua experiência acumulada e visão estratégica para a MO, focada em impulsionar a inovação da marca e aperfeiçoar a experiência dos clientes nos canais digitais e físicos”, refere o documento. “A minha afinidade com a marca e a escala do projeto tornam esta oportunidade um marco no meu percurso profissional. Abraço este desafio com curiosidade, versatilidade e um compromisso profundo com a equipa”, assume Ana Calheiros Lobo.

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DAZN renova com La Liga por mais cinco anos em Portugal e Itália (com vídeo)

Até 2029, todas as partidas da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. O acordo agora assinado entre a DAZN e a La Liga EA Sports abrange mais de 380 jogos

Os direitos de transmissão da La Liga EA Sports para Portugal e Itália pertencem à DAZN até junho de 2029. Nos próximos cinco anos, todos os jogos da principal competição espanhola serão transmitidos em exclusivo pela plataforma de streaming desportiva. “A assinatura do novo acordo permite-nos transmitir mais de 380 jogos por época, incluindo os jogos da La Liga e da Hypermotion, a segunda divisão espanhola”, informa a DAZN em comunicado de imprensa.

“Esta renovação por mais cinco anos confirma o papel da DAZN como parceiro de excelência das mais relevantes competições de futebol na Europa. O reconhecimento internacional da La Liga deve-se também à presença de alguns dos nomes mais sonantes do mundo do futebol como Vinícius Júnior, Bellingham, Lewandowski, Gundogan,
Griezmann, etc”, refere o documento.

A forte presença de futebolistas portugueses justifica os valores de investimento envolvidos no acordo, um montante que não foi divulgado. “Esta competição ganha maior relevância em Portugal também devido à quantidade de jogadores nacionais representados, como são os casos de João Félix, João Cancelo, André Silva, William Carvalho, Gonçalo Guedes, Rui Silva, Thierry Correia, entre outros”, esclarece ainda a plataforma digital do DAZN Group.

Para além da renovação do contrato com a La Liga, a DAZN Portugal assegurou também a transmissão de todas as competições da UEFA para a próxima época, acrescentando a Europa League e a Conference League ao portefólio que até agora englobava apenas a Champions League.

“Desde 2018 que trabalhamos com a La Liga e estamos orgulhosos por renovar por mais cinco anos o acordo com uma das competições mais admiradas pelos portugueses. A DAZN continuará a assegurar na sua oferta o melhor do futebol europeu e esta renovação faz com que, na próxima época, os fãs de desporto possam assistir à La Liga, Premier League, Bundesliga e a todas as competições europeias da UEFA num único serviço”, refere Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da DAZN Portugal.

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Teresa Mota é a nova diretora de informação da Bauer Media

Até agora, a jornalista foi editora online da TSF. Chega agora ao grupo de rádios e podcasts para supervisionar e liderar a equipa de redação, mas também apoiar a produção de podcasts e de conteúdos similares

A Bauer Media Áudio Portugal, grupo de áudio com estações de rádio e podcasts, acaba de contratar para o cargo de diretora de informação a jornalista Teresa Mota, que até agora era editora online da TSF, tendo trabalhado anteriormente na redação da Barcelona Televisió e em programas da RTP e da SIC Notícias.

A jornalista, que também é formadora do CENJOR – Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas, vai liderar a equipa de redação da Bauer Media Áudio Portugal, que inclui rádios como a Comercial, Cidade FM, M80 e Smooth FM, entre outras. O objetivo é garantir uma tomada de decisões editoriais rápidas e fundamentadas, uma cobertura equilibrada e imparcial, bem como fomentar a inovação na produção de conteúdos jornalísticos, explorando novas formas de apresentação e de distribuição de notícias e apoiando a produção de podcasts e de outros produtos similares.

Esta contratação reforça a aposta da Bauer Media Áudio Portugal numa equipa de redação focada numa informação equilibrada e isenta, que procura estar a par dos assuntos da atualidade e das novas formas de apresentação dos conteúdos noticiosos.

“É com enorme entusiasmo que integro a equipa da Bauer Media Áudio Portugal e a redação de informação das suas rádios, cuja história e memória são parte fundamental do nosso património comum”, refere a nova diretora de informação, Teresa Mota.

O CEO da Bauer Media, Salvador Ribeiro, considera que “a contratação da Teresa Mota mostra como estamos comprometidos no reforço da equipa Bauer Media Portugal em todas as áreas, incluindo a redação. A Teresa tem um trajeto profissional excelente e vem reforçar a nossa equipa de jornalistas, trazendo uma forte complementaridade”.

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Festival CCP tem 933 campanhas a concurso e menos 9% de inscrições

Categoria Craft em Publicidade tem um crescimento destacado (65%), para um total de 220 trabalhos a concurso, seguida pela categoria de Design (200), Publicidade (185), Digital (162), Experiências de Marca (88), Criatividade em Meios (52) e Integração e Inovação (26). As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio

Já estão encerradas as inscrições para o 26º Festival CCP, com um total de 933 projetos a concurso, apresentados por 112 entidades, entre freelancers, agências, estúdios, produtoras e pós-produtoras. Este é o ano com maior número de inscrições registadas na categoria Craft em Publicidade (+65%), apesar do decréscimo geral das inscrições (-9%), face a 2023.
A edição deste ano do festival do Clube da Criatividade de Portugal tem 185 trabalhos inscritos na categoria de Publicidade, 200 em Design, 162 em Digital, 88 em Experiências de Marca, 220 em Craft em Publicidade, 52 em Criatividade em Meios e 26 em Integração e Inovação.
As votações online para o apuramento dos finalistas nas sete categorias a concurso começam esta sexta-feira, 19 de abril, e decorrem até 2 de maio. Nesta primeira fase de votação, 50% dos resultados será apurado através dos votos do novo grupo do Júri de Shortlist, que conta com cerca de 300 sócios do CCP inscritos. Os restantes 50% resultam da votação do Júri Oficial do Festival.
De 15 a 17 de maio decorrem as votações presenciais do Júri Oficial, no espaço Xerox, em Lisboa, e todas as fases da votação são auditadas pela BDO, que apoia o festival desde a primeira edição.
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Nova campanha da Super Bock Sky tem criatividade d’O Escritório

Nova campanha é protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, e está presente em televisão, publicidade exterior e meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores

A Super Bock está a lançar a nova campanha da Super Bock Sky, sob o mote “Mais leve, mais suave, mais fácil”, que pretende promover um estilo de vida mais equilibrado, em que se valorizam os momentos de descontração e de convívio entre amigos.

A campanha, protagonizada pelos atores e embaixadores da marca, José Condessa e Matilde Reymão, está presente em televisão, publicidade exterior e em meios digitais. O Escritório é responsável pela criatividade, enquanto o planeamento de meios está a cargo da Initiative, a amplificação digital é assegurada pela Live Content e a Adagietto tem a responsabilidade da ativação e gestão de influenciadores. A comunicação e assessoria de imprensa da Super Bock está a cargo da LPM.

A Super Bock Sky tem menos 30% de calorias, face à média de cervejas, e 3,3% de álcool, abaixo dos 5,2% de teor alcoólico habitual na Super Bock normal. A Super Bock Sky vai estar presente nos principais festivais de verão, como o Primavera Sound, o Rock in Rio Lisboa e o Super Bock Super Rock, entre outros.

“Estamos muito felizes com o resultado desta nova campanha da Super Bock Sky, protagonizada pelos talentosos José Condessa e Matilde Reymão. Através dela não queremos apenas destacar a qualidade desta cerveja, mas também reforçar o nosso compromisso para com um estilo de vida mais equilibrado, que é alimentado por momentos de descontração entre amigos. Queremos inspirar todos a viverem a vida de uma forma relaxada, enquanto desfrutam do prazer refrescante de beber uma boa cerveja. E Super Bock Sky é exatamente isso: uma escolha mais consciente para aqueles que procuram equilíbrio sem sacrificar o sabor e a experiência cervejeira”, adianta Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas e patrocínios do Super Bock Group.

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Village Underground celebra 10 anos com nova identidade visual criada pela Poets & Painters

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia, passando por espaços de coworking e ativações culturais e corporativas

O Village Underground Lisboa, hub de empresas criativas e eventos culturais, celebra 10 anos em Portugal. Para celebrar os 10 de existência, o Village Underground Lisboa tem um novo sistema de identidade visual, desenvolvido pela agência de design Poets & Painters, que permite a criação de sub marcas, bem como uma nova assinatura de marca, ‘Culture Containers’, que remete para os contentores que são a base arquitetônica do espaço.

O sistema de identidade visual, pensado e criado pela Poets & Painters, tem como ponto de partida um logótipo de desenho original e um sistema de recursos visuais e verbais. Estes recursos personalizam diferentes pontos de contacto e níveis de comunicação, desde materiais físicos, digitais, de comunicação exterior, merchandising, até a motion graphics, permitindo a criação de submarcas, posteriormente.

A Poets & Painters desenvolveu igualmente a raiz identitária do Village Underground Lisboa, para criar fontes tipográficas, iconografia, ilustração e diferentes modelos de layout, através do recurso a elementos gráficos complementares, que permitem a organização da informação e a relação com outras matérias visuais, como a fotografia ou o vídeo. A tipografia ‘Basilar’, desenhada por Rui Abreu, fundador da R-Typography, complementa o sistema desenvolvido pela Poets & Painters.

Em comunicado de imprensa, a agência liderada por Pedro Pires avança que o novo sistema de identidade visual do Village Underground nasce do underground para chegar a todos, refletindo um ponto de encontro de culturas, experiências e manifestações artísticas e criativas, que se agregam por afinidade.

A nova assinatura de marca, Village Underground – Culture Containers, remete para a vocação e sentimento do espaço, mas também para a diversidade e oferta do hub, que vai desde a música à gastronomia e dos espaços de coworking, passando por ativações culturais e corporativas. Os contentores acabam por ser não só um símbolo físico, como também espaços que contém vida, arte, criação e cultura, explica o Village Underground em nota de imprensa.

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